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Empresa apresenta carro elétrico capaz de chegar a 600 km/h

12/05/2013 13:23

Empresa apresenta carro elétrico capaz de chegar a 600 km/h

 

Venturi Automobiles promete, para 2014, novo recorde com 700 km/h. Motor do VBB-3 gera 3.042 cavalos de potência.

Venturi VBB-3 (Foto: Divulgação)
 
Do G1, em São Paulo
 

A Venturi Automobiles, em parceria com a Universidade de Ohio (EUA), revelou nesta terça-feira (30) um veículo elétrico capaz, segundo a empresa, de chegar aos 600 km/h, estabelecendo um novo recorde mundial.  Considerado o carro elétrico mais potente já construído, com 3.042 cavalos de potência, o VBB-3 ainda chegará, segundo a empresa, aos 700 km/h em 2014.

 

A tentativa de atingir os 600 km/h e bater o recorde mundial – que pertence justamente à versão anterior, VBB-2.5, com 495 km/h – será no dia 12 de setembro, no deserto de sal de Bonneville, em Utah. O piloto será novamente Roger Schroer, que pilotou o VBB-2.5.

Venturi VBB-3

 

 

Fonte:

https://m.g1.globo.com/carros/noticia/2013/04/empresa-apresenta-carro-eletrico-capaz-de-chegar-600-kmh.html

 

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Da Redação

Elétrico de 3 mil cv quer atingir 700 km/h

Publicado em 30-04-13 às 16h43 por Car and Driver

Protótipo VBB-3 fará 1ª tentativa de bater recorde em 12/9

 

A Venturi revela alguns detalhes do protótipo de supercarro elétrico que vai tentar bater o recorde mundial de velocidade para um modelo do gênero. Trata-se do VBB-3 (Venturi Jamais Contente), equipado com motor apenas elétrico de 3.000 cv, que fará a primeira tentativa de superar a marca dos 495 km/h em Bonneville (EUA), em 12 de setembro. O plano é conseguir alcançar 600 km/h e, em 2014, numa segunda etapa, atingir 700 km/h.

 

Segundo o CEO da Venturi Automobiles, Gildo Pallanca Pastor, a empresa inova ao otimizar a eficiência energética de um carro elétrico. Em conjunto com a FIA e com o Centro de Pesquisa do Estado de Ohiio, o executivo acredita no sucesso da sua empreitada. O deserto de sal de Bonneville é mundialmente conhecido por ter sido palco de vários recordes de velocidade batidos em quase oito décadas. Veja abaixo quais foram eles e. acima, a galeria de imagens.

 

tabela1

 

Fonte:

https://caranddriverbrasil.uol.com.br/blogs/da-redacao/eletrico-de-3-mil-cv-quer-atingir-700-kmh/4928

 

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Empresa apresenta carro elétrico capaz de chegar a 600 km/h
 

Venturi Automobiles promete, para 2014, novo recorde com 700 km/h.
Motor do VBB-3 gera 3.042 cavalos de potência.



Venturi VBB-3 (Foto: Divulgação)

A Venturi Automobiles, em parceria com a Universidade de Ohio (EUA), revelou nesta terça-feira (30) um veículo elétrico capaz, segundo a empresa, de chegar aos 600 km/h, estabelecendo um novo recorde mundial. Considerado o carro elétrico mais potente já construído, com 3.042 cavalos de potência, o VBB-3 ainda chegará, segundo a empresa, aos 700 km/h em 2014.

A tentativa de atingir os 600 km/h e bater o recorde mundial – que pertence justamente à versão anterior, VBB-2.5, com 495 km/h – será no dia 12 de setembro, no deserto de sal de Bonneville, em Utah. O piloto será novamente Roger Schroer, que pilotou o VBB-2.5.
 

Venturi VBB-3 (Foto: Divulgação)


Fonte: Auto Esporte

 

Fonte:

https://www.veiculoeletrico.blog.br/2013/05/empresa-apresenta-carro-eletrico-capaz.html

 

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Vídeo amador mostra queda de avião no Afeganistão

01/05/2013 17:13

Vídeo amador mostra queda de avião no Afeganistão

Dramatic footage: Cargo Boeing 747 crashes at Bagram Airfield

Publicado em 30/04/2013 A civilian cargo aircraft crashed at Bagram Air Field near the Afghan capital Kabul on Monday, killing all seven people aboard. The plane came down shortly after take-off and crashed within the boundaries of the US-run airbase, a NATO spokesperson at the base said. The Taliban quickly claimed responsibility for the crash, but the coalition dismissed the claim as "false" in a statement to AP. The cause of the crash is being investigated by emergency crews, but no sign of insurgent activity in the area was spotted at the time, the statement added.

RT LIVE https://rt.com/on-air
 

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Vídeo amador mostra queda de avião no Afeganistão

 

Um vídeo amador gravado de dentro de um veículo revela o exato momento no qual um avião perde o controle e cai logo após decolar, no Afeganistão. Com pouco mais de três minutos, a gravação mostra a aeronave subindo e caindo logo na sequência. O acidente supostamente aconteceu na última segunda-feira (29), na cidade de Bagram, onde os Estados Unidos mantém uma base aérea. Na mesma data foi noticiada a queda de um avião da Otan que deixou sete mortos no país do Oriente Médio. De acordo com informações da revista Wired, funcionários do Departamento de Defesa dos EUA já têm o material filmado em mãos e colaboram com as investigações para atestar a veracidade das gravações. A data exposta no vídeo (01/02/2013) não corresponde a da filmagem.

Fonte:

https://br.noticias.yahoo.com/v%C3%ADdeo-amador-mostra-queda-de-avi%C3%A3o-no-afeganist%C3%A3o-221855981.html



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Designer cria carro elétrico com apenas um eixo

20/02/2013 12:34

Designer cria carro elétrico com apenas um eixo

Yahoo! Brasil – ter, 19 de fev de 2013

Type E foi pensado para ser elétrico (Foto: Divulgação)


Um projetista achou uma saída para o problema da mobilidade urbana nas grandes cidades atuais. Adotando os mesmos princípios físicos utilizados no segway (veículo de duas rodas criado em 2001 e que funciona a partir do equilíbrio de seu condutor), Michael Brandt criou o Honda Type E, um carro compacto com apenas um eixo, facilitando manobras em espaços pequenos.

Analisando carros compactos e elétricos, o designer conseguiu chegar ao desenho final do protótipo. Com espaço apenas para o motorista, o Type E oferece grande visibilidade do exterior, praticidade de movimentação em centros urbanos e facilidade de acesso.

O carro foi desenhado para ser movido à eletricidade. Um motor elétrico, baterias extras e um sistema de recuperação de energia cinética coletada a cada freada são responsáveis por manter o carro ligado.

