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Colossus: herói de guerra e um dos primeiros computadores do mundo

07/02/2014 11:47

Colossus: herói de guerra e um dos primeiros computadores do mundo

 

Projeto britânico ultrassecreto decodificava mensagens nazistas e era totalmente programável.

 

Por Nilton Kleina em 14 de Junho de 2013

(Fonte da imagem: Reprodução/Colossus Computer)

Em artigos sobre a história dos eletrônicos em geral, a máquina norte-americana gigante conhecida como Electronic Numerical Integrator And Computer (ENIAC) é normalmente creditada como o “pai dos computadores”, pois pertence a uma geração pioneira desses dispositivos. Tal fato até pode ser considerado verdadeiro – mas é ainda mais justo dizer que ele tem a guarda compartilhada com um aparelho chamado Colossus.

 

A máquina ocupa uma sala inteira, é formada por várias peças aposentadas há décadas e nem contava com recursos como tela ou memória. Mas ele surgiu anos antes do ENIAC, em janeiro de 1944, e tinha uma função ainda mais nobre do que fazer cálculos: decodificar mensagens trocadas entre soldados nazistas, permitindo que os Aliados antecipassem e neutralizassem os movimentos inimigos.

 

Ainda não está convencido da importância desse dinossauro dos eletrônicos? Abaixo, você conhece um pouco mais sobre o Colossus, o primeiro computador eletrônico e digital do mundo totalmente programável.

 

 

Uma aula de História
 
 

Calma, não pare o artigo depois do título acima – a trama envolve muita espionagem e tensão. Para compreender a necessidade de criar uma máquina como o Colossus, é preciso primeiro entender o contexto histórico da época. Ou seja, temos que voltar para 1939, início da Segunda Guerra Mundial.

 

Fora o sistema de ataque Blitzkrieg e as pistolas Luger, o exército alemão nazista contava com outra arma temida: a máquina Lorenz, um codificador de mensagens que permitia a criação de recados criptografados que eram transmitidos via rádio em códigos diferentes dos tradicionais Morse. Isso ocorria entre um posto militar até um acampamento avançado, por exemplo, ou até entre Hitler e seus generais de maior confiança.

As rodas de codificação da temida Lorenz. (Fonte da imagem: Reprodução/Colossus Computer)

 

Por conta dessa técnica, que será explicada mais para frente, as mensagens enviadas pela Lorenz demoravam cerca de seis semanas para serem decodificadas pela aliança entre Inglaterra, Estados Unidos e Rússia – um esforço inútil, pois as tropas inimigas já estariam em outro lugar e com outros planos depois de tanto tempo.

Era preciso inventar um aparelho ainda mais moderno, potente e inteligente que o alemão. Nascia aí um dos centros de inteligência mais importantes da Segunda Guerra Mundial – e, dentro dele, o Colossus.

 

As mentes brilhantes de Bletchley Park
 

Assim como os Superamigos têm a Sala de Justiça e James Bond abriga-se na sede da MI6, a Inglaterra da vida real possuía um local secreto que reunia alguns de seus melhores homens – que, neste caso, pesquisavam novos recursos para a computação, que ainda dava os primeiros passos.


Trata-se de Bletchley Park, uma mansão no distrito de Milton Keynes, 80 quilômetros ao noroeste de Londres. Lá, funcionava a Government Code and Cypher School (GC&CS), uma divisão especializada em decodificação.

 

Quem aprovou a iniciativa foi ninguém menos que o primeiro-ministro Winston Churchill. Ele forneceu recursos econômicos ilimitados para o local, além do recrutamento dos melhores engenheiros de todas as áreas. Um deles é o famoso Alan Turing, que ajudou no processo de criação do Colossus, assim como Tommy Flowers, Bill Tutte e Max Newman. Fora eles, cientistas poloneses que construíram o BOMBE, um decodificador mecânico, forneciam ainda mais projetos e dados para ajudar os ingleses.

 

               A mansão de Bletchley Park. (Fonte da imagem: IEEE Computer Society)

 

Com um antecessor do Colossus, foi possível confirmar, por exemplo, que as tropas de Hitler realmente acreditavam que o desembarque do Dia D seria em um território diferente da Normandia, o que aumentou a confiança do exército para a operação mais decisiva do conflito.

 

Após a guerra, o local tornou-se irrelevante e foi desativado, sendo posteriormente transformado em um museu de história da computação. Os funcionários, também dispensados, espalharam-se por universidades de Estados Unidos e Europa, acabando em projetos como o ENIAC e outros pioneiros da área.

 

Como funcionava a codificação
 

A máquina Lorenz utilizava uma fita de papel que recebia uma sequência de furos que é a “versão visual” dos códigos. Ela utilizava um sistema duplo de criptografia: primeiro, a mensagem virava uma sequência de caracteres desconhecidos – nada de letras comuns. Em seguida, ela era novamente codificada, embaralhada em uma sequência pseudoaleatória, e só então transmitida via sinais de rádio por um telégrafo.

 A tal fita de papel com os "furinhos" indicando caracteres obscuros. (Fonte da imagem: Picotech)

 

O problema é que o codificador funciona a partir da rotação de 12 rodas mecânicas que geram a aleatoriedade – ou seja, trata-se de um processo com chances limitadas e não tão aleatórias assim.


Notar o padrão da sequência (e, posteriormente, do código) era difícil, porém não impossível. Após descobrir o funcionamento da Lorenz, os cientistas “só” precisaram construir uma máquina que fizesse o processo reverso mais rapidamente que o trabalho manual.

 

Um verdadeiro colosso
 

Agora é hora de falar da máquina em si. Basicamente, o Colossus é uma máquina formada por oito grandes “gabinetes” de 2,3 metros de altura, divididas em duas seções de 5,5 metros de comprimento.

O sistema de válvulas de uma réplica do Colossus. (Fonte da imagem: Reprodução/Colossus Computer)

 

Separadamente, há um leitor com espaço para duas fitas contendo o sinal de rádio impresso em papel. Na primeira delas, está a mensagem a ser “traduzida”. Na segunda, uma repetição da sequência pseudoaleatória de codificação, que é aplicada à mensagem.

 

Cada vez que ambas as fitas eram totalmente lidas, a segunda era movida levemente, para que os códigos fossem aplicados com pequenas alterações. Cada teste recebia uma “pontuação” – e a rodada de melhor desempenho era aquela verificada pelos engenheiros.

 

Os gabinetes em visão lateral. (Fonte da imagem: Codes and Ciphers)

 

Em um dos gabinetes fica o painel de controle, em que o algoritmo contendo a sequência pseudoaleatória é configurado manualmente. O Colossus não possui um programa instalado, portanto era necessário acertar os pinos e alavancas a cada nova operação. A leitura é feita a 48 km/h por sensores fotoelétricos – e o primeiro modelo lia incríveis 5 mil caracteres por segundo.

 

Por fim, um painel de luzes e uma impressora mostram os resultados obtidos. Lembra-se do tempo de codificação das máquinas anteriores? Em vez de seis semanas, o Colossus reduzia esse trabalho para seis horas.

 

Algumas das válvulas dessa réplica são as originais, da década de 1940. (Fonte da imagem: IEEE Computer Society)

 

Ele também não é dotado de memória para armazenar dados. Para eliminar esse obstáculo, 2.400 válvulas eletrônicas com fios quentes no centro funcionam como um contador da pontuação obtida pelo Colossus, avisando o próprio sistema se o algoritmo já foi calculado.

 

Por conta delas, o Colossus raramente era desligado: a quantidade de calor gerada no momento de ativação da máquina poderia fritar todos os circuitos e estourar as válvulas do aparelho, algo que seria custoso até mesmo para Blechley Park. Por isso, o computador passava meses inteiros ligado – e, quando tinha que ser reiniciado, o processo era feito o mais lentamente possível.

 

Galeria de Imagens

....

Ao todo, foram produzidas 10 unidades do Colossus. Todas foram desmontadas total ou parcialmente após o fim da guerra, já que o projeto era ultrassecreto e permaneceu assim por mais três décadas.

 

A reconstrução para exibição e estudo foi possível apenas 50 anos depois, graças a um projeto que criou réplicas com partes de terminais telefônicos usados. Apesar de não existir mais em sua forma natural, o Colossus com certeza ocupa um lugar especial no hall da fama dos computadores – e dos bravos soldados da Segunda Guerra Mundial.

 

Fonte: PicotechColossus ComputerIEEE Computer Society


Fonte: https://www.tecmundo.com.br/historia/40576-colossus-heroi-de-guerra-e-um-dos-primeiros-computadores-do-mundo.htm

 

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Façanha-Code quebrar re-promulgada em Bletchley 
 
06 de fevereiro de 2014 Última actualização às 19:13 GMT 
 
O Museu Nacional de Computação em Bletchley Park, Milton Keynes, tem sido palco de uma encenação de um ataque de um computador Colossus em uma máquina de codificação alemã Lorenz usando um computador Colossus reconstruído. 
 
A reencenação vem 70 anos após Colossus, primeiro computador eletrônico da Grã-Bretanha, entrou em operação para ajudar a decifrar as mensagens do alto comando alemão. 
 
Andy Clark, curador do museu, falou à BBC através dos muitos processos complexos envolvidos na quebra do código, o que incluiu o uso da cifra máquina Atum, uma cópia britânica da máquina Lorenz, que foi construída sem nunca ver um real cifra Lorenz. 
 
Jornalista Vídeo: Neil Bowdler
 

Fonte:

https://www.bbc.co.uk/news/technology-26076083

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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A história da conexão

29/01/2014 13:44

A história da conexão

 

Você só pode ler este texto (e fazer tantas outras coisas) graças a ela: a internet. Saiba um pouco mais sobre a história da conexão a internet e também sobre o que vem por aí.
Por Douglas Ciriaco em 6 de Agosto de 2009

 

Se hoje você está lendo este texto, isso se deve, principalmente, a internet. Ela, que começou a ser desenvolvida pelo exército estadunidense lá na década de 1960, atualmente é uma das mais poderosas ferramentas para a comunicação humana.

Apesar dos pesares, não é nada difícil conseguir um espaço na grande rede mundial de computadores para divulgar seu trabalho e compartilhar notícias de maneira independente, sem depender de muito investimento e estrutura para isso, o que confere o título de democrática à internet.

Para que você conheça mais sobre ela que nos proporciona informação e entretenimento diariamente, o Baixaki resolveu contar um pouco sobre a história e evolução da conexão, desde os ruídos primordiais da discada até a tecnologia via satélite da 3G. Obviamente, algumas novidades não poderiam ficar de fora.

E tudo começou...

A década de 1960 foi o auge da Guerra Fria (nome dado ao período pós-Segunda Guerra Mundial, onde o conflito ideológico entre o capitalismo – Estados Unidos – e o socialismo – União Soviética – não fora deflagrado em uma guerra aberta entre as duas superpotências, mas somente em conflitos “menores” em diversos outros países, como o Vietnam e o Afeganistão) e a partir de pesquisas militares, algumas universidades e institutos estadunidenses tiveram seus computadores interligados através de uma rede.

O mundo prestes a se conectar

Criada pela ARPA (Advanced Research Projects Agency), esta era a ARPANET, uma rede que pretendia facilitar o compartilhamento de informações e dados em caso de um ataque nuclear promovido pelos soviéticos (afinal não eram somente os EUA que sabiam explodir bombas atômicas). Já nos anos de 1970 a tensão entre os dois lados da Guerra Fria diminui e então eles entravam em um período que ficou conhecido como de Coexistência Pacífica.

A partir disso, com a liberação do desenvolvimento e consquente uso da internet também para fins não-militares, a rede foi crescendo e se tornando cada vez mais abrangente, até que no final da década de 1980 ela finalmente aporta em terras tupiniquins e o Brasil tem o seu primeiro contato com a internet.

O Brasil na rede

Em 1989 o Ministério da Ciência e Tecnologia lança um projeto inovador e que existe até hoje: a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), cuja missão era (e ainda é) captar recursos para a difusão da tecnologia e da internet Brasil afora e também por meio de uma rede acadêmica online nacional. Para isso, foi implantado o primeiro backbone (“espinha dorsal”, o sistema central de computadores) do país.

Em 1995 o governo abre o backbone para fornecimento de conectividade a provedores de acesso comercial, configurando como o segundo grande passo para a implantação da internet em larga escala em nosso país, pois a partir daí as portas da grande rede começaram a ser abertas para todo o Brasil.

Conexões

Para acessar a internet é preciso se conectar e existem duas formas de você fazer isso: via conexão discada e via conexão de banda larga. Vamos analisar um pouco mais sobre ambas em nosso Brasil.

Conexão discada

No Brasil ainda é um tanto quanto comum o uso da conexão discada para acesso à internet. Há quinze anos isso era ainda mais comum, afinal, era a única maneira existente em todo o território nacional para se ter acesso à grande rede. Bastava um computador com um fax-modem, uma linha telefônica e um provedor de acesso e após alguns segundos e um barulho que muitos achavam irritante, você estava online.

Internet discada ainda é a realidade de muitosOs problemas da chamada “banda estreita” eram vários: instabilidade, lentidão (velocidade máxima de 56,6 kbps), ocupar a linha telefônica e também o preço. Para se conectar a internet assim você pagava o custo de uma ligação normal, ou seja, se você permanecia por 30 minutos conectado, pagaria o equivalente a uma ligação de 30 minutos.

Apesar da popularização da internet banda larga, cujos preços vêm diminuindo consideravelmente nos últimos anos, dados do IBGE apontam que, em 2005, mais de 52% da população brasileira com acesso a internet utilizavam a conexão discada. Obviamente este valor decresceu nos quatros anos que se passaram, mas ainda é considerável.

Banda larga

O desenvolvimento da internet trouxe consigo vários ganhos tecnológicos, como por exemplos as conexões de alta velocidade, que superam em muito a velocidade alcançada por uma conexão discada, além de não possuir certos inconvenientes, como por exemplo a linha telefônica ocupada enquanto você navega e horários mais baratos para acesso.

xDSL

A atualmente mais popular tecnologia de conexão à internet via banda larga é a xDSL (Digital Subscriber Line), que compreende a tecnologia ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line). Esta família tecnológica utiliza, assim como a conexão discada, a linha telefônica para se conectar a grande rede e suas velocidades são variáveis.

Para usufruí-la você precisa de um modem externo (com ou sem fio), uma linha telefônica e também o sinal de sua operadora de telefonia fixa. Ao contrário da discada, você não pagará por tempo de acesso, mas sim uma mensalidade pelo sinal e poderá acessar a internet pelo tempo que desejar, a hora que desejar, sem ocupar a linha telefônica para isso. Saiba mais sobre ela clicando em O que é xDSL?

Modem para conexão ADSL

Esta conexão vem evoluindo e ganhou “novas versões”, como a ADSL2 e ADSL2+, que possuem alguns ganhos em relação à sinalização e à velocidade, capaz de ser maior e mais estável que da ADSL normal estando a até 3 km de distância da central onde está instalado o sistema.

Cabo

A popularização da internet fez com que empresas que prestavam serviços de TV a cabo entrassem no ramo de internet, oferecendo o serviço de acesso a internet via banda larga do mesmo modo que ofereciam os canais de televisão. Para a conexão, os usuários necessitam de um modem especial, diferente do utilizado para acesso via ADSL, que no Brasil normalmente é fornecido pela empresa.

Rádio

A internet sem fio via rádio (transmitida através de ondas de rádio, ou seja, sem fio) é também uma alternativa para o acesso via banda larga e bastante popular no interior do país e em condomínios, pois seu alcance é longo e não necessita de cabos, porém, os custos para aquisição e instalação normalmente é alto, o que faz com que condomínios dividam um único sinal (e também os custos de instalação!) entre vários moradores. Além disso, a qualidade do sinal também pode sofrer interferências climáticas, o que não faz da internet via rádio uma das melhores alternativas para quem possui outras opções.

Internet via satéliteAlém desta, outras conexões também utilizam a rádio-frequência: Wireless Wi-Fi (conexão sem fio, bastante comum em aeroportos, bibliotecas, etc., e também privadamente);  WiMax (tecnologia mais avançada que a Wi-Fi, seu sinal é capaz de cobrir cidades inteiras, ainda em testes no Brasil); Satélite (utiliza satélites e antenas parabólicas para acesso a internet, cuja velocidade varia de acordo com o satélite utilizado. Mais utilizada por grandes empresas. Acesse o artigo Banda Larga via satélite para maiores informações).