Pensando ainda na autonomia do veículo, o designer criou um mecanismo que permite que o motor hiberne enquanto não está sendo utilizados. Desta forma, o pequeno carro não gastará sua energia enquanto está parado em grandes congestionamentos

Mesmo contando apenas com um eixo principal, o Type E possui ainda uma pequena roda de emergência na parte frontal. Caso o veículo perca o equilíbrio, a roda deverá estabilizá-lo assim que tocar o solo, dando ao motorista a oportunidade de colocar o carro no equilíbrio adequado mais uma vez. O carro futurista ainda não tem previsão para ser comercializado.


Carro conceitual pode ser usado de maneiras diferentes

Leia também:

HP planeja adotar sistema operacional Android para futuros dispositivos móveis

Hackers invadem Twitter do Burger King e mudam nome e logo para Mc Donald's

 

Fonte:

https://br.noticias.yahoo.com/designer-cria-carro-elétrico-com-apenas-um-eixo-144412614.html

 

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17/02/2013 09h54 - Atualizado em 17/02/2013 09h54
Designer cria carro conceitual de apenas um eixo

Filipe Garrett
Para o TechTudo

O designer Michael Brandt buscou praticidade para a mobilidade urbana individual. A ideia do projetista foi criar um carro compacto de apenas um eixo. O Honda Type E usaria os mesmos princípios físicos adotados no segway para manter-se equilibrado e facilitar a vida do motorista na hora de manobrar em espaços bem apertados.

Type E seria um Honda elétrico ideal para a vida urbana (Foto: Divulgação)


Michael usou como preceitos básicos do projeto ideias que estão nos principais carros compactos com foco na mobilidade urbana. O Type E privilegia o motorista com economia de espaço, grande visibilidade do exterior, facilidade de acesso e a praticidade de um veículo compacto.

O Type E foi pensado para ser elétrico. O pequeno carro usaria motor elétrico, baterias e sistemas de recuperação de energia cinética dispendida a cada freada. Para melhorar a autonomia do carrinho, Michael Brandt pensou em um mecanismo que deixa o motor hibernar quando o carro está parado, muito útil para reduzir o consumo durante engarrafamentos.


Esquema explica os modos de uso do Type E (Foto: Divulgação)


Embora tenha apenas um eixo motriz, o Type E tem uma pequena roda para emergências. Caso uma súbita perda de equilíbrio ocorra, a rodinha é a primeira parte do carro a tocar o solo, permitindo que o motorista retome o controle e ponha o Type E em equilíbrio novamente. Embora ainda seja um exercício de design independente, o Type E condensa diversas diretrizes comuns aos lançamentos de carros compactos, urbanos e elétricos.

 

Honda Type E concept tem design futurista (Foto: Divulgação)


Via Yanko Design

Fonte:

  https://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2013/02/designer-cria-carro-conceitual-de-apenas-um-eixo.html 

 

saiba mais

Japonês tem no currículo mais de cinco mil invenções

15/02/2013 21:15
Japonês tem no currículo mais de cinco mil invenções

Se não fosse ele, nós provavelmente ainda estaríamos usando os velhos rolos de filme. Tendo que levar o negativo para revelar, descobrir que as melhores fotos ficaram horrorosas.

 

Quem não se lembra do professor pardal -- aquele personagem dos quadrinhos que é um inventor genial?

Pois nós descobrimos o verdadeiro professor pardal! Um japonês que tem no currículo mais de cinco mil invenções.

Você pode nunca ter ouvido falar deste senhor de 67 anos, mas a sua vida seria muito diferente se não fosse a criatividade dele. Shunpei Yamazaki é simplesmente o maior inventor da história. Quer uma prova?

Se não fosse ele, nós provavelmente ainda estaríamos usando os velhos rolos de filme. Tendo que levar o negativo para revelar, descobrir que as melhores fotos ficaram horrorosas... Lembra disso? Agora dá para ver na hora como ficou e repetir quantas vezes for preciso.

O professor Yamazaki foi um dos principais responsáveis pela criação do cartão de memória, usado em máquinas fotográficas, celulares. Foi 40 anos atrás, quando ele ainda estava na faculdade.

"Sempre fui um péssimo aluno", diz ele, "na faculdade, fui incentivado por um professor a criar coisas e registrá-las".

Isso fez Yamazaki entrar para o livro Guiness dos récordes três anos atrás, quando tinha mais de 3.200 invenções patenteadas.

Com isso, bateu Thomas Edison, o inventor da lâmpada elétrica, que tem cerca de mil e cem patentes nos Estados Unidos.

Hoje, já são mais de cinco mil invenções de Yamazaki: como o relógio e a calculadora que são recarregados com luz.

Ele também é um dos principais responsáveis pela criação dos painéis - já usados no mundo inteiro - que transformam a energia do sol em luz elétrica.

Uma tecnologia que - no Japão - já está sendo usada até para recarregar telefone celular. E, no futuro, pode ser aplicada em automóveis.

A equipe dele criou um carro que atravessou a Austrália movido a energia solar. Foram 32 dias rodando, sem uma gota de gasolina, de álcool ou gás.

Foi ele também que inventou o visor usado na maioria dos modelos de celulares vendidos no Japão, que permite ver imagens e ler e-mails. Uma tecnologia que está chegando ao Brasil.

Como ele consegue inventar tanto? Yamazaki conta que segue a mesma técnica de Thomas Edison: vê um problema e procura resolvê-lo. Enquanto pesquisa, surgem dezenas de novas ideias.

O professor nos mostra que foi incluído na lista, feita por uma empresa de consultoria, dos 100 maiores gênios vivos, que inclui o nosso arquiteto Oscar Niemeyer.

Ele está na frente do ex-beatle Paul Mccartney e do diretor de guerra nas estrelas, George Lucas.

Também há gênios do mal. Eu brinco com ele: Osama Bin Laden está na sua frente. Ele responde: "Eu nunca entendi bem os critérios dessa lista..."

Yamazaki nos leva para conhecer o lugar de onde saem tantas invenções. Na janela não dá para ver nada. Até que ele aciona um sensor e - como mágica - surge o laboratório secreto. Ali cientistas trabalham cobertos dos pés à cabeça para que nenhum grão de poeira interfira nas pesquisas.

Yamazaki raramente deixa fazer imagens do laboratório, para que as ideias dele e dos assessores não sejam roubadas.

Um dos produtos que o professor Yamazaki agora quer revolucionar esse aparelho que está na sua frente: a televisão. Por enquanto, é só uma pesquisa, mas eu tenho aqui nas minhas mãos a tela mais fina do mundo.A gente tem que ter cuidado para não cortar o dedo ou rasgá-la.

Então eu vou pedir para a assessora do professor mostrar o que é possível fazer: dá para dobrar a tela e a TV continua funcionando. E a imagem é espetacular.

O professor já havia colaborado na invenção da TV mais fina - com apenas 3 milímetros de espessura - e que atualmente já é vendida no Japão. O próximo passo é esta que tem a espessura de uma folha de papel.

Ainda não há prazo para lançá-la no mercado. Mas como todas as invenções anteriores de Yamazaki, daqui a pouco ela estará sendo usada por você, aí em sua casa, e no resto do mundo.

"Meu único objetivo", diz ele "é fazer coisas que tornem a vida das pessoas mais fácil”.
Não resta dúvida de que está conseguindo.

 

Fonte:

https://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1294680-15605,00.html

História da Televisão

15/02/2013 20:51

História da Televisão

 

A televisão dita regras, lança tendências e é a queridinha da sua casa há mais de 80 anos. Está na hora de conhecer um pouco da história do eletroeletrônico que mudou o mundo e ajudou a interligar continentes.

 

Quem nunca se pegou falando algum jargão do tipo “é brinquedo não”, “é mara”, “isso é uma vergonha”, “fala Lombardi”, depois de ter visto na televisão?

 

Sem dúvida, a televisão revolucionou o mundo, influenciou comportamentos, marcou décadas e hoje é o meio de comunicação com maior penetração e importância no mundo, mesmo depois da popularização da Internet.

 

No Brasil, a televisão virou um fenômeno desde que a primeira transmissão foi feita no ano de 1950. No ano de 2008, de acordo com o IBOPE, 93% das residências do país possuem aparelho de televisão, já o número de casas com Internet não passava de 23% da população.

Era uma vez...

Atualmente, é difícil acreditar que a televisão era um artigo de luxo e que a imagem não passava de alguns chuviscos difíceis de decifrar. Mas, tempo passou e, assim como outros de meios de comunicação, a televisão se popularizou, a tecnologia evoluiu, o preço diminuiu e ela  conquistou a preferência de todo o mundo. 

Uma das primeiras transmissões de TV

Assim como várias invenções brilhantes, a televisão contou com o trabalho de vários pesquisadores ao longo de anos até estar pronta para transmitir seus sinais aos telespectadores. As primeiras transmissões experimentais foram feitas em meados da década de 1920.

Experimentos realizados em 1926 na Inglaterra, Japão e nos EUA em 1927 marcam o início das transmissões de imagens e sons.

 

Como a televisão foi desenvolvida por várias pessoas, em diferentes lugares do mundo, não há um consenso acerca da primeira transmissão oficial, mas o que se sabe é que a empresa AT&T foi uma das pioneiras ao realizar uma transmissão na cidade de New York, mas na época (1927), somente algumas pessoas tiveram acesso à transmissão.

A primeira celebridade da TV.

Já na década de 1920, as primeiras celebridades começaram a surgir e a fazer muito sucesso. O Gato Félix é considerado o primeiro personagem a ter sua imagem veiculada na TV em 1928.

Ele era utilizado para a regulagem dos aparelhos transmissores, já que era em preto e branco, naquela época as cores perfeitas para o ajuste dos equipamentos recém inventados. O desenho do gato foi feito em papel e transmitido ao longo de duas horas por dia e as imagens recebidas eram de apenas dois centímetros de altura.  

Nunca mais parou

As imagens transmitidas nos anos 20 eram de baixíssima resolução, tendo em vista que eram de aproximadamente 60 linhas. Hoje, as televisões analógicas têm resolução de aproximadamente 480 linhas. Mas depois da primeira transmissão nos anos 20, os avanços tecnológicos nunca mais pararam e a evolução das TVs também não.

Evolução da resolução das imagens

A década de 1930 serviu para a lapidação da televisão. Eventos como a Segunda Guerra Mundial, de certa maneira, ajudaram a alavancar o desenvolvimento dos aparelhos e tecnologias de transmissão, pois as pesquisas realizadas na época foram intensas. Grandes emissoras também já haviam surgido na década de 30. Canais como a BBC, CBS e CGT abriam as portas para a transmissão de programas e eventos esportivos.

História da Televisão

Os aparelhos de TV já começavam a ser produzidos em larga escala, mas eram poucas as pessoas que tinham acesso a ele, tendo em vista que o rádio ainda era o meio de comunicação predominante e os preços ainda eram proibitivos.  Nos anos 30, as telas do televisor dificilmente ultrapassavam as cinco polegadas, desta forma era difícil assistir a alguma coisa.

Televisão dos anos 30. Pouca tela, muita madeira.

Muito tamanho e pouca imagem nas TVs dos anos 30

 

A partir desta década, a resolução das imagens melhorou consideravelmente, passando das 60 linhas para até 405. A Europa e EUA estavam na dianteira da tecnologia e, já no ano de 1936, a coroação do rei Jorge VI é considerada a primeira transmissão ao vivo da história da televisão e assistida por mais de cinquenta mil pessoas em Londres, na Inglaterra. 

Mais tela e menos madeira. As coisas evoluiam rápido.
O tamanho diminuiu e a tela aumentou

O Boom

Historicamente, o boom da televisão foi nos anos de 1950. Os eletrodomésticos invadiram os lares dos estadunidenses e ídolos como Elvis Presley davam fôlego ao American Way of Life. Antes disso, em 1940, foi realizada a primeira transmissão em cores que se tem notícia e as transmissões esportivas e os primeiros telejornais começaram a ganhar destaque.

 

História da Televisão

Ainda na década de 50, milhares de pessoas já tinham acesso à TV nos EUA, Europa e Ásia e, para alegria dos brasileiros, ela desembarcou por aqui com a ajuda do empresário Assis Chateaubriand.

Televisão de 1950. Elas já faziam parte da mobília da casa.
A TV já fazia parte da família e da mobília

Tupi or not tupi?

A rede Tupi, criada em 1950, foi a primeira emissora de televisão do Brasil e reinou absoluta ao longo de muitos anos. Para fazer sua ideia decolar, Chateaubriand trouxe dos EUA 200 aparelhos de TV e os espalhou pela cidade, onde quem passava pela rua era “hipnotizado” pelas imagens e sons do mais novo invento a desembarcar em terras tupiniquins.   

História da TelevisãoUm dos primeiros controles remotos

 

A explosão da televisão no Brasil pode ser observada seis anos após sua chegada. No ano de 1956 o país já possuía o expressivo número de 1,5 milhão de aparelhos.

A invenção do controle remoto no início dos anos 50 impulsionou a compra de televisores no mundo inteiro e também, revolucionou a forma com que se assistia à televisão. 

As emissoras agora tinham um forte concorrente, o botão da emissora rival a poucos centímetros de distância, desta forma precisavam ter uma programação diversificada e de alta qualidade para atrair telespectadores e, claro, anunciantes.


Fonte:

 

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SP terá Wi-Fi grátis na Paulista e bairros da Zona Leste

06/02/2013 15:15

SP terá Wi-Fi grátis na Paulista e bairros da Zona Leste

Por , de INFO Online

• Sábado, 02 de fevereiro de 2013 - 12h17

Abril

Paulista deverá receber rede Wi-Fi pública

 

São Paulo - A prefeitura de São Paulo vai construir redes de internet sem fio em diferentes pontos da cidade para oferecer acesso público e gratuito. O plano foi anunciado pelo secretário de Serviços Urbanos, Simão Pedro, em entrevista à TV Estadão.