Rede elétrica

Nos últimos anos têm surgido muitas novidades no ramo das telecomunicações e uma delas é a internet via redes de energia elétrica. É a PLC (Power Line Communications), uma tecnologia que tem suas origens no ano de 1991, quando o Dr. Paul Brown, da empresa de energia elétrica Norweb, da cidade de Manchester, Inglaterra, iniciou a realização de testes de comunicação digital em alta velocidade utilizando a rede elétrica.

De lá pra cá muita coisa avançou e desde o ano passado os testes estão em vigor no Brasil em diversos estados e suas empresas de energia, como a Eletropaulo em São Paulo, a Copel no Paraná e a Cemig em Minas Gerais. O Baixaki possui um artigo tratando das possibilidades de você ter internet na tomada de energia elétrica de sua casa, é o Banda larga na tomada! (clique para acessar).

Preços

Uma questão muito importante quando se fala em conexão é o preço. Sem a menor sombra de dúvidas a internet via banda larga é mais vantajosa que a discada, mas o que ainda afasta muitos brasileiros desta realidade são os altos preços cobrados por operadoras de telefonia (caso da conexão ADSL) e de TV a cabo (caso da conexão via cabo).

Se compararmos com outros países, nossa realidade ainda é de um país que parece engatinhar quando o assunto é acesso à internet, mesmo que pesquisas revelem que o brasileiro é o povo que passa mais tempo conectado, ficando a frente de países como Japão, Estados Unidos, França e Alemanha.

O preço da conexão banda larga no Brasil varia de acordo com a localidade e com a prestadora de serviço. Em uma pesquisa rápida, podem-se encontrar os seguintes preços para 1 Mbps de velocidade:

A história da conexão

1 – A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) determinou a suspensão temporária deste serviço. Para maiores informações, acesse o comunicado oficial da Telefonica.
2 – Preço nos 12 primeiros meses. Após esse período a mensalidade volta para o valor de R$79,90.
3 – Valor da mensalidade para a conexão de 600 kbps, maior velocidade disponível na região.
4 – Ambos os serviços, diferentemente dos outros, não necessitam da contratação de um provedor para autenticação.

Enquanto aqui convivemos com mensalidades absurdas, lá fora a realidade é bem diferente e os preços, convertidos para reais, equivalentes a 1 Mbps de velocidade são várias vezes inferiores aos brasileiros, confira:

A história da conexão

Além disso, existem casos como o do Japão onde assinaturas de internet banda larga residenciais poderão chegar até a 1 Gbps de velocidade. Isso mesmo, cabos de fibra ótica proporcionarão velocidade de um 1 Gbps para usuários domésticos navegarem, jogarem e fazerem seus downloads. A mensalidade fica por ¥5.985 (ienes), cerca de R$115.

Supervelocidades no Brasil

Power GVT

A operadora de telefonia Global Village Telecom, GVT, surpreende novamente e anuncia seus novos pacotes de internet banda larga residencial, o Power GVT, com velocidades que variam de 3 Mbps até a 100 Mbps! Claro que nada ainda comparado com a realidade japonesa citada acima, mas já é um grande passo em direção a isso.

Os preços variam de R$49,90 até R$499,90 e para serem contratados, será necessário ter (ou adquirir) uma linha telefônica e um plano mensal da GVT, afinal a empresa não disponibiliza a venda somente da banda larga.

Ultra Banda Larga

A Oi/Brasil Telecom lançou recentemente o serviço de Ultra Banda Larga, que também disponibilizará velocidades de até 100 Mbps. Os preços são um pouco diferenciados dos da GVT, variando de R$199,90 para a velocidade de 14 Mbps e de R$990,90 para a maior velocidade do plano, de 100 Mbps. Acesse no Baixaki o artigo Ultra Banda Larga para obter maiores informações.

Novas gerações de telefonia móvel

Telefones móveis foram uma das mais curiosas invenções tecnológicas nos últimos tempos, pois o que começou como um simples aparelho para a comunicação “fora de casa” acabou se tornando um item praticamente indispensável para a vida moderna. A primeira geração de telefonia móvel, 1G, permitia somente isso: usar o celular para falar.

A tecnologia avança e o mundo parece cada vez mais caber dentro de um telefone celular. Com o advento da segunda geração de telefonia móvel, a 2G, no início dos anos de 1990, os celulares entravam de vez na era da transmissão de dados, além de passar a suportar o envio de mensagens através do SMS.

As novas gerações de telefonia móvel conectam o mundo ainda mais!O padrão 2,5G (uma fase transitória entre a 2G e a 3G), trouxe consigo mais velocidade e também a utilização de novas tecnologias para na transmissão de dados que superavam suas antecessoras.

A terceira geração (3G) chegou para revolucionar o modo como o ser humano se conecta com o mundo, afinal ela permitiu a transmissão de dados a longa distância e a altas velocidades (até 10 Mbps), possibilitando assim o acesso à internet por notebooks e desktops por meio de um minimodem.

Desde 1999 (ano de sua criação) até 2007, a rede já possuía 200 milhões de adeptos em todo mundo, o que representava 6,7% de todos os usuários de telefonia móvel do mundo.

4G: O futuro é logo ali!

A 3G mal chegou e já se fala em sua substituta. Ela ainda não existe, mas muita coisa já foi adiantada e conjeturada por especialistas de todo o mundo. No Japão (pra variar) já existem pesquisas envolvendo a quarta geração da telefonia móvel, e se espera que ela possa alcançar velocidades ainda maiores, variando de 100 Mbps ate a 5 Gbps. O Baixaki possui um artigo tratando disso, é O 4G está chegando, clique para acessar.

A história da conexão

Deu pra notar que a internet tem história pra contar, não é mesmo? Obviamente se fôssemos entrar em todos os detalhes do que explicamos aqui teríamos que escrever livros e livros. Agora é sua vez de deixar sua opinião, dizendo o que você achou disso tudo e o que espera que venha pela frente! Um abraço a todos e até a próxima.

Fonte:

https://www.tecmundo.com.br/banda-larga/2543-a-historia-da-conexao.htm

 

 

 

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Como a bomba atômica ajudou a criar a internet?

08/10/2013 17:25

Como a bomba atômica ajudou a criar a internet?

Apesar de terrível, o processo de desenvolvimento da bomba atômica foi fundamental para a criação da internet.
 
Por Felipe Arruda em 29 de Março de 2012

Como a bomba atômica ajudou a criar a internet?

Teste aquático com bomba atômica de 21 quilotons (Fonte da imagem: U.S. Army)

 

Não há dúvidas de que toda guerra é triste e trágica. Isso piora exponencialmente caso o uso de armas nucleares esteja envolvido. Para constatar os terríveis efeitos de uma bomba atômica, por exemplo, basta assistir aos inúmeros documentários existentes sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki.

 

Porém, também é inegável que muitos avanços tecnológicos e científicos foram desenvolvidos pela indústria militar, especialmente a dos Estados Unidos.

 

Durante os anos 50, a terra do Tio Sam enfrentava um dos momentos mais tensos de sua história, se preparando para um conflito nuclear com a União Soviética que poderia matar centenas de milhares de pessoas e devastar parte da infraestrutura dos países. Para combater essa ameaça, os conselheiros do então Presidente Harry S. Truman recomendaram aos Estados Unidos um enorme rearmamento para acabar com a “ameaça comunista”.

 

O início da Guerra Fria

Na ocasião, um relatório de 58 páginas descrevia as ações a serem tomadas pelo país, incluindo a possibilidade de ataques nucleares de prevenção à URSS. Em 1952, a eleição do novo presidente dos Estados Unidos, Dwight David Eisenhower, continuou a “aquecer” a Guerra Fria, ameaçando a URSS de uma “retaliação massiva” caso um ataque fosse feito aos EUA, independentemente do tipo de armamento utilizado, nuclear ou comum.

 

Entretanto, por volta de 1961, o Secretário de Defesa norte-americano, Robert McNamara, descartou a possibilidade de retaliação massiva e passou a adotar uma estratégia mais flexível para reagir aos possíveis ataques da URSS, evitando, por exemplo, que as cidades soviéticas fossem consideradas como alvos em potencial.

 

 

Mísseis poderosos, controles vulneráveis

Como a bomba atômica ajudou a criar a internet?

Inspeção do míssil Minutemen I, de 1962 (Fonte da imagem: U.S. Air Force)

 

Ao mesmo tempo, os mísseis nucleares norte-americanos ficavam cada vez mais precisos e mais rápidos, reduzindo, por exemplo, o lançamento de um desses projéteis de oito horas para questão de alguns minutos, graças ao uso de propelentes de estado sólido. Tudo isso estava devidamente preparado para o caso de um ataque ter que ser feito às pressas, com a mínima provocação possível do adversário.

 

Entretanto, o cenário atual das instalações militares gerou uma preocupação: os mísseis eram potentes e fáceis de serem disparados, porém, os controles operacionais para que essa ação fosse executada continuavam tão vulneráveis quanto os de uma década atrás.

 

Em 1963, um documento secreto enviado para o presidente Kennedy descrevia uma série de cenários de ataques nucleares que poderiam colocar os EUA em maus lençóis, incluindo um em que a União Soviética poderia matar de 30 a 150 milhões de pessoas e acabar com até 70% da capacidade industrial do país.

 

Com base nesses casos, o documento indicava, também, estratégias que o presidente deveria usar para reagir às investidas soviéticas e estabelecer a negociação de cessar-fogo. Entretanto, todas as essas ações exigiam um método de comunicação confiável e que pudesse sobreviver a ataques nucleares.

 

Alternativa aos meios de comunicação da época

Como a bomba atômica ajudou a criar a internet?

A vulnerabilidade dos meios de comunicação e dos controles de mísseis assombrou os Estados Unidos durante a era nuclear. Uma explosão atômica na ionosfera, por exemplo, poderia prejudicar toda a comunicação por ondas de rádio FM durante horas, enquanto que algumas detonações em solo poderiam derrubar a central telefônica da AT&T.

 

Em outras palavras, os Estados Unidos precisavam de um meio de comunicação que permanecesse ativo, para que o contato com as forças de ataque pudesse ser realizado a qualquer momento e de qualquer local, mesmo que elas ficassem espalhadas pelo país como uma estratégia de combate ao ataque do inimigo.

 

Sendo assim, a RAND, instituição sem fins lucrativos com sede na Califórnia, foi incumbida de apresentar uma solução para o problema. E o resultado entregue pela organização foi revolucionário em diversos aspectos, chegando a guiar os princípios da internet que conhecemos hoje.

 

À prova de bombas

Como a bomba atômica ajudou a criar a internet?

Com o novo modelo de rede, bombardeios não interromperiam a comunicação (Fonte da imagem: Wikimedia)

 

Um pesquisador da RAND, Paul Baran, foi o responsável por uma solução que mudava radicalmente a forma e a natureza da rede de comunicação nacional. As redes convencionais, até então, possuíam comando e controle em seu centro e, a partir dele, o contato era estendido para os outros pontos da rede. Porém, isso era muito arriscado: uma bomba no centro e tudo pararia de funcionar.

 

Sendo assim, Baran começou a pensar em uma alternativa para esse modelo, uma rede distribuída e que trabalhasse com o conceito de redundância, ou seja, caso uma de suas máquinas falhasse, outra entraria no lugar dela automaticamente.  A inspiração veio das teorias neurológicas, que tratavam da maneira como o cérebro poderia continuar operante mesmo após a morte de algumas de suas células.

 

Entre os detalhes descritos no seu projeto de 1962, intitulado "On Distributed Communication Networks", estava o fato de que, na rede nova, uma mensagem não precisava de uma rota pré-definida para seguir. No modelo novo de comunicação, bastaria preencher os campos remetente e destinatário e, com base nisso, a mensagem encontraria o melhor caminho para chegar ao seu destino.

 

Monitoramento autônomo

Os diversos pontos que formam a rede, chamados de “nodos”, seriam os responsáveis por monitorar qual a rota mais rápida para cada estação e, a partir disso, direcionar a mensagem.

 

Além de agilizar a comunicação, isso também faz com que o sistema possa desviar dos trechos inoperantes no momento, ou seja, o ataque a uma parte da rede não seria mais uma amaça.

 

Além disso, Baran também notou que uma mensagem poderia ser enviada mais rapidamente caso ela fosse quebrada em pequenos “pacotes” de informações, que trafegariam independentemente pela rede, reunindo-se no destino final.

 

Apesar de as ideias serem ótimas, havia um problema: como isso tudo seria implementado era um verdadeiro enigma, já que a tecnologia analógica da época não atendia aos requisitos exigidos pelo projeto.

 

Para isso, Baran tinha uma proposta radical: unir computação e comunicação, duas áreas que, para a época, eram consideradas tão distintas que isso chegou a preocupar o pesquisador.

 

A implementação das ideias de Baran

Em 1965, as ideias de Baran foram repassadas, pela RAND, para a Força Aérea dos Estados Unidos, para que dessem continuidade à pesquisa e desenvolvimento do projeto. Como é fácil de ter percebido, o projeto já continha a base da internet que conhecemos hoje. Entretanto, não foi fácil convencer a AT&T, que detinha o monopólio da rede telefônica na época, de que seria importante colocar os novos conceitos em prática, para testá-los.

 

Como as ideias eram inovadoras demais para aquele tempo, a AT&T demonstrou muita resistência. Mesmo com experimentos acadêmicos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em 1965, que conseguiram realizar a troca de pacotes de dados entre computadores de cidades diferentes ligados em rede, a telefônica da época não demonstrou interesse no meio de comunicação digital, mesmo com as estimativas de que o novo modelo seria muito mais barato de se manter do que o analógico, cuja manutenção custava cerca de US$ 2 bilhões anuais.

Como a bomba atômica ajudou a criar a internet?

Representação gráfica dos diferentes modelos de redes de comunicação (Fonte da imagem: Cyber Telecom)

 

Por essas razões, a AT&T não aceitou a proposta da Força Aérea. A única alternativa era a Agência de Comunicação de Defesa (DCA), mas Baran não acreditava que eles estariam interessados. Por não entenderem muito bem o conceito por trás da comunicação digital, empresas e organizações não viam o projeto com muito ânimo.

 

Depois disso, o projeto foi arquivado. Foi só em 1969, quando a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) começou a desenvolver um projeto de terminais interconectados com o propósito de compartilhar recursos computacionais, o material desenvolvido por Paul Baran foi uma das fontes consultadas.

 

Assim, podemos dizer que a resistência da troca de pacotes de dados que temos hoje na internet se deve, em grande parte, a uma pesquisa iniciada para desenvolver uma rede capaz de sobreviver a um ataque nuclear.

 

E como se não bastasse, Paul Baran, que faleceu em março de 2011, também está entre os criadores de outra invenção muito útil nos dias de hoje: as passagens com detectores de metal usadas em aeroportos do mundo todo.

....

Esse é o começo da história adaptada pelo site Ars Technica e contada por Johnny Ryan no livro “A History of the Internet and the Digital Future”. Infelizmente, a obra ainda não foi lançada no Brasil.

 

Para saber um pouco mais sobre o desenvolvimento da internet, não deixe de conferir os infográficos sobre a história da internet até os anos 80 e durante os anos 90. Além disso, para complementar ainda mais o assunto abordado, há um artigo especial sobre a trajetória da internet no Brasil.


Fonte:

https://www.tecmundo.com.br/internet/21381-como-a-bomba-atomica-ajudou-a-criar-a-internet-.htm#ixzz2hAC60LGy

Tradutor Google /Translator Google:

Teclados de Computadores, você saberá manusear os comandos dos teclados?

12/09/2013 15:16

Teclados de Computadores, você saberá manusear os comandos dos teclados?

 

 

As listas a seguir contêm as telas de atalho -- combinações com CTRL -- as teclas de função e outras teclas de atalho comuns, além de uma descrição sobre sua funcionalidade.
 
DICA :  Para manter essa referência disponível ao trabalhar, talvez queira imprimir este tópico. Para imprimir este tópico, pressione CTRL+P.
 
OBSERVAÇÃO :  Se uma ação que é utilizada com freqüência não tiver uma tecla de atalho, é possível gravar uma macro para criar uma tecla de atalho.
 
 
TECLA DESCRIÇÃO:
 
 
CTRL+SHIFT+( Exibe novamente as linhas ocultas dentro da seleção.
 
 
CTRL+SHIFT+) Exibe novamente as colunas ocultas dentro da seleção.
 
 
CTRL+SHIFT+& Aplica o contorno às células selecionadas.
 
 
CTRL+SHIFT_ Remove o contorno das células selecionadas.
 
 
CTRL+SHIFT+~ Aplica o formato de número Geral.
 
 
CTRL+SHIFT+$ Aplica o formato Moeda com duas casas decimais (números negativos entre parênteses)
 
 
CTRL+SHIFT+% Aplica o formato Porcentagem sem casas decimais.
 
 
CTRL+SHIFT+^ Aplica o formato de número Exponencial com duas casas decimais.
 
 
CTRL+SHIFT+# Aplica o formato Data com dia, mês e ano.
 
 
CTRL+SHIFT+@ Aplica o formato Hora com a hora e os minutos, AM ou PM.
 
 
CTRL+SHIFT+! Aplica o formato Número com duas casas decimais, separador de milhar e sinal de menos (-) para valores negativos.
 
 
CTRL+SHIFT+* Seleciona a região atual em torno da célula ativa (a área de dados circunscrita por linhas e colunas vazias).
 
 
 
*Em uma tabela dinâmica, seleciona o relatório inteiro.:*
 
 
CTRL+SHIFT+: Insere a hora atual.
 
 
CTRL+SHIFT+" Copia o valor da célula que está acima da célula ativa para a célula ou a barra de fórmulas.
 
 
CTRL+SHIFT+Mais (+) Exibe a caixa de diálogo Inserir para inserir células em branco.
 
 
CTRL+Menos (-) Exibe a caixa de diálogo Excluir para excluir as células selecionadas.
 
 
CTRL+; Insere a data atual.
 
 
CTRL+` Alterna entre a exibição dos valores da célula e a exibição de fórmulas na planilha.
 
 
CTRL+' Copia uma fórmula da célula que está acima da célula ativa para a célula ou a barra de fórmulas.
 
 
CTRL+1 Exibe a caixa de diálogo Formatar Células.
 
 
CTRL+2 Aplica ou remove formatação em negrito.
 
 
CTRL+3 Aplica ou remove formatação em itálico.
 
 
CTRL+4 Aplica ou remove sublinhado.
 
 
CTRL+5 Aplica ou remove tachado.
 
 
CTRL+6 Alterna entre ocultar objetos, exibir objetos e exibir espaços reservados para objetos.
 
 
CTRL+8 Exibe ou oculta os símbolos de estrutura de tópicos.
 
 
CTRL+9 Oculta as linhas selecionadas.
 
 
CTRL+0 Oculta as colunas selecionadas.
 
 
CTRL+A Seleciona a planilha inteira.
 
 
 
Se a planilha contiver dados,:
 
CTRL+A seleciona a região atual. 
 
 
Pressionar CTRL+A novamente seleciona a região atual e suas linhas de resumo. 
 
 
Pressionar CTRL+A novamente seleciona a planilha inteira.Quando o ponto de inserção está à direita de um nome de função em uma fórmula, exibe a caixa de diálogo Argumentos da função.
 
 
CTRL+SHIFT+A insere os nomes e os parênteses do argumento quando o ponto de inserção está à direita de um nome de função em uma fórmula.
 
 
CTRL+N Aplica ou remove formatação em negrito.
 
 
CTRL+C Copia as células selecionadas.
 
 
CTRL+C seguido por outro CTRL+C exibe a Área de Transferência.
 
 
CTRL+D Usa o comando Preencher Abaixo para copiar o conteúdo e o formato da célula mais acima de um intervalo selecionado nas células abaixo.
 
 
CTRL+F Exibe a caixa de diálogo Localizar e Substituir com a guia Localizar selecionada.
 
 
SHIFT+F5 também exibe essa guia, enquanto SHIFT+F4 repete a última ação de Localizar.
 
 
CTRL+SHIFT+F abre a caixa de diálogo Formatar Células com a guia Fonte selecionada.
 
 
CTRL+G Exibe a caixa de diálogo Ir para.
 
 
F5 também exibe essa caixa de diálogo.
 
 
CTRL+H Exibe a caixa de diálogo Localizar e Substituir com a guia Substituir selecionada.
 
 
CTRL+I Aplica ou remove formatação em itálico.
 
 
CTRL+K Exibe a caixa de diálogo Inserir Hiperlink para novos hiperlinks ou a caixa de diálogo Editar Hiperlink para os hiperlinks existentes que estão selecionados.
 
 
CTRL+N Cria uma nova pasta de trabalho em branco
 
 
CTRL+O Exibe a caixa de diálogo Abrir para abrir ou localizar um arquivo.
 
 
CTRL+SHIFT+O seleciona todas as células que contêm comentários.
 
 
CTRL+P Exibe a caixa de diálogo Imprimir.
 
 
CTRL+SHIFT+P abre a caixa de diálogo Formatar Células com a guia Fonte selecionada.
 
 
CTRL+R Usa o comando Preencher à Direita para copiar o conteúdo e o formato da célula mais à esquerda de um intervalo selecionado nas células à direita.
 
 
CTRL+B Salva o arquivo ativo com seu nome de arquivo, local e formato atual.
 
 
CTRL+T Exibe a caixa de diálogo Criar Tabela.
 
 
CTRL+S Aplica ou remove sublinhado.
 
 
CTRL+SHIFT+S alterna entre a expansão e a redução da barra de fórmulas.
 
 
CTRL+V Insere o conteúdo da Área de Transferência no ponto de inserção e substitui qualquer seleção. Disponível somente depois de ter recortado ou copiado um objeto, texto ou conteúdo de célula.
 
 
CTRL+ALT+V exibe a caixa de diálogo Colar Especial, disponível somente depois que você recortar ou copiar um objeto, textos ou conteúdo de célula em uma planilha ou em outro programa.
 
 
CTRL+W Fecha a janela da pasta de trabalho selecionada.
 
 
CTRL+X Recorta as células selecionadas.
 
 
CTRL+Y Repete o último comando ou ação, se possível.
 
 
CTRL+Z Usa o comando Desfazer para reverter o último comando ou excluir a última entrada digitada.
 
 
CTRL+SHIFT+Z usa o comando Desfazer ou Refazer para reverter ou restaurar a correção automática quando Marcas Inteligentes de AutoCorreção são exibidas.
 
 
 
Teclas de função
 
TECLA DESCRIÇÃO:
 
F1 Exibe o painel de tarefas da Ajuda do Microsoft Office Excel.
 
 
CTRL+F1 exibe ou oculta a Faixa de Opções, um componente da Interface de usuário do Microsoft Office Fluent.
 
 
ALT+F1 cria um gráfico dos dados no intervalo atual.
 
 
ALT+SHIFT+F1 insere uma nova planilha.
 
 
F2 Edita a célula ativa e posiciona o ponto de inserção no fim do conteúdo da célula. Ele também move o ponto de inserção para a Barra de Fórmulas para edição em uma célula desativada.
 
 
SHIFT+F2 adiciona ou edita um comentário de célula.
 
 
CTRL+F2 exibe a janela Visualizar Impressão.
 
 
F3 Exibe a caixa de diálogo Colar Nome.
 
 
SHIFT+F3 exibe a caixa de diálogo Inserir Função.
 
 
F4 Repete o último comando ou ação, se possível.
 
 
CTRL+F4 fecha a janela da pasta de trabalho selecionada.
 
 
F5 Exibe a caixa de diálogo Ir para.
 
 
CTRL+F5 restaura o tamanho da janela da pasta de trabalho selecionada.
 
 
F6 Alterna entre a planilha, a Faixa de Opções, o painel de tarefas e os controles de zoom. Em uma planilha que foi dividida 
(menu Exibir, comando Gerenciar Esta Janela, Congelar Painéis, Dividir Janela), 
F6 inclui os painéis divididos ao alternar entre painéis e a área da Faixa de Opções.
 
 
SHIFT+F6 alterna entre a planilha, os controles de zoom, o painel de tarefas e a Faixa de Opções.
 
 
CTRL+F6 alterna para a próxima janela da pasta de trabalho quando mais de uma janela da pasta de trabalho é aberta.
 
 
F7 Exibe a caixa de diálogo Verificar ortografia para verificar a ortografia na planilha ativa ou no intervalo selecionado.
 
 
CTRL+F7 executa o comando Mover na janela da pasta de trabalho quando ela não está maximizada. Use as teclas de direção para mover a janela e, 
quando terminar, pressione ENTER ou ESC para cancelar.
 
 
F8 Ativa ou desativa o modo estendido. Nesse modo, Seleção Estendida aparece na linha de status e as teclas de direção estendem a seleção.
 
 
SHIFT+F8 permite adicionar uma célula não adjacente ou um intervalo a uma seleção de células, utilizando as teclas de direção.
 
 
CTRL+F8 executa o comando Tamanho (no menu Controle da janela da pasta de trabalho), quando uma pasta de trabalho não está maximizada.
 
 
ALT+F8 exibe a caixa de diálogo Macro para criar, executar, editar ou excluir uma macro.
 
 
F9 Calcula todas as planilhas em todas as pastas de trabalho abertas.
 
 
SHIFT+F9 calcula a planilha ativa.
 
 
CTRL+ALT+F9 calcula todas as planilhas em todas as pastas de trabalho abertas, independentemente de elas terem sido ou não alteradas desde o último cálculo.
 
 
CTRL+ALT+SHIFT+F9 verifica novamente as fórmulas dependentes e depois calcula todas as células em todas as pastas de trabalho abertas, 
inclusive as células que não estão marcadas para serem calculadas.
 
 
CTRL+F9 minimiza a janela da pasta de trabalho para um ícone.
 
 
F10 Ativa e desativa as dicas de tecla.
 
 
SHIFT+F10 exibe o menu de atalho para um item selecionado.
 
 
ALT+SHIFT+F10 exibe o menu ou a mensagem de uma marca inteligente. Se mais de uma marca inteligente estiver presente, 
alterna para a marca inteligente seguinte e exibe seu menu ou sua mensagem.
 
 
CTRL+F10 maximiza ou restaura a janela da pasta de trabalho selecionada.
 
 
F11 Cria um gráfico dos dados no intervalo selecionado.
 
 
SHIFT+F11 insere uma nova planilha.
 
 
ALT+F11 abre o Editor do Microsoft Visual Basic, no qual você pode criar uma macro utilizando o VBA (Visual Basic for Applications).
 
 
F12 Exibe a caixa de diálogo Salvar Como.
 
 
 
Outras teclas de atalho úteis:
 
TECLA DESCRIÇÃO:
 
TECLAS DE DIREÇÃO:
 
 
Move uma célula para cima, para baixo, para a esquerda ou para a direita na planilha.
 
 
CTRL+TECLAS DE DIREÇÃO move para a margem da região de dados atual em uma planilha.
 
 
SHIFT+TECLAS DE DIREÇÃO estende a seleção das células em uma célula.
 
 
CTRL+SHIFT+TECLAS DE DIREÇÃO estende a seleção de células à última célula preenchida na mesma coluna ou linha como a célula ativa ou, se a próxima célula estiver em branco, 
estende a seleção para a próxima célula preenchida.
 
 
SETA PARA A ESQUERDA ou SETA PARA A DIREITA seleciona a guia à esquerda ou à direita quando a Faixa de Opções está selecionada. Quando um submenu está aberto ou selecionado, essas teclas de 
direção alternam entre o menu principal e o submenu. Quando uma guia da Faixa de Opções está selecionada, essas teclas navegam entre os botões da guia.
 
 
SETA PARA BAIXO ou SETA PARA CIMA seleciona o próximo comando ou o comando anterior quando um menu ou submenu está aberto. Quando uma guia da Faixa de Opções está selecionada, 
essas teclas navegam para cima ou para baixo no grupo da guia. Na caixa de diálogo, as teclas de direção se movem entre opções em uma lista suspensa aberta 
ou entre opções em um grupo de opções
 
 
SETA PARA BAIXO ou ALT+SETA PARA BAIXO abre uma lista suspensa selecionada.
 
 
BACKSPACE Exclui um caractere à esquerda na Barra de Fórmulas.Além disso, desmarca o conteúdo da célula ativa
No modo edição de célula, ele exclui o caractere à esquerda do ponto de inserção.
 
 
DELETE remove o conteúdo da célula (dados e fórmulas) das células selecionadas sem afetar os formatos de célula ou os comentários.No modo edição de célula, 
ele exclui o caractere à direita do ponto de inserção.
 
 
END Move para a célula no canto inferior direito da janela quando SCROLL LOCK está ativado.Também seleciona o último comando no menu quando um menu ou submenu fica visível.
 
 
CTRL+END move para a última célula na planilha, na linha usada mais abaixo da coluna usada mais à direita. Se o cursor estiver na barra de fórmulas, CTRL+END move o cursor para o final do texto.
 
 
CTRL+SHIFT+END estende a seleção das células para a última célula utilizada na planilha (canto inferior direito). Se o cursor estiver na barra de fórmulas, CTRL+SHIFT+END seleciona todos 
os textos na barra de fórmulas da posição do cursor até o final — isso não afeta a altura da barra de fórmulas.
 
 
ENTER Conclui uma entrada de célula da célula ou da Barra de Fórmulas e seleciona a célula abaixo (por padrão).No formulário de dados, 
ele move para o primeiro campo no próximo registro.
Abre um menu selecionado (pressione F10 para ativar a barra de menus) ou executa a ação para um comando selecionado.Na caixa de diálogo, 
ele executa a ação do botão de comando padrão 
na caixa de diálogo (o botão com o contorno em negrito, geralmente o botão OK).
 
 
ALT+ENTER inicia uma nova linha na mesma célula.
 
 
CTRL+ENTER preenche o intervalo de células selecionado com a entrada atual.
 
 
SHIFT+ENTER conclui uma entrada de célula e seleciona a célula de cima.
 
 
ESC Cancela uma entrada na célula ou na barra de fórmulas.Fecha um menu ou um submenu, uma caixa de diálogo ou uma janela de mensagens aberta.Também fecha o modo de exibição de tela inteira, 
quando esse modo está aplicado, e retorna ao modo de exibição de tela normal para exibir novamente a faixa de opções e a barra de status.
 
 
HOME Move para o início de uma linha em uma planilha.Move para a célula no canto superior esquerdo da janela quando 
SCROLL LOCK está ativado.Seleciona o primeiro comando no menu quando um menu ou submenu fica visível.
 
 
CTRL+HOME move para o início de uma planilha.
 
 
CTRL+SHIFT+HOME estende a seleção de células até o início da planilha.
 
 
PAGE DOWN Move uma tela para baixo na planilha.
 
 
ALT+PAGE DOWN move uma tela para a direita na planilha.
 
 
CTRL+PAGE DOWN move para a próxima planilha na pasta de trabalho.
 
 
CTRL+SHIFT+PAGE DOWN seleciona a planilha atual e a próxima planilha na pasta de trabalho.
 
 
PAGE UP Move uma tela para cima na planilha.
 
 
ALT+PAGE UP move uma tela para a esquerda na planilha.
 
 
CTRL+PAGE UP move para a planilha anterior na pasta de trabalho.
 
 
CTRL+SHIFT+PAGE UP seleciona a planilha atual e a anterior na pasta de trabalho.
 
 
BARRA DE ESPAÇOS Em uma caixa de diálogo, executa a ação para o botão selecionado ou marca uma caixa de seleção.
 
 
CTRL+BARRA DE ESPAÇOS seleciona uma coluna inteira na planilha.
 
 
SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS seleciona uma linha inteira na planilha.
 
 
CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS seleciona a planilha inteira. Se a planilha contiver dados, CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS seleciona a região atual. 
 
 
Pressionar CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS novamente seleciona a região atual e suas linhas de resumo. 
 
Pressionar CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS mais uma vez seleciona a planilha inteira.Quando um objeto é selecionado, CTRL+SHIFT+BARRA DE ESPAÇOS seleciona todos os objetos em uma planilha.
 
 
ALT+BARRA DE ESPAÇOS exibe o menu Controle para a janela do Microsoft Office Excel.
 
 
TAB Move uma célula para a direita em uma planilha.Move entre células desprotegidas em uma planilha protegida.Move para a próxima opção ou para o grupo de opções em uma caixa de diálogo.
 
 
SHIFT+TAB move para a célula anterior em uma planilha ou para a opção anterior em uma caixa de diálogo.
 
 
CTRL+TAB alternar para a próxima guia na caixa de diálogo.
 
 
CTRL+SHIFT+TAB alterna para a guia anterior em uma caixa de diálogo.
 