 

De acordo com Simão Pedro, uma rede piloto será construída na região da avenida Paulista, centro financeiro da capital e que recebe forte fluxo de pedestres. Uma segunda rede será criada no centro antigo da cidade, em torno do Vale do Anhangabaú.

 

O secretário evitou estipular data para a estreia das redes e disse que os projetos ainda estão em discussão na prefeitura.

 

Uma segunda fase do programa levaria as redes Wi-Fi para Cidade Tiradentes e São Miguel Paulista, ambos bairros da periferia leste da cidade. Segundo Simão Pedro, as redes serão construídas com recursos do orçamento da prefeitura e eventualmente podem contar com recursos da iniciativa privada.

 

Agentes privados poderiam colaborar com a construção e manutenção da rede em troca do direito de explorar publicidade nos serviços digitais oferecidos pela prefeitura.

 

A ideia de criar redes Wi-Fi públicas em São Paulo já foi proposta, há oito anos, quando a então prefeita Marta Suplicy (PT) tentava a reeleição. Na época, Marta propunha criar uma rede que cobrisse todos os bairros.

 

Com a não reeleição de Marta, o projeto foi engavetado por seu sucessor, José Serra (PSDB), que classificou o programa como caro e de difícil viabilidade.

 

De volta à prefeitura, o PT promete tornar real redes Wi-Fi gratuitas.  Redes deste tipo existem em várias cidades do mundo, como Nova York e Hong Kong. No Brasil, há áreas cobertas por Wi-Fi aberto, como a orla do Rio de Janeiro ou a cidade do interior paulista Sudmenuci.

 

Fonte:

https://info.abril.com.br/noticias/internet/sp-tera-wi-fi-gratis-na-paulista-e-bairros-da-zona-leste-02022013-5.shl

 

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EUA planeja oferecer wi-fi gratuito para todo o país

 

06 de fevereiro de 2013 | 0h 37 AE - Agencia Estado

 

SÃO PAULO - O governo dos EUA está planejando oferecer acesso gratuito à internet sem fio (Wi-fi) em todo o país, de acordo com o jornal El País.

 

A iniciativa, proposta pela Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em Inglês) em setembro de 2012,que ainda deve ser aprovada pelo Congresso, tem o apoio de gigantes da tecnologia como Google e Microsoft, que consideram o projeto como uma oportunidade para o desenvolvimento de novos equipamentos e tecnologia, afirmou o jornal.

 

No entanto, o projeto despertou suspeitas do setor de telefonia móvel, que teme perder competitividade, além de acreditar que suas redes possam ficar congestionadas,

 

De acordo com o El País, a FCC já começou a liberar bandas de frequência para a emissão do sinal de wi-fi. Segundo a proposta, as emissoras de TV locais deverão vender algumas de suas ondas de frequências para o governo, de modo que os EUA possam usá-las como parte do acesso à internet sem fio.

 

Por enquanto, as emissoras não têm falado sobre esta nova exigência, afirmou o jornal.

 

As frequências que o governo quer liberar são muito mais potentes do que as oferecidas atualmente para uso doméstico e tem um alcance muito mais amplo.

 

Fonte:

https://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,eua-planeja-oferecer-wi-fi-gratuito-para-todo-o-pais,143091,0.htm

 

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O que é WIFILIVRE ? È um portal que divulga os locais onde existe acesso gratuito a internet com conexão sem fio. Aqui você pode criar o hotsite do seu estabelecimento, GRATUITAMENTE, basta dar acesso wi-fi !. Nosso objetivo é mapear todos os locais onde existe acesso sem fio. NÃO FORNECEMOS O ACESSO WI-FI ! ........ :

https://www.wifilivre.com.br/index.php?id=7

Inventos do Brasil para o mundo

24/01/2013 21:10

Inventos do Brasil para o mundo

 

Escrito por Rafael Capanema   

Das criações advindas da sabedoria popular, passando pelas experiências dos padres pioneiros até os mais recentes avanços tecnológicos, o Brasil tem uma vasta gama de inventores notáveis. Se, por um lado, enfrentamos problemas na área da ciência e da tecnologia, podemos contar sempre com a fonte inesgotável de criatividade da nossa gente. 5 de novembro é o Dia Mundial do Inventor. Celebremos os nossos.


Alguns poucos ficaram milionários, outros tantos lutaram e ainda lutam pelos direitos de patente sobre suas invenções. Os inventores do Brasil nos proporcionaram muitos momentos de glória. E também várias controvérsias. O exemplo clássico é a eterna discussão sobre a paternidade da aviação, contrapondo os irmãos Wright a Santos-Dumont.
 

O 14-Bis, primeiro avião a voar por seus próprios meios, sem qualquer tipo de força extra, é o símbolo máximo da capacidade de criação brasileira; e Santos-Dumont, patrono absoluto dos nossos inventores. Mas temos ainda muito mais do que nos orgulhar.
 

Em 1893, um ano antes do italiano Guglielmo Marconi, tido como criador do rádio, o padre Landell de Moura transmitiu sua própria fala da Avenida Paulista para o Alto de Santana, a oito quilômetros dali. Chamaram-no de impostor, de bruxo. Desiludido, abandonou os experimentos. Deixou para trás as patentes do transmissor de sons (ondas hertzianas), do telefone e do telégrafo sem fio.


Conrado Wessel, em 1922, teve destino diferente. Descobriu uma nova fórmula para a revelação fotográfica. Patenteou a invenção e fundou a primeira fábrica de papéis fotográficos do Brasil. A Kodak comprou a patente e a fábrica, transferindo os lucros a Wessel durante 25 anos. O inventor fez fortuna e determinou em seu testamento a criação da Fundação Conrado Wessel, que agracia pesquisadores e escritores com até 100 mil reais - iniciativa conhecida como o prêmio Nobel brasileiro.


Em 1971, Euryclides Zerbini abriu caminho para importantes avanços na medicina com a invenção da válvula coronária. Nelson Bardini criou em 1978 a tecnologia dos cartões telefônicos que usamos hoje. E também somos especialistas em soluções de genial simplicidade, como o aquecedor solar criado em 2002 por José Alcino Alano, usando apenas materiais reaproveitados, como garrafas pet. O autor disponibilizou na internet o manual para quem quiser construí-lo.


E tem também a criação da paulistana Terezinha Beatriz Alves de Andrade, que não se conformava com a pia de casa entupida depois de lavar arroz. Criou, então, um protótipo de alumínio que misturava bacia e peneira: o popular escorredor de arroz, usado no mundo todo. É simples, mas por que ninguém pensou nisso antes?



Jangada: Nossa embarcação não precisa de leme
Uma das nossas invenções mais geniais não tem pai conhecido, muito menos patente. A jangada em si não é exatamente brasileira. Foi criada na Ásia muitos séculos atrás, e trazida para cá pelos portugueses, por volta de 1570. Aqui é usada, sobretudo, por pescadores. Sofreu adaptações até surgirem variantes tipicamente nossas, como a jangada de piúba, de origem cearense, provavelmente a única embarcação no mundo que não precisa de leme. A jangada, que esconde extrema sofisticação tecnológica por trás da aparência primitiva, inspirou o navegador Amyr Klink a construir seu moderno barco Paratii 2.



Balão: Bartolomeu voou muito antes dos franceses
O feito está registrado em documentos do Vaticano. Em 5 de agosto de 1709, 74 anos antes dos irmãos franceses Montgolfier, o padre brasileiro Bartolomeu de Gusmão promoveu o primeiro voo de um aparelho movido a ar quente. O religioso aplicou um princípio científico que descobrira observando uma bolha de sabão subir, impulsionada pelo calor da chama de uma vela. Gusmão, paulista de Santos que já gozava de certa fama por invenções nas áreas de mecânica e engenharia naval, ficou conhecido como o Padre Voador. Feito de papel grosso, o balão apelidado Passarola, não tripulado, subiu quatro metros durante uma demonstração em Lisboa, testemunhada por Dom João 5º e sua corte.



Máquina de escrever: Padre inventou máquina, mas só expusemos matéria-prima
A solução para substituir o manuscrito veio de mais um padre brasileiro, o paraibano Francisco João de Azevedo. Em 16 de novembro de 1861, ele apresentou na Exposição Industrial e Agrícola da Província de Pernambuco sua revolucionária máquina de escrever. Pedro 2º premiou o padre pelo invento. A máquina, no entanto, não foi exposta no pavilhão brasileiro da Exposição Internacional de Londres do ano seguinte. Alegou-se “falta de espaço”. Preferimos expor café, madeiras, minérios, borracha, frutos, algodão e fumo.



O lado B de Santos-Dumont
Alberto Santos-Dumont, o brasileiro que deu asas à humanidade, era aficionado por máquinas desde a infância. Alimentou o desejo de voar observando os pássaros e lendo as aventuras fantásticas de Julio Verne. Além do lendário 14-Bis, de 1906, desenvolveu vários modelos de balão e avião, além de invenções em diversas áreas. Nunca patenteou uma criação. Ofereceu-as como presentes para a humanidade.



A senhorita mais charmosa de Paris
Uma das criações mais populares de Santos-Dumont, sua máquina voadora n° 19, ficou pronta em apenas 15 dias. Foi projetada em 1907 para participar de um concurso. O aviador perdeu a disputa, mas arrebatou a admiração de todos com sua elegante aeronave. Oito vezes menor do que o 14-Bis, o avião ganhou o apelido Demoiselle (senhorita, em francês).


Avistada frequentemente nos céus de Paris, a donzela causava sensação por onde passava. O avião foi produzido em série, a preços razoavelmente acessíveis. Seu criador, porém, abriu mão de receber qualquer dinheiro pelo invento. O Museu Asas de um Sonho, em São Carlos, possui uma réplica da aeronave em seu acervo.



Inventor do relógio de pulso?
Ao contrário do que se difunde amplamente, a invenção do relógio de pulso não pode ser atribuída a Santos-Dumont. Em um jantar com Louis Cartier, dono de uma das joalherias mais chiques de Paris, o aviador queixou-se que não conseguia olhar para o relógio de bolso durante os voos porque tinhas as mãos ocupadas. Cartier, então, retomou uma invenção que também não era sua. O relógio de pulso já havia sido usado pelo filósofo Pascal, pelo exército alemão e pela rainha Elizabeth 1º, da Inglaterra, mas não havia se popularizado. O joalheiro presenteou o amigo com um exemplar exclusivo, chamado Santos, que Dumont nunca mais tirou do pulso.



E não para por aí
Santos-Dumont lançou também tendências de moda. Criou sapatos com saltos disfarçados para aumentar a estatura, o colarinho alto e uma capa para ir à ópera, forrada de seda. O chapéu de abas abaixadas, sua marca registrada, surgiu quando ele usou o acessório para conter as chamas de um pequeno incêndio. Para se habituar a comer nas alturas, o inventor suspendeu no teto a mobília da sala de jantar, usando cordames. O teto acabou cedendo, e Dumont optou por mesas e cadeiras de dois metros de altura, acessíveis com escadas portáteis. Também inventou uma catapulta salva-vidas, aparelho com um arpão que lança boias de borracha presas a cordas em direção ao local onde houver uma pessoa se afogando.
 


Walkman: Nasceu aqui o tocador portátil de música
Andreas Pavel, alemão que veio para o Brasil ainda menino, queria poder ouvir música em qualquer lugar, a qualquer hora. Ele criou então um aparelho singelamente intitulado “pequeno equipamento de fixação corpórea para a reprodução de eventos auditivos em alta qualidade”, ou stereobelt (cinto estéreo, em inglês). Patenteou o invento em 1977 nos Estados Unidos e em países europeus. Ignorando os registros, a empresa japonesa Sony lançou no ano seguinte o walkman, que vendeu mais de 200 milhões de unidades. Pavel entrou na Justiça contra a gigante japonesa. Só ganhou a causa em 2004. Recebeu 10 milhões de dólares, além de direitos sobre a venda de aparelhos derivados, incluindo os atuais telefones celulares com tocador de mp3.


Bina: Graças a um brasileiro sabemos quem nos liga
Outra função básica dos telefones celulares de hoje é o identificador de chamadas. O princípio é o mesmo da invenção criada por Nelio José Nicolai 30 anos atrás. O mineiro de Belo Horizonte, técnico em telefonia, criou em 1977 o Bina. O nome vem da sigla de "B Identifica o Número de A". Nélio registrou o invento no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) em 1980. As primeiras unidades começaram a ser vendidas no Brasil em 1982. Oito anos depois, foi lançado nos Estados Unidos o caller ID (identificador de chamadas), baseado nos princípios do Bina. Até hoje Nicolai briga na Justiça pelos direitos de patente.


Urna eletrônica: Nossas eleições são exemplo para o mundo
A apuração de votos em eleições com cédulas de papel chegava a durar semanas. Com a urna eletrônica, o processo foi reduzido a algumas horas. Desenvolvido por técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Aeronáutica e Ministério do Exército, em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral, o aparelho estreou em 1996 nas capitais e em cidades com mais de 200 mil eleitores. Desde 2000, as eleições são informatizadas em todo o território nacional. O Brasil é considerado modelo em processos de votação e fornece a tecnologia para países do mundo todo.
 
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Fonte:

https://www.almanaquebrasil.com.br/curiosidades-ciencia/7067-inventos-do-brasil-para-o-mundo.html

5 incríveis invenções brasileiras para as quais ninguém deu à atenção

24/01/2013 20:40

5 incríveis invenções brasileiras para as quais ninguém deu bola

 

Conheça alguns importantes produtos nascidos em território nacional que não ganharam o devido reconhecimento.
 