 
Neste artigo
Teclas de atalho de combinação com CTRL
Teclas de função
Outras teclas de atalho úteis
Teclas de atalho -- combinação com CTRL
 
 
Fonte:
                                                                                                           -------oO0Oo-------
 
 
Quais são os principais e mais importantes atalhos do teclado:
 
Ctrl + A: selecionar tudo.
 
 
Ctrl + C: copiar.
 
 
Ctrl + X: recortar.
 
 
Ctrl + V: colar.
 
 
Ctrl + H: abre a janela "Substituir Palavras".
 
 
Ctrl + Z: desfazer.
 
 
Ctrl + Alt + Del: abre o "Gerenciador de Tarefas do Windows".
 
 
Ctrl + F: em uma janela aberta abre "Localizar Palavra".
 
 
F2: renomear um item selecionado.
 
 
F3: abre janela "Localizar Palavra".
 
 
F4: dentro de uma pasta aberta, serve para abrir uma lista da barra de endereços.
 
 
F5: atualizar a janela ativa.
 
 
Alt + Tab: alternar entre janelas abertas.
 
 
Alt + Esc: percorrer itens na ordem em que formam abertos.
 
 
Alt + F4: fechar o item ativo ou sair do programa aberto.
 
 
Shift + Delete: eliminar diretamente o(s) item(s) selecionado(s) sem o enviar para a Lixeira.
 
 
Shift + F10: equivale ao botão direito do mouse.
 
 
Shift ao inserir um CD: evitar que o CD seja executado automaticamente.
 
 
Delete: eliminar, apagar, excluir o(s) item(s) selecionado(s).
 
 
Ctrl + arrastar um item: copia o(s) item(s) selecionado(s). 
 
 
Ctrl + Shift + arrastar um item: cria um atalho para o item selecionado.
 
 
Print Screen: captura a imagem da tela, para colar em programas como o Paint.
 
 
Alt + Print Screen: captura somente a janela ativa.
 
 
Alt + ENTER: exibir as propriedades do item selecionado.
 
 
Tecla Windows: mostra o Menu Iniciar.
 
 
Tecla Windows + D: minimiza ou restaura todas as janelas (mostra a área de trabalho).
 
 
Tecla Windows + E: abre o item "Meu Computador".
 
 
Tecla Windows + F: abre o "Pesquisar" para arquivos.
 
 
Tecla Windows + R: mostra a janela "Executar".
 
 
Tecla Windows + L: tranca a tela.
 
 
Tecla Windows + U: abre o "Gerenciador de Utilitários".
 
 
Tecla Windows + M: minimizar todas as janelas.
 
 
Tecla Windows + Ctrl + F: mostra o "Pesquisar" para computador(em rede).
 
 
Tecla Windows + Shift + M: desfaz minimizar(para todas as janelas).
 
 
Tecla Windows + F1: abre "Ajuda e Suporte".
 
 
Tecla Windows + Break: mostra as "Propriedades do Sistema".
 
 
E ainda:
 
Windows em geral
 
 
WIN = Abre o menu Iniciar. Use as setas para navegar nas opções, e dê ENTER para abrir um item.
 
 
WIN + D = Mostrar área de trabalho.
 
 
WIN + M = Minimizar tudo.
 
 
SHIFT + WIN + M = Desminimizar tudo.
 
 
WIN + R = Executar.
 
 
WIN + E = Abre o Windows Explorer.
 
 
WIN + PAUSE BREAK = Propriedades do sistema.
 
 
WIN + F = Pesquisar arquivos ou pastas.
 
 
WIN + U = Gerenciador de utilitários.
 
 
WIN + L = Bloquear computador ou trocar de usuário, sem fazer logoff.
 
 
CTRL + ESC = Abre o menu Iniciar.
 
 
CTRL + ALT + DEL = Gerenciador de tarefas, permite fechar programas travados. No Windows NT/2000/XP/Vista etc. pode abrir a janela "Segurança do Windows", 
com opções para trocar senha, fazer logoff ou abrir o gerenciador de tarefas.
 
 
CTRL + SHIFT + ESC = Gerenciador de tarefas (com a vantagem de abri-lo direto, e não a tela de segurança, em algumas versões de Windows).
 
 
ALT + LETRA SUBLINHADA DE MENUS OU BOTÕES = Acessa o menu ou botão. Use as setas de direção do teclado para se mover, 
ENTER para confirmar ou a barra de espaços para marcar ou desmarcar as caixinhas de marcação.
 
 
ALT + TAB = Alterna as janelas abertas. Segure ALT e vá teclando TAB até selecionar a janela desejada, e então solte tudo.
 
 
SHIFT + ALT + TAB = Alterna as janelas abertas, só que selecionando as anteriores, e não as próximas. Ao usar o ALT + TAB, você pode teclar ou soltar SHIFT quando precisar.
 
 
ALT + ESC = Alterna diretamente para a janela anterior na barra de tarefas.
 
 
CTRL + TAB = Alterna as guias (abas) das janelas que tem abas, avançando, e em alguns programas, alterna os documentos abertos.
 
 
SHIFT + CTRL + TAB = Alterna as guias, voltando para as anteriores, em vez de avançar.
 
 
ALT + F4 = Fecha a janela ativa. Se nenhuma janela estiver aberta, abre a caixa de diálogo "Desligar o computador".
 
 
ALT + ESPAÇO = Abre o menu de controle da janela ativa (= clicar na barra de título com o botão direito do mouse ou, mais precisamente, 
clicar no ícone que fica à esquerda, na barra de título dos programas). Dica: use para maximizar, minimizar ou restaurar janelas pelo teclado.
 
 
F10 = Seleciona os menus do programa atual. Use as setas de direção do teclado para se mover por eles.
 
 
SHIFT + F10 = Corresponde a clicar com o botão direito no objeto selecionado ou em foco. Use as setas para escolher um item do menu, 
e ENTER para "clicá-lo". Pode-se usar diretamente a tecla que tem um menu com uma setinha, é a chama "tecla de atalho de aplicativo", 
que normalmente fica entre as teclas WIN DIREITA e CTRL de alguns teclados.
 
 
PRINT SCREEN = Copia uma imagem da tela atual para a área de transferência. Basta colar no seu programa gráfico preferido (pode ser o Paint), 
ou num editor que aceite imagens (como o Word). Ideal para pegar ilustrações de tela sem precisar de programas de terceiros.
 
 
ALT + PRINT SCREEN = Copia uma imagem apenas da janela ativa, e não da tela inteira (janela ativa é a janela que está em primeiro plano).
 
 
 
Windows Explorer:
 
Confira mais abaixo as dicas de seleção de textos, muitas valem para o trabalho com arquivos e pastas também
 
 
F3 = Pesquisar arquivos na pasta atual.
 
 
F4 = Abre a listinha da barra de endereços.
 
 
F5 = Atualiza a janela atual.
 
 
F6 = Seleciona o texto da barra de endereços.
 
 
F11 = Abre a página em tela cheia. Tecle F11 para voltar ao normal.
 
 
CTRL + H = Abre a lista do histórico.
 
 
CTRL + I = Abre a lista dos favoritos.
 
 
BACKSPACE = Abrir a pasta pai (acima).
 
 
 
Cópia e seleção de textos ou arquivos
 
 
CTRL + C = Copiar seleção.
 
CTRL + V = Colar.
 
 
CTRL + X = Recortar (mover).
 
 
CTRL + A = Selecionar tudo do campo atual.
 
 
CTRL + Z = Desfaz a última ação de edição, se possível. Cuidado ao usar no Windows Explorer, pois pode desrenomear uma pasta que acabou de ser renomeada, 
apagar arquivos que foram copiados ou mover de volta arquivos que foram movidos.
 
 
 
Textos em diversos programas
 
 
Muitos valem para arquivos no Windows Explorer também
 
 
SETA ESQUERDA = Coloca o cursor um caractere anterior.
 
 
SETA DIREITA = Coloca o cursor um caractere depois.
 
 
SETA ACIMA = Vai para a linha de cima, na mesma coluna.
 
 
SETA ABIXO = Vai para a linha de baixo, na mesma coluna.
 
 
SHIFT + SETA ESQUERDA = Vai selecionando à esquerda do cursor. Segurando SHIFT, vá teclando a SETA ESQUERDA.
 
 
SHIFT + SETA DIREITA = Idem anterior, seleciona à direita do cursor. Segure SHIFT e vá teclando SETA DIREITA.
 
 
SHIFT + SETA ACIMA = Seleciona o texto compreendido entre a linha atual e a linha acima, na mesma coluna. Segure SHIFT e vá 
teclando SETA ACIMA para selecionar mais linhas para cima.
 
 
SHIFT + SETA ABAIXO = Idem anterior, seleciona linhas para baixo.
 
 
HOME = Coloca o cursor no começo da linha.
 
 
END = Coloca o cursor no final da linha.
 
 
SHIFT + HOME = Seleciona do cursor até o início da linha.
 
 
SHIFT + END = Seleciona do cursor até o fim da linha.
 
 
PAGE UP = Rola uma tela acima.
 
 
PAGE DOWN = Rola uma tela abaixo.
 
 
INSERT = Alterna entre inserir ou substituir caracteres ao digitar.
 
 
DELETE = Exclui caracteres à direita do cursor.
 
 
BACKSPACE = Exclui caracteres à esquerda do cursor.
 
 
SHIFT + TECLA = Coloca o símbolo secundário da tecla. No caso das letras, alterna para caixa alta (maiúsculas).
 
 
ALT DIREITA + TECLA = Coloca o símbolo terciário da tecla (nas que possuem três símbolos impressos na tecla).
 
 
CAPS LOCK = Alterna maiúsculas e minúsculas ao digitar.
 
 
Internet Explorer
 
 
BACKSPACE = Voltar (desde que nenhum campo de edição tenha o foco).
 
 
SHIFT + BACKSPACE = Avançar (desde que nenhum campo de edição tenha o foco).
 
 
ALT + HOME = Abre a página inicial.
 
 
F3 = Pesquisar na web (não recomendado, prefisa usar seu site de busca favorito).
 
 
F4 = Mostra a listinha da barra de endereços.
 
 
F5 = Atualiza (recarrega) a página.
 
 
F6 = Seleciona a barra de endereços.
 
 
F11 = Abre a página em tela cheia. Tecle F11 para voltar ao normal. Dica: mesmo navegando em tela cheia, você pode teclar WIN para abrir o menu Iniciar ou usar o ALT+TAB para alternar entre as janelas abertas.
 
 
CTRL + F = Pesquisar texto na página atual (é bom clicar logo no comecinho da página antes de dar CTRL+F, para deixar o cursor bem no início e então pesquisar a partir dali).
 
 
CTRL + D = Adiciona a página atual nos favoritos.
 
 
TAB = Avança de link em link ou de objeto em objeto na página. Tecle a barra de espaço para selecioar se for um campo de marcação, ou tecle ENTER para abrir, se for um botão ou link.
O objeto ativo ficará cercado por um retângulo tracejado, para que você possa identificá-lo.
 
 
SHIFT + TAB = A mesma coisa do TAB, só que em direção oposta. Ideal para voltar para links atrás ou quando você "passar" do ponto com o TAB.
 
 
CTRL + H = Abre a lista de histórico, à esquerda.
 
 
CTRL + I = Abre a lista dos favoritos, à esquerda.
 
 
CTRL + O = Abrir arquivo, site ou uma URL qualquer.
 
 
SHIFT + CLIQUE NUM LINK = Abre o link em nova janela, mantendo a atual aberta. A mesma coisa de clicar no link com o direito e escolher "Abrir em nova janela".
 
 
HOME = Vai para o topo da página.
 
 
END = Vai para o fim da página.
 
 
ESPAÇO = Rola a tela para baixo.
 
 
SHIFT + ESPAÇO = Rola a tela para cima.
 
 
SETAS DE DIREÇÃO = Rolam a tela, para a direção da seta teclada (acima, abaixo, à esquerda e à direita).
 
 
PAGE UP = Rola a tela para cima
 
 
PAGE DOWN = Rola a tela para baixo.
 
 
 
*Novos, do Internet Explorer 7 (com abas):*
 
 
CTRL + clique = Abrir link em nova aba, sem trazê-la para frente.
 
 
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Fonte: explorando e aprendendo
 
Fonte:

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Mission RS e R ganham versões limitadas

30/07/2013 14:21

Mission RS e R ganham versões limitadas

 

Conheça as motocicletas esportivas completamente elétricas da Mission Motorcycles

06/06/2013 13:20 - Por Alexandre Ciszewski

 
 
Foto: DIV

Desde quando a Mission Motors mostrou pela primeira sua tecnologia para uma motocicleta elétrica, a Mission R, um coro de aspirantes a pilotos altamente recomendaram que ela fosse disponibilizada para venda. Esse conselho foi finalmente levado a sério. 

Com a criação de uma nova entidade, a Mission Motorcycles, a companhia anunciou as versões limitadas da Mission RS e Mission R (foto acima). Faz muito sentido, afinal, a premissa subjacente da empresa na sua fundação era construir e vender motocicletas elétricas. 

Mission RS

A Mission RS (acima) é uma réplica da moto elétrica que estabeleceu o recorde de volta em Laguna Seca em seu caminho para ganhar o TTXGP (categoria de motos elétricas do TT Ilha de Man), único evento em que a Mission já se inscreveu. 

Limitada a 40 exemplares, ela tem o mesmo sistema de transmissão com 163 cavalos de potência e torque máximo de 16,59 mkgf. Capaz de atingir a velocidade de 240 km/h, assim como o modelo R, que é mais acessível, a Mission RS apresenta suspensões completamente ajustáveis da Öhlins, rodas de fibra de carbono e freios Brembo. 

Os primeiros compradores da RS também receberão suas entregas acompanhadas de regalias especiais e uma experiência de formação de pilotos VIP exclusiva para a motocicleta. Isso pode vir a calhar, já que A Mission RS conta com um dispositivo de informações com muita tecnologia envolvida e uma tonelada de recursos, incluindo telemetria, navegação, controles ajustáveis e um "modo de controle". Há ainda uma câmera HD integrada. 

A versão RS está equipada com uma bateria de 17 kWh que a empresa diz ser capaz de uma autonomia de 370 quilômetros quando usada na cidade, 225 km com o uso misto, na cidade e nas estradas, podendo ficar com carga completa em apenas duas horas. Para comprar essa motocicleta elétrica será preciso desembolsar 58.999 dólares, sem falar dos impostos e outras taxas. 

Veja as fotos das motocicletas elétricas Mission:
Mission Motorcycles

Se você achou esse preço um pouco alto, a R começa com um valor mais baixo, US$ 32.499,00. Ela vem com uma bateria de 12 kWh - há pacotes de 15 e 17 kWh disponíveis - e ainda apresenta as suspensões totalmente ajustáveis Öhlins e freios Brembo como opcionais. 

Veja os vídeos abaixo:



Fonte:

https://quatrorodas.abril.com.br/moto/noticias/mission-rs-r-ganham-versoes-limitadas-743335.shtml

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05/06/2013 13h59 - Atualizado em 05/06/2013 16h19

Empresa lança moto elétrica que chega a 241 km/h por US$ 56,5 mil

 

Mission RS tem 163,2 cavalos de potência e é restrita a 40 unidades.
Versão de entrada R custa a partir de US$ 29.999, nos Estados Unidos.

 

Do G1, em São Paulo

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Mission RS (Foto: Divulgação)Mission RS (Foto: Divulgação)

A empresa Mission Motorcycles apresentou, nos Estados Unidos, sua nova geração de motos esportivas elétricas desenvolvidas para rodar nas ruas. De acordo com a fabricante americana, os modelos R e RS trazem o que existe de mais evoluído no segmento de motocicletas elétricas. A top de linha RS custa US$ 56.499, na versão standard, e US$ 72.499, com pacote para competições.

A velocidade final do modelo é de 241 km/h movido por motor elétrico que gera 120 kW, equivalente a 163,2 cavalos de potência. Segundo a Mission, a moto faz de 0 a 60 milhas/h (96,5 km/h) em 3 segundos. O modelo pode ser emplacado e, em condução rotineira em estradas e cidade, pode rodar até 225 km com a carga de uma bateria - a recarga é feita em qualquer tomada.

"A indústria de motocicletas parece estar estagnada, onde os destaques são apenas pequenas melhorias. Somente combinando a expressão mais limpa de força bruta, fornecida por um motor elétrico, com a conectividade que esperamos, alguém pode realmente evoluir a moto no século 21. E este é precisamente nosso objetivo", disse o presidente da Mission Motorcycles, em comunicado.