Por Wikerson Landim em 16 de Dezembro de 2011

 

Não basta ter uma boa ideia, é preciso colocá-la em prática e deixar registrado para o mundo, de preferência usando vias jurídicas, que você é o verdadeiro autor.

 

Se na atualidade a guerra de patentes é uma notícia constante nos meios de comunicação, em outras épocas, quando era muito mais difícil tanto o registro quanto a propagação da informação, a situação era ainda pior.

 

Para quem imagina que os brasileiros não têm boas ideias ou que tudo que é inovador surge apenas em outros países, basta dar uma olhada na história das invenções para perceber que a situação não é bem essa.

 

Nossos cientistas e pesquisadores sempre tiveram bons projetos, mas por falta de reconhecimento e apoio, muito acabaram ficando pelo caminho e as glórias pela novidade acabaram indo parar em outras terras.

 

Conheça algumas das invenções que poderiam ter nascido no Brasil ou mesmo que surgiram por aqui, mas por alguma razão não deram aos seus criadores os devidos créditos pela genialidade.

 

Fotografia

 

5 incríveis invenções brasileiras para as quais ninguém deu bola

 

(Fonte da imagem: JB Print)

 

O primeiro homem a descobrir uma forma de gravar imagens com o uso da luz não era brasileiro, mas vivia em nosso território. Morador da cidade de Campinas, interior de São Paulo, o francês Hercules Florence descobriu um método para imprimir fotos usando papel sensibilizado com nitrato de prata.

 

O princípio fotográfico é utilizado até hoje em revelações de imagens, porém basta pesquisar em qualquer livro de história para perceber que o nome de Florence não está entre os inventores da fotografia. Isso aconteceu porque, enquanto ele desenvolvia seu trabalho em silêncio por aqui, uma pesquisa similar estava em andamento na França.

 

As pesquisas de Louis Daguerre e Joseph Niépce são consideradas o ponto inicial da fotografia e ambos herdaram o título de paternidade da invenção. Ao saber das conquistas da dupla francesa, Florence abandonou as suas pesquisas.

 

Identificador de chamadas

 

5 incríveis invenções brasileiras para as quais ninguém deu bola

 

(Fonte da imagem: Que Barato)

 

Sabe quando o seu telefone toca e você consegue descobrir quem está ligando antes mesmo de atender a ligação? Pois você deveria agradecer ao mineiro Nélio Nicolai, criador do identificador de chamadas, popularmente conhecido como BINA.

 

O aparelho, criado na década de 80, chegou a ser bem-sucedido junto aos telefones fixos nos anos 90. Porém, Nicolai afirma que a sua tecnologia foi adaptada para os celulares sem autorização e, por conta disso, até hoje trava uma briga na justiça brasileira e de outros países pelos direitos autorais da invenção.

 

Máquina de escrever

5 incríveis invenções brasileiras para as quais ninguém deu bola

 

(Fonte da imagem: Renato Lellis)

 

Hoje as máquinas de escrever já são praticamente peças de museu, mas antes dos computadores era comum encontrar em qualquer escritório diversos aparelhos como esses. Essa invenção também nasceu no Brasil, ainda no século XIX.

 

O padre João Francisco de Azevedo teve a ideia de adaptar um piano de 24 teclas para que ele pudesse imprimir letras em um papel. Para mudar de linha era preciso pisar no pedal, localizado na parte de baixo do aparelho. Sem dúvida, a ideia era bastante promissora.

 

Velho e doente, Azevedo confiou a sua invenção ao negociante George Napoleon, que dizia ter possíveis interessados em fabricá-la nos Estados Unidos. O padre nunca mais teve notícias do vendedor, mas alguns anos depois um modelo quase igual foi apresentado em solo americano por Christofer Sholes. Em seguida, a empresa Remington comprou a ideia e passou a fabricá-las em escala comercial.

 

Radiotransmissão

 

5 incríveis invenções brasileiras para as quais ninguém deu bola

 

(Fonte da imagem: Cape Old radio)

 

Embora hoje o nome do padre Roberto Landell de Moura seja associado com mais frequência à invenção da radiotransmissão, nem sempre foi assim, e ele morreu sem ser creditado pela sua invenção. De acordo com os relatos, o padre teria sido o precursor na transferência de voz por ondas de rádio.

 

A partir da Avenida Paulista, em São Paulo, uma mensagem dizendo “alô, alô” foi ouvida a oito quilômetros de distância em um telefone sem fio. No mesmo ano, o italino Guglielmo Marconi, considerado o pioneiro da radiotransmissão, conseguiu apenas transmitir sinais telegráficos a algumas centenas de metros.

 

O nome de Landell de Moura só veio à tona na década de 40, quando a justiça norte-americana decidiu que Marconi não era o inventor. Apesar de não ter colhido os louros da fama em vida, hoje seu nome é citado como um dos prováveis criadores do rádio.

 

Avião

 

5 incríveis invenções brasileiras para as quais ninguém deu bola

 

(Fonte da imagem: Wikimedia Commons)

 

Ao menos no Brasil, Santos Dumont é respeitado e reconhecido como sendo o pai da aviação. Em 2005, quando foi comemorado o centenário do primeiro voo do 14 Bis, Dumont recebeu diversas homenagens no país e até mesmo na Europa. Mas ainda assim sua invenção é bastante injustiçada.

 

A paternidade da aviação ainda é um assunto polêmico, ao menos para os norte-americanos. Segundo eles, os verdadeiros criadores da aviação seriam os irmãos Orville e Willbur Wright que em 1903, dois anos antes do primeiro voo de Dumont, voaram com o Flyer I. A diferença é que enquanto o voo dos americanos contou com uma catapulta para colocar o aparelho no ar, o voo do brasileiro subiu impulsionado apenas por um motor a combustão.

 

Em resumo: na prática, a aviação como existe hoje, pode ser considerada obra de Santos Dumont, mas os primeiros a voarem, ainda que com auxílio, foram os norte-americanos. E aí, quem pode ser considerado de fato o pai da aviação?

 

Fonte:

https://www.tecmundo.com.br/invencao/16667-5-incriveis-invencoes-brasileiras-para-as-quais-ninguem-deu-bola.htm


   
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ARMAS SECRETAS ALEMÃS DA SEGUNDA GUERRA

24/01/2013 19:39

ARMAS SECRETAS ALEMÃS DA SEGUNDA GUERRA

 

De acordo com Dwight D. Eisenhower (1890-1969), comandante das Forças Aliadas durante a Segunda Guerra e ex-presidente dos Estados Unidos (1953-1961), "Se os alemães aperfeiçoassem as suas novas armas, a invasão da Europa teria sido muito difícil, para não dizer impossível".

 

(por Carlos Lopes)


A primeira revelação interessante de “Armas Secretas de Hitler” (446 páginas – Madras) do historiador espanhol José Miguel Romaña é a de que Hitler nunca priorizou a fabricação de armas mais arrojadas, para vencer a guerra facilmente, apesar de toda a fama dos seus aviões, modernos tanques e ataques blitzkrieg.

 

Inclusive, Albert Speer, arquiteto que foi o seu ministro do Armamento, também não levava fé em fantásticos mísseis voadores, submarinos que podam ficar submersos durante muito tempo, bombas incríveis e naves discoidais.

 

Sendo assim, deixaram tudo para lá até que a maré começou a virar para o lado dos Aliados.


Por causa disso pagaram um preço alto: a derrota. (Cá entre nós, graças a Deus!)
Porém, com a Alemanha caminhando para uma derrota fragorosa em 1943, os líderes lembraram das tais armas secretas para salvar o utópico “Reich de Mil Anos”. Colocaram os engenheiros, a indústria e as fábricas para materializar os projetos, o mais rápido possível.

 

Romaña descreve cada um dos artefatos cuidadosamente: do Fieseler Fi (V-1), antecessor dos atuais mísseis de cruzeiro, o primeiro artefato aéreo autoguiado usado no mundo, passando pelo Ba 349 Natter, um interceptador tripulado que voava verticalmente, as incríveis asas em flecha invertida do bombardeio  Ju 287, até o revolucionário Peenemünde A4 (V-2) de Von Braun (capturado após a derrota alemã, o engenheiro preferiu se entregar aos aliados do que aos comunistas. Na América, Werner Von Braun desenvolveu todo o programa espacial que levaria o homem a Lua).

 


E a maior culpa pela derrota nazista foi o caos organizacional que imperava na Alemanha – apesar da fama de “certinha” -, graças a falta de diálogo entre os setores da indústria (ciúmes entre os fabricantes Willy Messerschmitt e Ernst Heinkel) e do governo.

 

Essa política - que cobrou um alto preço - foi chamada pelo historiador Götz Aly de “populismo redistributivo”.

 

Mesmo assim, a aceleração da tecnologia alemã em pouco tempo foi impressionante, dois anos para ser mais exato.

 

Quando o marechal de campo Goering foi preso após a Guerra, ele disse, debochadamente, aos oficias americanos: “Vocês tiveram muita sorte de a guerra não durar mais alguns meses..”.


Joseph Goebbels, ministro da propaganda, anunciou em outubro de 1944 (ele se suicidou juntamente com Hitler em 1 de maio de 1945) que o governo investia em “submergíveis dotados de motores a turbina, novas bombas V teleguiadas, foguetes A4 a A9 dotados de uma autonomia de vários milhares de quilômetros, instrumentos de precisão que atiram no escuro com uma lâmpada invisível (palavras dele).”

 

Mas não fica só nisso, não: parece ficção científica, mas estavam preparando raios sônicos para derrubar edifícios e balas de fuzis que dobravam esquinas! E o avião orbital Sänger Amerika Bomber projetado para atacar Nova Iorque? E as turbinas atômicas do avião Me 264V-1?


Mas antes mesmo da eclosão da Segunda Guerra, os projetistas trabalhavam no aeroespaçoplano hipersônico Silbervogel ou “Pássaro de Prata”, que poderia voar a Mach 10 (uns dizem até Mach 20,8) a altitudes entre 60 e 300 quilômetros.

 

Um Mach (Ma) possui a velocidade de 1234,8 km/h, sendo considerada a velocidade mínima para que qualquer corpo consiga ultrapassar a barreira do som.

 

Os motores desses engenhos foram pensados já na República de Weimar, o período democrático, antes da ascensão do nazismo, entre 1918 e 1933.

 

O primeiro voo do mundo em um avião de propulsão a jato (turborreator) ocorreu em 27 de agosto de 1939 com o modelo Heinkel He 178, equipado com um trem de pouso escamoteável.

 

Mas ninguém no Ministério de Aviação deu a mínima, pois afinal de contas, se tinham invadido a  Polônia sem armas fantásticas, para que se preocupar? Goering, inclusive fez pouco caso. Konrad Zuse, um inventou hoje esquecido, ao final de 1941, preparou com a ajuda de Schreyer, o primeiro computador digital programável.

 

Os aliados conquistaram como espólio de guerra, mais de 3 milhões de documentos, patentes industriais, médicas e tecnológicas, entre as quais estavam as células fotoelétricas por infravermelhos e o scaner para filmes.

 

Somente 5 anos depois de criado por Von Braun, mas nunca construído, o projeto do avião lançado verticalmente, foi modificado com o nome de Julia I, que alcançava 900 quilômetros por hora. Somente em 8 de setembro de 1944, 20 protótipos foram construídos,  mas destruídos em um ataque aéreo.


Segundo vários historiadores, as novas máquinas de terror estavam tão avançadas, que nos dias 22 e 23 de abril de 1944, em reunião com Mussolini, o Führer contou ao Duce sobre a existência de “uma bomba que assombrará o mundo” e disse que atacaria os inimigos com a guerra bacteriológica. Claro que ele estava falando sobre a bomba atômica nazista.


Mas para ter mais combustível, o país começou a fabricar etanol a partir de batatas, sem nem pensar que o povo precisava comer. Ah, esses tristes líderes mundiais...


Devido aos intensos bombardeios aliados sobre a Alemanha, e o avanço do Exército Vermelho pelo lado oriental, o governo expediu ordens para acelerar a construção dos novos caças em 8 de setembro de 1944.

 

O “Caça do Povo”, um monorreator leve e pouco sofisticado que teve oposição anterior de vários oficiais. Devido à deficiência de matéria-prima, falta de combustível, mão de obra não qualificada e pilotos inexperientes, a coisa não podia dar muito certo.

 

O primeiro protótipo, o Heinkel He 162 V1 fez seu voo inaugural em 6 de dezembro de 1944. No dia 10, ocorreu um acidente que matou o piloto. O batismo de fogo desse aeroplano se deu em 19 de abril de 1945, em uma ação controversa.

 

O Me 163B-1a (direita) se tornou em 13 de maio de 1944, o primeiro avião a realizar um voo com motor-foguete, mas os mesmos problemas técnicos de outros projetos ocorreram.

 

Em agosto, atacaram os americanos, mas o sucesso não foi tão estrondoso, ainda mais devido a sua curta autonomia.

 

Os militares alemães e os ingleses sabiam que o futuro da guerra estava nos bombardeios aéreos (diziam que era a “mania” de Hitler), mas o seu emprego – de ambos os lados - tanto levou os aliados a atacar os nazistas com tenacidade, como ninguém esperava que o povo alemão fosse resistir tão bravamente aos ataques vindos do ar. (300 mil casas foram destruídas durante a operação Gomorra, um bombardeio em Hamburgo ocorrido em uma semana do verão em 1943).


Curiosidade: os pilotos aliados discutiam sobre as táticas de combate a serem utilizadas contra os Blow Jobs (no popular: sexo oral, mas na gíria militar, código de rádio para um avião propulsado à reação).