A empresa baseada em São Francisco disponibiliza apenas 40 unidades da RS. O modelo top de linha possui o chamado pacote GP, que traz freios e suspensões de alta performance para competição. Com câmbio de apenas uma velocidade, a moto oferece torque de 16,59 kgfm instantâneamente nas primeias rotações do motor.

Mission Motorcycles (Foto: Divulgação)Mission Motorcycles (Foto: Divulgação)

Entre os dispositivos eletrônicos, estão freios que regeneram a energia nas frenagens e conexão direta com a internet. A nova linha Mission é baseada nos protótipos que dominaram competição para motos elétricas em Laguna Seca, em 2011. "Por dois anos, motociclistas pediram para que colocássemos a moto de corrida da Mission no mercado. E por este tempo, os desapontamos. Agora, a espera acabou", disse Jit Bhattacharya, presidente da Mission Motors, empresa parceira da Mission Motorcycles.

De acordo com a empresa, as RS serão entregues no verão americano de 2014 e, em seguida, os modelo R. A fabricante informa que garante a entrega para todos os lugares dos Estados Unidos e que aceita pedidos de outros países.

Opções mais acessíveis
Para o modelo R, que não tem número restrito de unidades, a empresa produziu três versões, com capacidade diferentes de bateria. Nesse caso, as autonomias variam entre 169 km, 193 km e 225 km, com preços respectivamente, de US$ 29.999, US$ 33.999 e US$ 39.999. Com a bateria mais fraca (12 kWh), a velocidade máxima é de 225 km/h, enquanto nas de 15 e 17 kWh a velocidade máxima também é de 241 km/h.

Mission Motorcycles (Foto: Divulgação)Mission Motorcycles (Foto: Divulgação)
Painel da Mission RS (Foto: Divulgação)Painel da Mission RS (Foto: Divulgação)
Mission R (Foto: Divulgação)Mission R (Foto: Divulgação)

 

Fonte:

https://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2013/06/empresa-lanca-moto-eletrica-que-chega-241-kmh-por-us-565-mil.html

 

Tradutor Google /Translator Google:

Improvisos e gambiarras - Estratégias para economizar com o reúso da água e a energia solar......

28/07/2013 13:36

Capítulo III

Improvisos e gambiarras

Estratégias para economizar com o reúso da água e a energia solar, além de sugestões de apetrechos que são uma mão na roda, como carregador de celular, xampu ou amaciante caseiros

Legenda

TEMPO
1. Pá-pum
2. Alguns minutos
3. Uma hora e pouco
4. Mais de 3 horas
5. Espere sentado


MATERIAIS
1. Você deve ter em casa
2. Vai ter de dar uma procurada
3. Precisa comprar coisas fora
4. Tem coisa difícil de achar
5. Prepare-se para bater perna


HABILIDADE
1. Brincadeira de criança
2. Difícil como montar Lego
3. Exige alguma sutileza
4. É bom você ter talento para artesão
5. Prepare-se para virar profissional

 

 

Reservatório de água usada da máquina de lavar
Divirta-se adaptando um tambor, economize parte da grana da conta de água e ainda ajude o meio ambiente.

Dizem que as guerras do futuro vão ser por causa de água. Então, que tal dar uma chance à paz e ainda pegar um pouco mais leve com a sua conta de água? É o que o reservatório que apresentamos abaixo pode proporcionar a você, conscientizado leitor. Quem já usou a gambiarra do bem recomenda que a água recolhida após a lavagem seja a do enxague porque ela vem menos carregada com sabão e sujeira das roupas. É uma excelente pedida para lavar a calçada ou um piso interno. Lembre-se de lavar o reservatório com água de torneira e um pouco de água sanitária uma ou duas vezes por mês para evitar que ele fique malcheiroso. 

DIFICULTÔMETRO - Moleza
Tempo - 3
Materiais - 2
Habilidade - 2


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• 1 tambor de 80 a 100 litros
• 1 torneira pequena de 3/4 de polegada
• 2 flanges de 3/4 de polegada
• 1 adaptador/prolongador de 3/4 de polegada, com rosca interna e externa
• 2 anéis de vedação de borracha
• 1 chave grifo
• 1 fita veda-rosca
• 1 furadeira
• 1 broca de aço rápido com diâmetro grosso, o mais próximo que você achar de 3/4


PASSO A PASSO:

1. Descole o tambor em depósito de tambores usados. Evite os que antes tenham abrigado produtos químicos. O tambor pode ser de plástico ou metálico. Use a furadeira e a broca de grosso calibre para fazer um furo no lado do tambor, o mais perto que der do fundo do ditocujo, deixando um espaço para o furo. Teste a largura do furo passando o adaptador/prolongador por ele e, se for possível, alargue mais o buraco.

2. Coloque agora a torneira, com a ajuda do veda-rosca, encaixando-a no adaptador/prolongador, rosqueie uma das flanges e ponha um dos anéis de vedação. Encaixe o conjunto no furo que você abriu e, do lado de dentro, coloque o outro anel e rosqueie a flange. A chave grifo vai ajudálo a deixar tudo bem apertado.

3. O tambor está pronto. Basta, agora, encaixar a mangueira da máquina de lavar na tampa do bicho, fazendo outro furo, se necessário.

 

 

 

Amaciante de roupas e sabão em pó caseiros
Aproveite sobras do seu banheiro e alguns ingredientes de cozinha para dar um toque pessoal ao cuidado com as roupas 

Com um pouco de paciência e tempo para não desperdiçar matérias-primas usadas e correr atrás de outras, dá para se tornar praticamente autossuficiente na árdua tarefa de deixar as roupas sempre limpas e cheirosas. As receitas ao lado - econômicas e ecologicamente corretas - são boas sugestões de como fazer isso. 

DIFICULTÔMETRO - Moleza

Tempo - 3
Materiais - 1
Habilidade - 2


VOCÊ VAI PRECISAR DE: 

Para o sabão em pó
• 500 g de óleo vegetal (usado anteriormente e coado depois)
• 300 g de amido de milho
• 75 g de soda cáustica em escamas
• 60 ml de água
• 100 g de silicato de sódio
• 50 g de carbonato de sódio


Para o amaciante
• 5 litros de água
• 4 colheres de sopa de glicerina
• 1 sabonete ralado
• 2 colheres de sopa de Leite de Rosas


PASSO A PASSO:

1. Vamos começar com o sabão. Primeiros passos: misture água com soda e bata bem, depois acrescente o silicato e continue a mexer o conjunto até obter uma mistura homogênea.

2. Agora é hora de aquecer a gordura e acrescentar a ela o amido. A mistura deve ser batida, resfriada até 70o C e colocada num liquidificador. Agora entra a solução de soda. Bata bem novamente.

3. O último passo é colocar o pó de carbonato e bater tudo por uma hora. Espere até a mistura engrossar e deixe descansar por 20 minutos.

4. Mexa com força essa massa e deixe descansar até o dia seguinte. Para obter o sabão em pó, quebre essa massa até esfarelá-la de todo.

5. Vamos partir para o amaciante. É importante que o sabonete já esteja bem raladinho. Feito isso, ferva 1 litro de água com ele até dissolvê-lo.

6. Acrescente os demais litros de água fria, o Leite de Rosas e a glicerina.

7. Depois disso, basta mexer bem para obter a mistura homogênea e engarrafar para uso posterior.


Fonte: Fazfacil e Bemtefiz

 

 

 

Aquecedor solar caseiro
Dá trabalho, mas, se você mora em casa, é possível esquentar a água do banho sem gastar gás ou eletricidade

A principal restrição para quem está interessado no simpático aquecedor solar caseiro sugerido abaixo é a do tipo de moradia. Como ele exige modificações diretas na caixa-d’água, fica inviável fazê-lo num apartamento, mas quem mora em casa com caixa-d´água tradicional poderá usufruir das benesses dele, economizando na conta de água e reciclando uma série de materiais. Um lembrete importante antes de começarmos: a quantidade de garrafas PET, embalagens de leite e canos de PVC da receita é para uma pessoa tomando banho - basta multiplicá-la pelo número de pessoas que usam o chuveiro em casa para chegar ao número ideal para você. 

DIFICULTÔMETRO - Complicou
Tempo - 4
Materiais - 2
Habilidade - 4


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• 60 garrafas PET de 2 litros, de cor transparente
• 50 embalagens longa vida de litro de leite
• 11 m de canos de PVC de 20 mm e 1/2 polegada
• 20 conexões T em PVC de 20 mm e 1/2 polegada
• 1 fita de autofusão ou borracha de câmara de ar
• 1 litro de tinta fosca preta
• Luvas
• Estilete
• 1 cano de PVC de 100 mm com 70 cm de comprimento para molde do corte das garrafas PET
• 1 martelo de borracha
• 1 lixa d’água 100
• 1 cola para tubos de PVC com pincel em pote
• 1 arco de serra
• 1 tábua de madeira com pelo menos 1,2 m de comprimento
• 5 pregos
• 1 ripa pequena (com cerca de 15 cm de comprimento)
• 1 fita crepe com largura de 19 mm
• 4 conexões L (luvas) de PVC de 20 mm e 1/2 polegada
• 2 tampões de PVC de 20 mm e 1/2 polegada


PASSO A PASSO:

1. Use o cano de PVC de 70 cm como molde para cortar as garrafas PET, enfiando-as dentro do cano e cortando o fundo das garrafas. Para isso, reduza o tubo de PVC para cerca de 30 cm de comprimento e faça um corte vertical nele para facilitar o encaixe das garrafas.

2. Corte as caixas de leite para abri-las, formando uma folha. Dobre as pontas da folha de modo que seja possível encaixá-la dentro da garrafa PET cortada, forrando-a.

3. Agora, pinte as caixas com a tinta preta fosca. Isso permitirá que elas absorvam calor da luz solar e aqueçam a água no fim do processo.

4. Corte os tubos de PVC para formar a coluna do coletor solar. Cada tubo deve ter cerca de m de comprimento - tenha cuidado para que todos tenham a mesma dimensão. São 10 tubos desses para cada pessoa tomando banho. Você também deve pintá-los de preto.

5. Hora de fazer o barramento superior e o barramento inferior, que vão ligar as colunas do coletor solar entre si. Para isso, você vai alternar 5 tubos de TV de 8,5 cm de comprimento com 5 conexões de 8,5 cm também.

6. No caso do barramento superior, eles devem ser encaixados e colados com a cola de PVC. No barramento inferior, não use a cola, apenas martele os tubos e as conexões para eles ficarem mais firmemente unidos.

7. Teste as garrafas PET que você cortou encaixando-as no tubo de m, enfiando uma na parte de trás da outra, no total de cinco garrafas. Se deu certo, vamos em frente.

8. Enfie os canos no barramento superior e comece a encaixar as garrafas para valer. Pelo fundo, insira as caixas de leite pintadas, de forma que a parte preta fique para cima, na posição que estará voltada para a luz solar. Repita o processo até encaixar todas as garrafas e caixas.

9. Conecte o barramento inferior à parte de baixo dos canos, "fechando" o circuito e martelando para deixar tudo bem preso mais uma vez.

10. Hora de levar a traquitana toda para o telhado de casa, com muito cuidado. Posicione o aquecedor abaixo da caixa-d’água, para que seja possível, por gravidade, a água quente subir até a caixa e a água fria descer, mantendo a circulação.

11. Conecte o aquecedor à caixa-d’água (com ela esvaziada, claro). Veja os detalhes de como fazer isso no link acima.


FIQUE LIGADO!
A quantidade de sol e calor influencia o desempenho do seu dispositivo. Descubra mais detalhes sobre sua confecção em https://tinyurl.com/3vexkwd


Fonte: Secretaria do Meio Ambiente do Paraná

 

 

 

Fazer plástico de leite e vinagre
O melhor: conforme mostram os ingredientes, é biodegradável

O plástico não é uma substância, é um estado de espírito. De espírito molecular: o que define o comportamento físico dos plásticos que a gente conhece é a sua natureza de polímeros, ou seja, o fato de eles serem formados por looongas cadeias de moléculas com a mesma unidade se repetindo por muitas e muitas vezes. Por isso mesmo, tanto faz se a fonte das supercadeias moleculares é o petróleo ou um bom leitinho.

DIFICULTÔMETRO - Só alegria
Tempo - 1
Materiais - 1
Habilidade - 2


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• 0,5 litro de leite
• 1 frigideira
• Luvas de borracha
• 1 panela
• 1 colher
• 20 ml de vinagre branco
• Água


PASSO A PASSO:

1. Coloque o leite na panela e comece a esquentá-lo em fogo brando. Não o deixe ferver. Quando estiver a ponto de borbulhar, adicione o vinagre.

2. Mexa a mistura até que apareçam calombos branco-amarelados nela, enquanto o líquido começa a clarear.

3. Desligue o fogo e espere a panela esfriar. Passe a mistura pela peneira de maneira a ficar apenas com os agregados.

4. Coloque a luva e lave os calombos com água. Você pode juntálos numa única massa. Se apertados com firmeza, vão grudar uns nos outros.

5. Parabéns: você já tem seu plástico feito com caseína, uma proteína do leite. Dá para moldá-lo como quiser e fazer até utensílios de cozinha com ele. Mas saiba que o material não é muito resistente e quebra fácil.


Fonte: Instructables.com 

 

 

 

5 usos alternativos para... Alka-Seltzer

É um famoso antiácido efervescente usado para combater indigestão e outros incômodos estomacais. Mas é também muito mais do que isso! Você pode usar Alka-Seltzer em várias outras aplicações, com graus variados de sucesso, graças aos carbonatos e ácidos presentes na composição. Aliás, todo medicamento com conteúdo similar (Sonrisal, por exemplo) tem o mesmo poder. Veja alguns dos usos potenciais nunca divulgados pelos fabricantes.


CONTÉM:

• Ácido acetilsalicílico
• Bicarbonato de sódio
• Ácido cítrico


1. Limpar privada.
Despeje dois comprimidos de Alka-Seltzer no vaso sanitário e deixe lá por 20 minutos. Derramar uns dois ou três copos de água quente pode ajudar. Depois use a sua escova de vaso sanitário só para mexer bem e dê a descarga. O ácido cítrico e a ação efervescente podem fazer milagres e tirar todas as manchas!


2. Atrair peixes. 
É isso mesmo. A Alka-Seltzer pode melhorar a sua pescaria! Apenas atire meio tablete na água, próximo ao seu anzol. O comprimido produz muitas bolhas e peixes em geral são fissurados por elas. Eles serão atraídos e aí a sua isca fará o resto. Nunca deixe de ter alguns tabletes guardados com o material de pescaria!


3. Polir joias.
Produtos para polimento de peças de ouro, prata e pedras preciosas podem ser bem caros. Mas a Alka-Seltzer é baratinha e pode produzir resultados similares. Coloque suas joias numa pequena bacia de água quente e deposite um comprimido efervescente. Deixe descansar por 20 minutos e então tire suas joias. Elas estarão brilhando!


4. Remover comida grudada na panela.
Você fez uma lasanha bonita, todo mundo se empanturrou e sobrou aquela travessa de vidro cheia de pedaços de comida queimada grudados. A solução tradicional é esfregar como um louco, mas, se você tiver Alka-Seltzer em casa, pode optar pelo caminho mais fácil! Encha a travessa com água, despeje até 6 tabletes do efervescente e deixe por pelo menos 20 minutos. Depois esvazie o recipiente e esfregue com água corrente. A comida grudada sai com muito mais facilidade! Serve para diversos tipos de panela, mas lembre: como ainda é preciso esfregar, se você tiver coisas de teflon, por exemplo, elas estão sujeitas a riscar do mesmo jeito...


5. Aliviar coceira de picada de inseto.
No calor, é inevitável: onde quer que você esteja, pernilongos acabam aparecendo para atormentar. Aí você tem duas opções. Fica se coçando a noite inteira (pouco recomendado) ou pega dois comprimidos de Alka-Seltzer, dissolve num copo d’água e depois pega um pano, mergulha-o na solução e coloca a compressa sobre as picadas por até meia hora. A coceira vai passar graças à presença do ácido acetilsalicílico (o princípio ativo da aspirina).


Fonte: Associatedcontent.com, Wackyuses.com 

 

 

 

Plantação hidropônica com material reciclado
Um jeito barato e fácil de plantar verduras em casa sem ter nem um pedacinho de terra 

Tem uma caixa velha de isopor com tampa, que sobreviveu a múltiplas idas à praia ou ao clube de campo? Pois ela pode se transformar no começo de uma horta doméstica que nem precisa de terra propriamente dita para vingar - uma plantação hidropônica, que usa o mesmo princípio de muitas hortas comerciais hoje em dia e pode ajudar você a realizar o sonho da verdura cultivada em casa mesmo sem quintal.

DIFICULTÔMETRO - Complicou
Tempo - 3
Materiais - 2
Habilidade - 2


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Caixa de isopor usada com tampa
• Faca bem afiada ou serra pequena para cortar o isopor
• Sacos plásticos pretos grandes
• Potes de plástico com furos no fundo
• Concentrado hidropônico de nutrientes (que pode ser achado em lojas de jardinagem)
• Meio hidropônico (o substrato para a planta crescer. Uma sugestão é usar vermiculita ou perlita, também relativamente fácil de achar nas lojas do ramo)
• Sementes ou mudas das plantas que você quer cultivar, como pequenas verduras, flores, plantas de aquário etc.


PASSO A PASSO:

1. Use o fundo dos potes como medida para abrir buracos na tampa da caixa de isopor. Esses buracos precisam ter o tamanho necessário para que os potes fiquem bem encaixados sem cair no fundo da caixa, então meça tudo com cuidado. O ideal é que uns 4 cm dos potes fiquem para fora da tampa depois do encaixe.

2. Agora, pegue a caixa de isopor propriamente dita e a forre com o saco plástico preto. Isso é importante para garantir um meio saudável para o crescimento das plantas, evitando o contato direto da água e dos nutrientes com o isopor.

3. Coloque a água e os nutrientes hidropônicos dentro da caixa, seguindo as instruções do pacote.

4. Você deve encher a caixa com água de forma tal que o fundo dos potes fiquem imersos cerca de 2 cm no líquido. Uma vez por semana, complete de novo com mais água e nutrientes.

5. Monte o pote para as plantas, colocando o meio hidropônico depois de deixá-lo úmido e as sementes ou mudas das plantas desejadas. Agora basta encaixar a tampa no isopor. Monitore sempre o nível das raízes das plantas, tentando evitar que elas fiquem totalmente submersas na água.


Fonte: Instructables (www.instructables.com)

 

 

 

Pesticida orgânico
Um dos usos benéficos do tabaco é afastar as pragas da sua horta

Muita gente se preocupa, com razão, com os possíveis efeitos nocivos da enorme quantidade de defensivos agrícolas que aplicamos rotineiramente em plantações. Aplicados em grandes doses, eles podem criar gerações de insetos resistentes e, claro, prejudicar a saúde de quem come os alimentos produzidos dessa maneira. O pesticida orgânico que sugerimos pode driblar boa parte desses problemas porque se utiliza de substâncias que as plantas normalmente já usam para se defender contra insetos e outros bichos.

DIFICULTÔMETRO - Moleza
Tempo - 3
Materiais - 1
Habilidade - 1


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Garrafa com capacidade para litro de água
• 50 g de fumo picado (fácil de achar em tabacarias)
• 50 g de pimenta-malagueta
• Água


PASSO A PASSO:

1. Coloque o fumo picado e a pimenta na garrafa. Complete com água. Deixe repousar durante uma semana.

2. Dilua o resultado em 0 litros de água.

3. Borrife sua horta com o líquido. A mistura é particularmente eficaz contra lagartas.


Fonte: agronomianet.com.br

 

 

 

Microfone de caixa de fósforo
Prepare-se para encarnar uma versão caseira de Alexander Graham Bell neste fascinante experimento

Não temos a pretensão de ser tão geniais quanto o físico britânico Stephen Hawking, que escreveu o livro O Universo numa Casca de Noz. Mas podemos usar a ciência do século 19 em casa para fazer um microfone numa caixa de fósforo! Coisa simples demais. Veja só.

DIFICULTÔMETRO - Moleza
Tempo - 2
Materiais - 3
Habilidade - 2


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Grafite de lapiseira
• Caixa de fósforo
• 25 cm de fio elétrico
• Prego ou parafuso (para furar a caixa)
• Bateria comum de 4,5 V
• Fone de ouvido velho e sem uso (você irá danificá-lo no processo!)


PASSO A PASSO:

1. Faça dois furos em cada um dos lados menores da caixa de fósforo, separados por cm. Cada furo precisa estar alinhado com seu correspondente do outro lado.

2. Corte três pedaços de grafite de lapiseira, dois deles com ,5 cm a mais que o comprimento da caixa, o terceiro com apenas 2 cm, e raspe um dos lados de cada pedaço de grafite de forma a aplainá-lo.

3. Coloque os dois pedaços maiores na caixa, de forma que cada um deles se apoie em dois buracos. Deixe o lado raspado para cima. Coloque o mais curto atravessado, apoiado sobre os dois primeiros, com o lado raspado para baixo.

4. Pegue a ponta onde há o plugue do fone de ouvido, corte-o e separe os dois fios por 5 cm de extensão. Conecte uma das pontas a um dos polos da bateria. A outra ponta, você deve conectar ao lado externo de um dos dois grafites maiores.

5. Use os 25 cm de fio elétrico para ligar o outro polo da bateria ao segundo grafite maior. O circuito está fechado.

6. Peça para alguém colocar o fone de ouvido enquanto você delicadamente desloca a caixa de fósforo, na posição horizontal, na direção da sua boca e é só falar. Seu ouvinte será capaz de ouvir sua voz através dos fones de ouvido!


FIQUE LIGADO! 
O experimento demonstra como operam todos os microfones. Você fala, a caixa e o grafite vibram, causando flutuações na corrente elétrica. Na ponta do fone de ouvido, as flutuações causam vibrações, que viram sons.


Fonte: Wholly Irresponsible Science. Sean Connoly. Icon Books, 2009.

 

 

 

Banco feito de garrafas pet
É ecologicamente correto, é fashion e pode até ser confortável. O que você está esperando?

Para fazer bancos, pufes ou poltronas com garrafas PET, o requisito principal é a meticulosidade. É preciso prestar atenção nas diferentes garrafas cortadas e montadas, que, juntas, conduzem ao formato que você quer. A versão que veremos aqui é a mais simples - um mero banco. Mas você pode sofisticar e fazer uma cadeira completa, com encosto e tudo. Como toque final, coloque por cima panos, almofadas ou outros adendos que achar interessantes. 

DIFICULTÔMETRO - Moleza
Tempo - 2
Materiais - 1
Habilidade - 2


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• 48 garrafas PET
• Fita adesiva larga ou barbante no 6/8
• Tesoura
• Vocação para montar Lego em tamanho gigante


PASSO A PASSO:

1. Separe algumas garrafas para serem a chamada peça A, que continuarão inteirinhas durante a montagem.

2. Pegue outra garrafa e corte-a no meio. A metade do gargalo passará a ser chamada de peça C e a metade de baixo ganha o nome de peça B.

3. Pegue outra garrafa e faça o mesmo corte. Essas peças agora são a E (a de cima) e a D (a de baixo).

4. Encaixe a peça C na peça B, virando o gargalo de ponta-cabeça para entrar direitinho. Agora encaixe a peça A - a garrafa inteira - dentro do conjunto, deixando o gargalo da peça A virado para cima.

5. Agora encaixe a peça D - um pedaço da parte debaixo da garrafa, lembre - em cima de A+B+C. Com isso você tem a peça de resistência, a unidade básica do banco que estamos montando.

6. Faça 16 dessas peças e prenda-as com fita adesiva ou barbante, formando oito duplas.

7. Agora vá juntando as duplas novamente de dois em dois para formar quatro quartetos. Repita o procedimento, formando dois octetos. Junte os dois para formar o seu banco


FIQUE LIGADO! 
Para saber como produzir um encosto e transformar seu assento em cadeira, siga as instruções adicionais em https://tinyurl.com/m3p4wf.


Fonte: Recicloteca (www.recicloteca.org.br)

 

 

 

Armadura medieval feita de arame 
Cota de malha protegia guerreiros celtas e romanos, entre outros povos antigos


A cota de malha é um tipo de armadura composta de milhares de anéis de aço unidos entre si. Ninguém sabe exatamente quem foram seus inventores, porém acredita-se que ela tenha sido desenvolvida entre os celtas e posteriormente os romanos aderiram a esse tipo de proteção. A malha continuou em uso por séculos, Idade Média adentro, pois constituía uma defesa eficiente, principalmente contra golpes cortantes, e também maleável. A versão apresentada aqui é um tipo simplificado, conhecido em inglês pelo termo butted mail, pois seus anéis são apenas fechados, e não rebitados um a um. 

DIFICULTÔMETRO - Complicou
Tempo - 3
Materiais - 2
Habilidade - 2


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• 3 rolos de arame galvanizado (bitola 12)
• 1 barra de ferro cilíndrico, com diâmetro de 8 a 0 mm e comprimento de pelo menos 50 cm.
• 1 turquesa ou tesoura de cortar chapa
• 2 alicates de bico (desses de joalheiro)


PASSO A PASSO

1. Pegue a barra de ferro e entorte com a mão uma das pontas no formato de uma manivela, que tenha um tamanho confortável para a sua mão. Meça a distância de cerca de 5 cm e peça para um serralheiro fazer um furo que atravesse a barra.

2. Pegue o arame e corte algumas voltas (a quantidade vai depender da espessura da barra e do comprimento livre que se tem para enrolar).

3. Enfie a ponta do pedaço de arame no furo que você fez na barra. Depois, girando lentamente a manivela, enrole o arame em volta da barra em voltas bem justas, tomando cuidado para que o arame não encavale. Faça isso até quase o final da barra.

4. Gire a manivela com cuidado no sentido contrário. Isso fará com que as voltas do arame se soltem levemente da barra, facilitando a retirada da mola. Depois que tiver um bom número de molas, pegue uma e abra os anéis, afastando levemente suas voltas (aproximadamente 2 mm).

5. Com a tesoura de chapa ou a turquesa, corte uma volta da mola. Repita a operação até obter uma boa quantidade de anéis.

6. Em seguida, pegue metade dos anéis e junte suas pontas com os alicates de bico.

7. Para tecer a trama pegue um anel aberto e passe quatro fechados por dentro dele, fechando então o anel. Depois, pegue um anel aberto e passe dois fechados por ele. Esse anel aberto vai ser passado por dentro dos dois anéis de baixo do primeiro grupo com cinco. Aí você pode fechar o anel de ligação e repetir essa operação quantas vezes for preciso até obter uma linha do comprimento desejado.

8. Para fazer a segunda linha e as demais linhas, basta passar um anel aberto por dois fechados, acrescentar mais dois anéis fechados na primeira coluna, passar um anel aberto por três anéis fechados (dois da linha de cima e um da mesma linha) e acrescentar um anel fechado, de forma que a trama sempre tenha quatro anéis presos por um anel central.


FIQUE LIGADO!
Achou complicado demais? Confira imagens do passo a passo em https://www.wikihow.com/Make-Chainmail


Fonte: Guilda dos Armoreiros (www.armaduras.com.br/aguilda.php)

 

 

 

5 usos alternativos para... esmalte de unha
As mulheres sabem bem com que facilidade se estraga uma unha bem feita. Qualquer arranhãozinho e lá se vai o esmalte! Em compensação, há diversos outros usos possíveis em que esse produto se destaca, com durabilidade muito maior.


ESMALTE CONTÉM:

• Polimetilacrilato
• Nitrocelulose
• Copolímero de etileno
• Esteralcônio de hectorita
• Poliuretano


1. Conter rasgos de meia-calça.
É um drama que a maioria das mulheres já enfrentou. De repente, não mais que de repente, surge um pequeno rasgo na meia-calça. Ele é bem discreto de início, mas, se nada for feito, o tecido vai desfiando e o que era um pequeno defeito se transforma num rombo indisfarçável. Mas não para quem tem um esmalte incolor na bolsa! Assim que o buraco surgir, passe um pouco de esmalte nele e dê alguns segundos para secar. Isso conterá o desfiamento!


2. Decorar grampos de cabelo.
Grampos de cabelo estão entre os utensílios mais úteis e menos charmosos do mundo. Mas com um pouquinho de esmalte colorido é possível torná-los bem mais atraentes e, o que é melhor ainda, exclusivos! Escolha as cores, segure um grampo pela ponta e pinte-o da forma que achar mais legal! Experimente diversos padrões e produza grampos que combinem com suas roupas!


3. Personalizar chaves.
Uma das coisas que revelam o desenvolvimento de uma pessoa é a quantidade de chaves que ela carrega. E o pior é que muitas são parecidas, o que dificulta a identificação rápida. Mas, se você usar esmalte de várias cores para pintar o topo da chave, poderá dizer facilmente qual é qual!


4. Decorar times de botão.
Quem disse que esmalte não tem utilidade para meninos? Um dos usos mais importantes desse produto no universo masculino é a decoração de times de futebol de botão oficiais! São aqueles botões furados no meio, que costumam vir em várias cores, mas não necessariamente contêm número, nome do jogador e escudo do time. Agora você pode incluir tudo isso. Imprima o distintivo em papel sulfite, recorte e use esmalte para fixá-lo. Para incluir nome e número, compre aquelas letrinhas-decalques (encontradas em papelaria), aplique-as no botão e depois use esmalte incolor para fixar. Não gostou? Use acetona para limpar e comece de novo!


5. Fazer envelope à prova d’água.
Quem nunca saiu com um papel na chuva e notou que ele ficou todo borrado? Acontece, mas pelo menos para envelopes há um meio fácil de protegê-los. Basta passar esmalte incolor sobre o remetente e o destinatário. Pronto! Mesmo que caia um copo d’água nele, a letra não borra de jeito nenhum.


Fonte: Collegefashion.net

 

 

 

Como fazer seu próprio carregador de celular
Liberte-se da malandragem dos fabricantes, que querem te obrigar a comprar outro aparelho só por causa de um conector exclusivo 

Quando compramos um telefone celular, ele vem com seu próprio carregador, cujo modelo, via de regra, é intransferível para outros tipos de aparelho. Quando o troço quebra, a gente tem que comprar outro carregador ou, na pior das hipóteses, isso pode nos levar até a adquirir um celular novo! Sacanagem, né? Mas estamos aqui para resolver isso. Usando seu carregador antigo pifado, você consegue improvisar todas as peças para montar um novinho em folha. A única coisa do velho que será necessária é o fio, com o plugue que pode ser exclusivo do seu modelo de telefone. E, se você quiser incrementar ainda mais sua criação, pode instalar uma entrada USB e recarregar seu toca-MP3 ou qualquer outro dispositivo que usufrua desse tipo de conexão, ou ainda prover seu carregador caseiro de meios para operar com baterias e pilhas comuns. Mãos à obra!


FIQUE LIGADO!
Se as coisas não forem feitas direitinho, você pode muito bem queimar seu telefone celular. Então tome muito cuidado e esteja bem atento aos procedimentos. 

DIFICULTÔMETRO - Complicou
Tempo - 3
Materiais - 4
Habilidade - 4


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Um carregador de celular usado
• Uma fonte de alimentação de energia
• Um regulador de tensão 5V DC (encontrado em lojas de material elétrico)
• Ferro de solda
• Solda
• Estilete
• Alicate


PASSO A PASSO:

1. Note que o regulador de tensão de 5V DC tem três pinos, um de aterramento, um de entrada e outro de saída de tensão.

2. Corte o fio do carregador quebrado de celular próximo à fonte (a parte que é ligada na tomada) com o alicate, preservando o pino que encaixa no aparelho na outra ponta.

3. No interior do fio, você encontrará dois cabos, um positivo (geralmente vermelho) e o outro negativo (geralmente preto). Descasque as pontas com o estilete e solde o positivo no ponto de entrada de tensão do regulador e o negativo no ponto de aterramento.

4. Corte a ponta de uma fonte de alimentação qualquer, preservando a parte que se liga à tomada. Descasque a ponta dos fios e solde o positivo (vermelho) no ponto de saída de tensão do regulador e o negativo (preto) no ponto de aterramento.

5. "Instale" o regulador e a entrada e saída de fios numa caixa de fita cassete antiga para manter seu carregador caseiro com um visual bacana e compacto.

6. Agora é só usar. Plugue a ponta que vai no celular, depois a fonte na tomada, e veja a bateria do aparelho ser recarregada.

7. Se você quiser tornar seu dispositivo ainda mais versátil, pode instalar uma porta USB fêmea ligada ao regulador, em lugar do fio que vai ao celular. Assim, você poderá recarregar qualquer aparelho que use entradas USB para esse fim.

8. Na outra ponta, em vez de a fonte de alimentação, você pode ligar dois "jacarés" vermelho e preto, que poderá plugar, por exemplo, nos polos negativo e positivo de uma bateria química e usá-la para carregar seu celular quando não houver uma tomada por perto.

 

 

 

Faça fotos 3D com uma câmera comum
A moda agora, seja no cinema, seja nos novos televisores, é o famoso 3D. Você pode aderir sem pôr a mão no bolso

A visão tridimensional é tão especial por um único motivo: temos dois olhos. Como cada olho vê as coisas de uma perspectiva ligeiramente diferente da do outro, a junção das duas imagens no cérebro provoca a sensação de profundidade. Uma câmera fotográfica convencional só tem uma lente, portanto, só pode gerar fotos 2D. Certo? Errado. Prepare-se para produzir imagens tridimensionais com sua maquininha velha de guerra e visualizá-las com nada mais que um simples óculos 3D "dos antigos", com lentes azuis e vermelhas. A experiência de tirar fotografias nunca mais será a mesma.

DIFICULTÔMETRO - Factível
Tempo - 3
Materiais - 3
Habilidade - 3


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Máquina fotográfica
• Papel ou cartolina brancos
• Papel celofane vermelho e azul
• Computador
• Impressora


PASSO A PASSO:

1. Pegue sua câmera fotográfica e tire uma foto do objeto ou da paisagem que deseja registrar. Então, com muito cuidado, desloque a câmera cerca de 6 cm para a direita e tire uma segunda foto.

2. Descarregue as duas imagens no seu computador. Há diversos programas que fazem o serviço a seguir, mas o mais fácil é visitar o site www.make3dphotos.com/bp/. Em português, ele solicitará o carregamento das imagens esquerda e direita.

3. Encerre a operação clicando no botão "criar a foto 3D". O software então combinará as duas imagens numa só. O esquema funciona porque a lente azul "apaga" da visão os detalhes em azul, e a lente vermelha, os em vermelho. Assim, cada olho recebe uma informação diferente, criando a sensação de profundidade.

4. Salve a imagem gerada no seu computador e observe-a com seus óculos 3D na tela ou impressa em papel. Prontinho! O senso de perspectiva aparece diante dos seus olhos.


FIQUE LIGADO!
Caso precise, você pode aprender a fazer seus óculos 3D de papel seguindo as instruções contidas neste site: https://tinyurl.com/4az4m28.


Fonte: Gerador de fotos 3d (www.make3dphotos.com/bp/)

 

 

 

Incremente sua bike com neon
É muito fácil (e barato) produzir efeitos luminosos bacanas

Você está enganado se achava que apenas os carros poderiam ser "enfeitados" com diferentes acessórios e luzes fosforescentes que os deixam mais vistosos. A moda agora são as "bicicletas tunadas", sobretudo as equipadas com luz neon ou lâmpadas LED, que produzem um efeito similar. Além de enfeitar sua bike, a luz quando instalada na roda pode torná-la mais visível durante a noite, o que se traduz em maior segurança. Os modelos mais usados e fáceis de instalar são os bicos universais acoplados na válvula de ar do pneu. E podem ser comprados por cerca de R$ 5 em algumas lojas!

DIFICULTÔMETRO - Factível
Tempo - 1
Materiais - 2
Habilidade - 1


VOCÊ VAI PRECISAR DE: 

• Bicicleta convencional
• Bico de pneu neon/LED de alumínio (encontrado em lojas especializadas)


PASSO A PASSO:

1. Colocar as baterias no dispositivo. Para instalá-lo na bicicleta, basta rosquear na válvula de entrada e saída de ar do pneu.

2. Comece a pedalar para que o bico de neon produza desenhos e efeitos luminosos durante o percurso.


FIQUE LIGADO!
Os LEDs na roda são bacanas, mas não substituem outras formas de iluminação para passeio noturno, como os faróis traseiro e o dianteiro!


Fonte: Euvoudebike.com

 

 

 

Óculos de visão noturna
Os segredos da escuridão serão seus graças a este simpático apetrecho

O poder de enxergar no escuro, que tem uso tanto nas ações de combate noturno no Iraque quanto nos momentos de intimidade de participantes de reality shows, depende da capacidade de ver infravermelho (IR). O olho humano é limitadíssimo nesse quesito, mas, se você bloquear toda a luz visível com uma lente que só deixe passar IR, e ao mesmo tempo iluminar bem a cena com LEDs infravermelhos, está feita a festa. Veja como: 

DIFICULTÔMETRO - Factível
Tempo - 3
Materiais - 3
Habilidade - 2


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Óculos velhos (de qualquer tipo)
• Tesoura
• Cola
• 8 LEDs infravermelhos
• Baterias de 3 volts
• Fios elétricos
• Fita adesiva
• Folhas de gelatina de iluminação nas cores Azul Congo/Congo Blue e Vermelho Primário/Primary (disponíveis em lojas de equipamentos para iluminação)


PASSO A PASSO:

1. Remova com cuidado as lentes dos óculos.

2. Pegue as gelatinas de iluminação, que podem ser conseguidas em lojas de eletrônicos, e recorte-as no formato correspondente às lentes dos óculos.

3. Você deve colar primeiro a gelatina azul e depois a gelatina vermelha por cima dela. Elas servirão para filtrar as porções vermelha e azul do espectro da luz visível, facilitando a visualização do infravermelho.

4. Prenda os LEDs, também fáceis de comprar em lojas de eletrônicos, perto de onde ficavam as lentes dos óculos, colocando quatro de cada lado.

5. Agora, conecte-os às baterias, que também deverão ser presas nos óculos com fita adesiva. A luz infravermelha emitida por eles vai iluminar as cenas noturnas uma vez que você esteja usando o aparato no rosto.


FIQUE LIGADO!
Seu óculos provocará grande dilatação das pupilas. Então tome cuidado ao tirá-lo e sair rapidamente para um ambiente iluminado!


Fonte: Science Hobbyist (amasci.com)

 

 

 

Filme stop-motion com Lego
Crie seu próprio episódio toscamente divertido de Indiana Jones. Ou de Harry Potter. Ou...

Não requer prática nem tampouco habilidade - só muito, muito saco mesmo para mexer nos seus bonecos de Lego com a delicadeza necessária para conseguir produzir uma ilusão de movimentos reais quando você editar o conjunto. O resultado pode ficar muito divertido, nem que seja pela tosquice. O princípio básico é o de qualquer outro filme ou animação: o olho humano percebe uma sequência muito rápida de fotografias como se fosse uma ação contínua, o que permite animar os bonequinhos. Veja como:

DIFICULTÔMETRO - Factível
Tempo - 4
Materiais - 1
Habilidade - 1


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Bonecos de Lego e cenários de acordo com o número de personagens e a história que você quer contar 
• 1 câmera digital
• 1 computador com programas de edição de vídeo instalados (como o Virtual Dub e o Windows Movie Maker)
• Paciência de Jó


PASSO A PASSO:

1. Disponha os personagens no seu cenário e deixe a câmera digital no jeito. Agora, mexa MUITO ligeiramente os bonecos. Fotografe.

2. Mexa mais um pouquinho. Você tem de ter em mente que, para formar um filme, precisará ter 24 quadros - ou seja, 24 fotografias - para cada segundo. Ou seja, tem de ser muito gradual mesmo. Repita o processo com todos os personagens até completar a ação desejada.

3. Agora vem a parte de realmente transformar suas fotografias em vídeo. Para isso, você pode usar o programa Virtual Dub, por exemplo. Salve todas as fotos numa única pasta. Dê a elas nomes que deixem uma ordem clara (lego , lego2 etc.).

4. Vá para Open File/abrir arquivo no Virtual Dub. Selecione Image Sequence/sequência de imagem. Selecione a primeira imagem. O Virtual Dub vai importá-la e todas as outras na ordem em que aparecerem.

5. Vá para a aba Video e selecione Frame rate/taxa de quadros. O frame rate que nos interessa é em torno de 24 por segundo, mas você pode ir ajustando no olho até ver que ficou legal.

6. Vá para File > Save e salve como arquivo .avi. Pronto, você já tem um vídeo, que pode ser editado em outros programas, como o Windows Movie Maker.


Fonte: Wikihow.com

 

 

 

5 usos alternativos para... CDs

Qualquer revirada em coisas velhas certamente vai fazer aparecer uma tonelada de CDs. Há coisa de 20 anos, eles eram a última bolacha do pacote. Hoje, o difícil é não jogá-los direto no lixo. Seja uma gravação malsucedida no computador, aqueles discos velhos enviados pelos provedores de acesso à internet com programas discadores ou mesmo CDs de música que foram há tempos suplantados pelo MP3, eles têm cada vez menos uso. Mas não tema: apresentamos aqui funções que podem dar novo sentido à sua empoeirada coleção.


CONTÉM:

• Plástico policarbonato
• Alumínio


1. Descansos de copo.
Olhe bem para um CD. Além de uma mídia óptica eficiente, ele é um descanso ideal para copos! O design é descoladíssimo e é garantia de que sua mesa de centro ou balcão estarão protegidos do suor de copos gelados. A rigor, dá para usar o CD do jeito que vem ao mundo nessa função. Mas, se você quer caprichar um pouco mais, cole feltro no lado que ficará em contato com a mesa de forma a evitar riscos.


2. Espelho.
Tem gente que brinca, ao gravar de forma errada um CD no computador, dizendo que acabou de fazer um "espelhinho com um buraco no meio". Pois é. Mas parece que nunca ocorreu a ninguém que CDs formam de fato ótimos espelhos! Basta reunir diversos deles em colunas e linhas (colados lado a lado sobre uma cartolina, por exemplo) para formar um utensílio que, além de ajudar a pentear os cabelos, também dá um visual todo especial ao seu quarto!


3. Adorno de Natal.
Jingle bells, jingle bells, já acabou o papel! Mais uma vez chega o Natal e toca você tirar aquelas velhas bolinhas de sempre do armário para preparar sua árvore. Que tal inovar e usar CDs para decorá-la? Você pode pintá-los com tinta plástica conforme o seu gosto, desenhar cenas natalinas ou só obter um efeito colorido, e o buraco no meio do disco é ideal para passar o fio que permitirá pendurá-lo! Os CDs também podem ser usados naquelas lâmpadas externas de decoração como refletores.


4. Enfeite para retrovisor do carro. 
Essa é uma dica boa, sobretudo, para os motoristas, que em geral adoram pendurar tranqueiras no retrovisor, em tese para embelezar o interior do veículo. Em geral, o resultado é diverso do pretendido, mas que tal tentar a sorte com um CD? É grandão, mas pior do que os que têm por aí, não fica...


5. Bola de discoteca.
Quer dar uma inovada na sua festinha doméstica? Quebre vários CDs em pedacinhos de não mais que 2 cm de comprimento e cole-os sobre uma bola de isopor, que pode ser adquirida facilmente em papelarias e lojas especializadas. Depois é só pendurar no teto e deixar girando.


Fonte: Walletpop.com

 

 

 

Creme hidratante
Uma opção é comprar os produtos caros que se acham por aí. Outra é fazer o negócio você mesmo 

Para manter a pele saudável, o ideal é sempre consultar um dermatologista. Na falta dele e dos caros tratamentos de estética convencionais, você pode apelar aos improvisos. Com bórax (que é antiséptico e adstringente), óleo de amêndoas (anti-inflamatório, emoliente e suavizante) e óleo de gérmen de trigo (com propriedades revitalizantes e antioxidantes), dá para produzir um creme hidratante bem honesto.


FIQUE LIGADO! 
Os especialistas recomendam que esse creme não seja usado no rosto. O fato de ser natural também não garante contra alergias. Idealmente, use-o após o banho.

DIFICULTÔMETRO - Moleza
Tempo - 2
Materiais - 3
Habilidade - 2


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• 1 colher de sopa de cera de abelha
• 1/2 colher de sopa de bórax (borato de sódio, encontrado em farmácias de manipulação)
• 30 gotas de óleo de amêndoas
• 30 gotas de óleo de gérmen de trigo
• Liquidificador e vasilha


PASSO A PASSO:

1. Coloque a cera de abelha, o bórax, o óleo de amêndoas e o óleo de gérmen de trigo em uma vasilha.

2. Misture os ingredientes até conseguir uma consistência líquida

3. Repouse a mistura por 7 minutos e, em seguida, bata no liquidificador até todos os ingredientes estarem dissolvidos e homogêneos.

4. Coloque a mistura em um recipiente plástico limpo e use como creme hidratante em todo o corpo.


Fonte: Dra. Daniela Petri (www.danielapetri.com.br)

 

 

 

Xampu caseiro
Não vamos deixar seus cabelos em slow-motion, como nas propagandas, mas o improviso faz bem o serviço básico

Um xampu feito em casa à base de sabão de coco (que faz a limpeza) e mel (que tem propriedades hidratantes, anti-inflamatórias e cicatrizantes) pode dar um belo trato em cabelos normais. Se for o seu caso, pode usar todo dia sem medo. O xampu irá nutrir e deixar os cabelos mais macios. Contudo, se seu couro cabeludo exige hidratação extra, é melhor pelo menos de vez em quando usar um produto específico para cabelos secos.


DIFICULTÔMETRO - Só alegria
Tempo - 2
Materiais - 2
Habilidade - 1


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• 1 tablete de 250 g de sabão de coco
• 3 xícaras de chá de água morna
• 1 xícara de chá de mel puro


PASSO A PASSO:

1. Dissolva o tablete de sabão de coco na água morna até formar uma mistura homogênea.

2. Acrescente o mel puro.

3. Espalhe o xampu por toda a extensão dos cabelos molhados, massageie bem o couro cabeludo e deixe a mistura agir por alguns minutos.

4. Enxague com água fria em seguida, sem deixar resíduos de xampu no couro cabeludo.


Fonte: Dra. Daniela Petri (www.danielapetri.com.br)

 

 

 

5 usos alternativos para... pasta de dente 
Este é um produto que certamente todo mundo tem em casa, mas poucos imaginam que possa resolver tantos problemas. Sua versão mais simples (creme dental branco, sem gel) é especialmente versátil.


PASTA DE DENTE CONTÉM:

• Sulfato de sódio
• Carbonato de cálcio
• Bicarbonato de sódio
• Fluoreto de sódio
• Sorbitol
• Água e álcool etílico


1. Limpar riscos de giz e outras marcas da parede.
A molecada arrepiou no visual da casa, criando uma nova decoração artística para suas paredes? Sem problemas. Passe um pouco de pasta de dente na parte marcada da parede e esfregue com uma escova. Depois seque e a parede estará como nova!


2. Deixar a prataria brilhante.
As propagandas de creme dental gostam de se vangloriar do sorriso brilhante que produzem, mas a substância tem o mesmo efeito quando se trata de dar nova luz a peças de prata. Outras joias também podem se beneficiar. Basta usar uma escova de dente de cerdas macias para esfregar, de leve, um pouco de pasta nelas. Depois é só secar com um pano.


3. Colar pôsteres e cobrir furos em paredes.
Todo mundo gosta de enfeitar as paredes do quarto, mas nem todos se animam a fazer furos com pregos para isso (aliás, se sua parede for branca, você pode usar creme dental como massa-corrida para tapar buracos). Para colar pôsteres com pasta de dente, passe um pouquinho em cada ponta do papel e afixe-o. Quando o creme secar, agirá como cola. Mas saiba que, com o tempo, isso afetará a tinta do pôster nas bordas.


4. Desodorizar mamadeiras.
Quem é pai sabe: com o uso prolongado, é inevitável que as mamadeiras do bebê ganhem um cheiro desagradável de leite azedo, por mais esforço que se faça para lavá-las sempre. Mas a pasta de dente vem ao resgate! Use o creme dental com a escova própria para a limpeza da mamadeira e depois enxágue muito bem com água. Problema solucionado.


5. Tirar manchas do carpete.
Creme dental também tem propriedades excelentes para a limpeza de carpetes e tapetes. Se o seu tem uma mancha difícil de sair, experimente esfregá-lo com uma escova abrasiva e um pouco de pasta de dente. Enxágue em seguida. O único inconveniente é que você pode descobrir como o resto do tapete está sujo!


Fonte: Wisebread.com

 

 

 

Limpeza de pele sem segredo
Um exfoliante simples e barato, aplicado com algodão, para acabar com cravos e limpar os poros

Quando se trata de pele, não basta hidratar. Alguns cuidados extras são exigidos para preservar a saúde e melhorar a estética. Mas isso não exige grandes complicações. Confira uma receita de exfoliante improvisado, acompanhada por um método de limpeza de pele simples e de baixo custo que pode ser usado até 3 vezes por semana.

DIFICULTÔMETRO - Factível
Tempo - 3
Materiais - 4
Habilidade - 3


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Algodão
• 5 colheres de sopa de açúcar
• 5 colheres de sopa de óleo de amêndoas


PASSO A PASSO:

1. Misture o açúcar (que produzirá atrito) e o óleo de amêndoas (anti-inflamatório) para produzir seu exfoliante caseiro.

2. Para a pele ficar mais quente e os poros dilatados, no banho, deixe a água morna cair no rosto por 5 minutos. Isso aumentará a absorção do creme.

3. Com o creme exfoliante, faça movimentos circulares com o algodão ou com as próprias mãos para remover impurezas e cravos. Aplique principalmente na testa, nariz e queixo, áreas que normalmente são mais oleosas.

4. Para finalizar, enxágue bem todo o rosto com água fria e, de preferência, aplique um protetor solar específico para seu tipo de pele.


FIQUE LIGADO!
Mesmo utilizando produtos "caseiros" ou "naturais", existe a probabilidade do aparecimento de alergias. Caso isso ocorra, o ideal é procurar um dermatologista. O exfoliante deve ser usado 2 ou 3 vezes por semana. Só não aplique após a depilação, pois a pele fica muito sensível.


Fonte: Dra. Daniela Petri (www.danielapetri.com.br)

 

 

 

Extrair seu próprio DNA em casa pela saliva
A receita para construir o seu corpinho terá aparência branca e enroladinha 

O segredo da vida. A dupla hélice. A molécula elegante. Parece um troço totalmente inacessível, certo? Nada disso! Tudo bem que não dá pra você descobrir, em casa, se possui genes que lhe conferem a tendência a ser atleta olímpico (e ninguém vai aceitar esse material em laboratório para análise). Mas o fato é que dá pra obter facinho uma amostra do seu próprio DNA com cuspe e mais alguns ingredientes.

DIFICULTÔMETRO - Moleza
Tempo - 1
Materiais - 1
Habilidade - 3


VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Sal
• Água
• Detergente
• 1 copo pequeno e bem limpo
• 1 conta-gotas
• Álcool (previamente colocado no congelador por hora, até ficar bem frio)


PASSO A PASSO:

1. Tente fazer isso em jejum ou com a boca bem limpa. Do contrário, vai aparecer DNA de frango ou vaca no seu experimento.

2. Agora dissolva uma colher de chá do detergente em três colheres de chá de água, tudo isso no copo limpo separado.

3. Dissolva uma colher de chá de sal num copo d’água. Depois, bocheche com força essa água durante 30 segundos.

4. Cuspa o conteúdo da sua bochechada no copo com água e detergente.

5. Mexa tudo com força durante 5 minutos.

6. Use o conta-gotas para, com muito cuidado, colocar duas colheres de chá do álcool gelado no copo.

7. O truque é inclinar um pouco o copo para que o álcool deslize pela borda. O ideal é formar uma separação relativamente bem delimitada entre álcool e água com cuspe.

8. Se tudo der certo, depois de alguns minutos, aparecerão calombos esbranquiçados, com aparência que lembra "cordinhas", na mistura. Aí está: seu DNA, companheiro!


FIQUE LIGADO!
Explicação rápida: a água com sal remove células do interior da sua boca. O detergente quebra as membranas dessas células e faz o DNA "vazar". E, como ele não é solúvel em álcool, acaba precipitando e formando os agregados branquinhos.


Fonte: Nature.ca

 

Fonte:

https://super.abril.com.br/cotidiano/improvisos-gambiarras-684172.shtml

 

Tradutor Google /Translator Google:
 

 

Carro sem condutor pode mudar cidades

09/07/2013 13:21

Carro sem condutor pode mudar cidades

  • 9 de julho de 2013|
  • 9h00|

Veículos estão em fase de testes, mas tecnologia pode ser lançada em uma década

Nick Bilton


THE NEW YORK TIMES


* Publicado no caderno ‘Economia & Negócios’ desta terça-feira.  

 

SÃO FRANCISCO – Ver um carro do Google que não necessita de condutor voando pela rodovia 101 do Vale do Silício ou estacionando numa rua de São Francisco não é exatamente uma cena excepcional. À medida que montadoras como Audi, Toyota e Mercedes-Benz elaboram seus projetos de carros autodirigíveis, é só uma questão de tempo para esses veículos saírem da Califórnia e se tornarem parte dos grandes engarrafamentos nos EUA.

Trânsito poderia ficar mais inteligente com carros
que dirigem sozinhos. Foto: Divulgação/Google

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Embora o carro que não necessita de condutor ainda pareça ficção científica fora do Vale, as pessoas que trabalham e criam a tecnologia começam a indagar o que tais carros poderiam significar para a cidade do futuro. A resposta é: “muito”.

 

Imagine uma cidade onde você não fica dando voltas à procura de lugar para estacionar. Os semáforos serão menos comuns porque sensores inseridos nos carros e ruas coordenarão o tráfego. E os tíquetes de estacionamento se tornarão raridade uma vez que os carros serão inteligentes o bastante para saber onde não devem parar.

 

À medida que cientistas e empresas automobilísticas avançam – muitos esperam que estes veículos já sejam comuns na próxima década – pesquisadores, urbanistas e engenheiros vêm estudando como os espaços nas cidades podem mudar se nossos carros começarem a dirigir por nós.

 

Claro que existem riscos: as pessoas podem ficar mais dispostas a viajar distâncias maiores diariamente, o que levaria a uma nova expansão urbana.

 

A cidade do futuro teria ruas mais estreitas porque os espaços de estacionamento não seriam mais necessários. Segundo o Departamento de Seguranças nas Estradas dos EUA, 30% do tempo de condução nas áreas comerciais da cidade são desperdiçados em busca de estacionamento. De acordo com a agência, quase um bilhão de quilômetros conduzindo um veículo é desperdiçado a cada ano pelas pessoas em busca de um local onde parar o carro.

 

“O que a automação permitirá será redesenhar tanto os espaços das cidades como do próprio carro”, diz Ryan Calo, professor na School of Law da Universidade de Washington, especializado em robótica e drones.

 

Pesquisadores da Universidade de Harvard observam que em algumas cidades um terço do solo é ocupado por estacionamentos de carros. Para alguns urbanistas o custo dos imóveis pode cair à medida que aumenta o espaço nas cidades.

 

O projeto Autonomous Intersection Management, criado pelo Laboratório de Inteligência Artificial na Universidade do Texas, em Austin, idealiza cidades onde não há semáforos e sensores dirigem o fluxo do tráfego. É claro que esta cidade utópica vai demorar para existir. Porta-voz da Audi disse que um carro totalmente automatizado não estará disponível antes do fim da década. E questões de fiscalização precisam ser solucionadas antes deste novo carro ser autorizado.

 

Mas as peças já começam a se encaixar, pelo menos a ponto de entusiasmar os que têm os olhos voltados para o futuro. No ano passado Jerry Brown, governador da Califórnia, sancionou lei que abre caminho para os carros autodirigíveis na Califórnia, que será o terceiro Estado a permitir os carros nas rodovias. E as agências federais começam a analisar o seu impacto. Em maio o departamento dos Transportes fez seu primeiro comunicado formal sobre os veículos autônomos, incentivando as cidades a autorizar os testes com os carros.

 

Mas para alguns esta promessa parece familiar. “A cidade do futuro não será um local sem congestionamentos. Essa mesma previsão, de que os carros libertariam as cidades dos engarrafamentos provocados pelos cavalos nas ruas, já foi feita”, disse Bryant Walker Smith, membro do Centro de Pesquisa Automotiva em Stanford. /TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

 

Fonte:

https://blogs.estadao.com.br/link/carro-sem-condutor-pode-mudar-cidades/

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Novo modelo de carro elétrico chega a 249 km/h

07/07/2013 13:46

Novo modelo de carro elétrico chega a 249 km/h

26 de Abril de 2013 • Atualizado às 13h41

A marca pretende produzir 2.500 unidades ao ano. | Foto: Divulgação

 

A Detroit Electric Cars é uma nova marca norte-americana que chegou ao mercado com uma novidade interessante para a série de carros “verdes”. Segundo a corporação, eles desenvolveram o modelo elétrico mais rápido do mercado.

 

O carro esportivo batizado de SP:01 acelera de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos com velocidade máxima de 249 km/h, o mais rápido do segmento. O modelo foi apresentado no início do mês.

 

Na montagem do carro, a fabricante cobriu os chassis da Lotus com fibra de carbono. Dessa forma, o peso ficou em 1.070 kg, que são puxados por um motor elétrico de 150 kW (cerca de 203 cavalos) de potência, com 22,9 kgfm de torque.

 

A transmissão é feita manualmente e possui quatro velocidades com opção de cinco marchas. Outro recurso é um câmbio automático de duas velocidades.

 

A suspensão é independente nas quatro rodas, de maneira que pode receber o peso extra da bateria de 37 kWh. Já nos itens de segurança, há freios ABS com controle de estabilidade (ESP), sistema que recarrega a bateria com a energia da frenagem e garantia de 48 mil quilômetros.

 

Além dessas características, o automóvel ainda possui um sistema com smartphone integrado. Através dele, o motorista pode controlar as preferências no carro, o som e fazer ligações.

 

A marca pretende produzir 2.500 unidades ao ano, começando a partir de agosto. O modelo tem preço estimado em US$ 135 mil (cerca de R$ 270 mil). Além do SP:01, há planos de lançar um hatch e um sedã elétricos também.

 

Com informações do Auto Esporte.

 

Redação CicloVivo

 

Fonte:

https://ciclovivo.com.br/noticia/novo-modelo-de-carro-eletrico-chega-a-249-km-h

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Lito Sora, uma muscle bike elétrica canadense

31/05/2013 20:48

Lito Sora, uma muscle bike elétrica canadense

Lito Sora, uma muscle bike elétrica canadense

Aladim Lopes Gonçalves

 

Parece difícil de imaginar, mas a fabricante canadense Lito Green Motion surpreendeu o mundo das duas rodas no ano passado ao anunciar o desenvolvimento de uma protuberante motocicleta elétrica capaz de atingir uma velocidade máxima de 200 km/h e de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4 segundos.

 

O arrojado modelo recebeu o nome de Sora e agora passa a ser oferecido em todo o mundo pelo preço de US$ 48 mil (cerca de R$ 98 mil). Quem ficou curioso e tem possibilidade de investir pesado em um produto de alta tecnologia e sustentabilidade pode agendar um exclusivo teste da moto no site litogreenmotion.com.

 

Com um visual imponente e porte avantajado, a Sora apresenta inovações interessantes, como sistema de carregamento regenerativo da bateria com o uso dos freios (no mesmo estilo do sistema Kers da F-1), partida eletrônica por cartão em vez de chave, navegador que faz o cálculo da energia necessária para se fazer uma viagem e indicação de quantas cargas serão necessárias e aviso por SMS quando a moto está em modo de carregamento.

 

O motor elétrico da Sora tem capacidade de 12 kWh e torque de 8,15 kgfm com sistema de arrefecimento líquido. O câmbio é automático do tipo CVT (sem relações de marcha). Para o motociclista que gosta de variar o estilo de pilotagem a moto oferece seleção de três modos (performance, economic e safety).

 

As rodas são aro 17 e o conjunto de frenagem é composto de disco duplo na dianteira e disco simples na traseira. O chassi é composto de fibra de carbono e alumínio. O peso anunciado pelo fabricante para a moto é de 240 kg. Os inconvenientes ficam por conta da autonomia de 300 quilômetros por carga e o tempo da recarga completa de cerca de oito horas.

 

- Confira o vídeo de apresentação da Lito Sora

 

 

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Fonte:

https://www.moto.com.br/acontece/conteudo/lito_sora_uma_muscle_bike_eletrica_canadense-65385.html

Em vez de silício, painel de energia solar utiliza plástico

25/05/2013 13:32
Em vez de silício, painel de energia solar utiliza plástico

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Placas feitas de "plásticos solares" lembram o plástico-filme
Fotos: CSEM Brasil

 

Você já ouviu falar em "plásticos solares"? A ideia é de um grupo de pesquisadores de Belo Horizonte e pode vir a vingar em um futuro próximo. É que uma tecnologia desenvolvida por eles substitui a geração de energia solar convencional, baseada nas pesadas placas de silício (geralmente instaladas em telhados), por uma que transforma pedaços de plástico transparente, fino e flexível nas plataformas que convertem a luz do sol em eletricidade.

 

O plástico pode simplesmente ser aplicado em janelas ou fachadas de edifícios, segundo afirmou ao Valor Econômico Tiago Maranhão Alves, que lidera o projeto.

 

Os "plásticos solares" são feitos com células fotovoltaicas orgânicas (OPV), um material à base de polímeros e plástico que pode movimentar bilhões de dólares nos próximos anos em todo o mundo só com a fabricação da nova geração dos painéis solares.

 

As possibilidades de uso do novo painel solar de plástico são inúmeras, conforme o pesquisador. Desde revestir prédios, aeroportos, estádios e capotas de carro até deixar milhares de pedaços de plástico boiando nas águas de usinas hidrelétricas.
 

Maranhão comanda o CSEM Brasil, uma instituição criada em 2007, na capital mineira, fruto de uma parceria entre o Centre Suisse dÉletronique e Microtechnique e a gestora de investimentos FIR Capital, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e do governo do Estado.

 

Painel de filme-plástico

"É uma quebra de paradigma", ressaltou o pesquisador, ao lembrar que apenas dois ou três centros na Europa e nos Estados Unidos voltados à chamada eletrônica orgânica impressa chegaram ao estágio de produzir esse tipo de painel em filme-plástico.

 

No exterior, já foram feitos alguns testes comerciais e o produto está prestes a entrar no mercado, mas os processos de cada centro de pesquisa são guardados a sete chaves. "Acabamos de pôr o Brasil no pelotão de elite nessa área, com potencial ser sermos competitivos e ganhar escala global", projetou Maranhão.

 

A eletrônica orgânica tem algumas aplicações já conhecidas, como baterias, telas e memórias, mas a equipe do CSEM Brasil concentrou-se em painéis solares.

 

A tecnologia lembra um rolo de filme-plástico do tamanho de um palmo e com cerca de 15 cm de altura; o plástico é transparente, mas tem pequenas faixas acinzentadas, nas quais estão impressos os polímeros orgânicos à base de carbono que compõem as células fotovoltaicas.

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Um painel de filme plástico de 2 metros por 2 metros seria suficiente para fazer funcionar uma lâmpada, uma TV e parte do consumo de uma geladeira

 

Possibilidades práticas

As possibilidades de uso do novo painel solar de plástico são inúmeras, conforme o pesquisador. Desde revestir prédios, aeroportos, estádios e capotas de carro até deixar milhares de pedaços de plástico boiando nas águas de usinas hidrelétricas. "Eu queria levar isso aqui no lombo de um burro para uma localidade isolada do Nordeste que nunca teve energia elétrica. Isso é fácil de transportar e você cola no telhado ou na fachada de uma casinha em qualquer lugar", exemplificou.

 

Um painel de filme plástico de 2 metros por 2 metros seria suficiente para fazer funcionar uma lâmpada, uma TV e parte do consumo de uma geladeira, estimou o pesquisador. Quanto maior o tamanho do plástico, mais energia estará disponível.

 

Os métodos usados pelo CSEM são mantidos em sigilo. "A maior parte da propriedade intelectual dos processos que criamos estará sob a condição de segredo comercial", informou Maranhão.

 

Até agora, o projeto consumiu R$ 20 milhões, com recursos próprios do CSEM Brasil e da Fapemig. Outros R$ 20 milhões (ainda em negociação) serão necessários para melhorar a eficiência da produção e aumentar o tamanho dos painéis em escala industrial. Mas se alguém quiser experimentar a novidade, as primeiras versões dos painéis já estão disponíveis. Os preços são combinados caso a caso, segundo o pesquisador.

 

Segundo a CSEM Brasil, os módulos solares de OPV não sofrem as limitações de outras tecnologias solares. "As células solares de silício tradicionais tornam-se menos eficientes, quando sua temperatura aumenta no sol do meio-dia, e de manhã e à noite, quando o sol está baixo. Já as moléculas orgânicas tornam-se mais eficientes à medida que sua temperatura aumenta, colhendo luz eficientemente ao longo do dia. Desse modo, estima-se que os módulos de OPV geram entre 20% e 50% a mais de energia, com a mesma eficiência das células de silício padrão."
 
Fonte:

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