 

A prática comum quando atacavam, vindos de trás, era fazer um giro fechado ou estreito, o “Luftberry Circle” exigindo o mínimo dos manobráveis reatores para passar à frente.


O modelo JG-7 ou Jädgeschwader Nr 7 com motor à reação da empresa Messerschmitt AG teve seu grande momento no dia 18 de março de 1945, quando um total de 37 Me 262A-1a passou por 1.250 bombardeios norteamericanos B-17, esses escoltados por 700 caças americanos P-47 e o Mustang P-51, esse considerado o melhor avião de toda a guerra.

 

A tática dos pilotos alemães era, uma vez localizada a posição dos aviões contrários, aproximar-se por trás e em direção oposta ao sol de uns 500 a 900 metros acima dos inimigos.

 

Os caças alemães não produziram tanto efeito físico, agiam mais como efeito psicológico.  Para piorar, Hitler tomou uma decisão errada ao converter os Me 262 em caça-bombardeios, ao invés de deixa-los atacar diretamente os bombardeios aliados.

 

O Messerschmitt Me 262A-1a (esquerda) continuaria em ação até os últimos dias do III Reich. Esses aviões caíram na mão dos soviéticos e dos americanos no fim do conflito.


A Jagdverband 44 ou JV 44 foi uma unidade da Luftwaffe  formada nos últimos dias da guerra com 60 dos mais experientes aviadores, alcançou um total de 50 vitórias em seu primeiro mês de atividade, utilizando foguetes R4M e canhões de 30 milímetros.


O segundo avião à reação foi o Ar 234B-2 denominado Blitz (relâmpago), utilizando planta motriz idêntica à do Me 262.

 

Bem maior do que este, podia acomodar suportes para transportar bombas. Esse biturborreator (dois turborreatores) tirou ótimas fotografias aéreas durante os últimos oito meses da guerra entre 1944 e 1945.


Em janeiro de 44, um aeroplano de alta velocidade com motor de retropropulsão, o Me P.1101 com asas de geometria variável, em forma de V com 110 graus de separação, foi desenvolvido.

 

Uma bomba de meia tonelada ficava parcialmente oculta em uma cavidade de sua fuselagem. No último domingo de abril de 1945, quando o aparelho estava 80% construído, os americanos tentaram recuperá-lo mas a documentação havia sido queimada. 

 

A empresa Bell Aircraft conseguiu transportar um para Nova Iorque em agosto de 48. No entanto, depois de uma viagem pelo mar sem incidentes, o jato caiu no chão durante o transporte para um vagão de trem, no porto da cidade.

 

  Como não havia mais peças originais, nem foi possível fazer um teste de voo. Mas fazendo alterações, os americanos a partir do modelo alemão criaram o X-5 nos anos 50.

 

Outro projeto que merece destaque é o caça bombardeio Horten Ho IX, Gotta Go 229 (esquerda), uma asa voadora sem cauda, lisa, sem nenhuma protuberância.

 

Graças à chancela de Hermann Goering, comandante da Luftwaffe e segundo homem mais importante na hierarquia do Terceiro Reich, foi possível construir um protótipo.

 

Seu corpo era construído de madeira envernizada, com as asas de tubo de aço soldado com as extremidades feitas de uma liga leve.

 

Em final de fevereiro de 45, após vários testes, o trem de pouso se soltou e o aeroplano queimou-se completamente. O protótipo Go 229 V3, maior do que os anteriores, jamais chegou a voar, dado que a fábrica foi ocupada em 14 de abril de 1945.

 

 


Às 4h18 do dia 13 de junho de 1944, o Fieseler Fi 103, mais conhecido como V-1, o primeiro míssil terra-terra autoguiado, que avisava de sua presença com um característico zumbido, tornou-se a primeira bomba voadora com uma ogiva de 454 a 850 quilos de explosivos. Os ingleses a conheceram muito bem.

 

Apesar de mirar a Tower Bridge de Londres, se desviou 30 quilômetros vindo a cair em Kent. Até meio do dia 16 de junho, 244 bombas foram disparadas contra a Inglaterra, sendo que 144 caíram indiscriminadamente e 73 foram direcionadas para a “Grande Londres”.

 

Em 9 de julho de 43, a Inglaterra retaliou. A RAF, Força Aérea inglesa lançou 1.874 toneladas de explosivos sobre Peenemünde, o centro de fabricação e testes das bombas voadoras alemãs (V-1, V-2) destruindo entre 50 e 80 edifícios e matando 220 técnicos e operários. 

 

A primeira V-2 (ou A-4), que utilizava álcool etílico e oxigênio líquido como combustível, foi lançada de Haia em 8 de setembro de 1944 e caiu em um pequeno bairro londrino às 18h43, deixando três mortos e dez feridos.

 

Segundo cálculos do ministério de defesa do reino unido, os alemães lançaram 3.164 mísseis balísticos de longo alcance contra os aliados, dos quais 1.403 foram dirigidos contra solo britânico. Oficialmente, a V-2 matou 2.724 britânicos e feriu gravemente 6.467.


O Henschel Hs 293 foi um míssil antinavio, uma bomba planadora guiada por rádio, com um motor foguete pendurado debaixo dela. Foram construídos mais de mil de 1942 até o fim da guerra.

 

Outro modelo, o Henschel hs 117 Schmetterling, um dos mísseis antiaéreos de maior destaque, que parecia um torpedo com asas, foi produzido em Breslau.

 

Um projeto ambicioso, ainda um protótipo quando da invasão de Peenemünde, foi o A-9/A-10, um foguete com 26 metros de comprimento e cem toneladas de peso (os explosivos pesavam uma tonelada), pensado para alcançar cidades como Washington D.C. e Nova York, o que poderia ter mudado o rumo da guerra.


Outra arma incrível era o “canhão de raio vórtice”, uma máquina em forma de L que lançava “pacotes” de ar de altíssima pressão à enorme distância para enfrentar os bombardeios aliados que sobrevoavam a Alemanha.

 

O que a máquina causava era uma turbulência aérea. Em 28 de abril de 1945, os americanos encontraram um exemplar do “raio vórtice” no campo de testes de Hillersleben, a 120 quilômetros da fronteira alemã.

 

Durante o verão de 1944, uma série de explosões destruiu totalmente uma refinaria de gasolina sintética em Ludwigshafen. O motivo foi o escape descontrolado de gás de etileno, embora os americanos dissessem que era a tal “bomba de ar líquido”.

 

A arma foi projetada e usada como uma bomba de 34 quilos de óxido de etileno que no momento da explosão lançada no ar uma nuvem mortífera; depois um detonante produzia uma onda devastadora de pressão que alcançava 210 toneladas por metro quadrado.


Porém, a parte mais polêmica de toda essa história é a que se refere aos submarinos revolucionários e às naves discodais, os chamados discos voadores.

 

 

Os submarinos do tipo XXI (acima) eram mais próximos aos nossos submarinos atuais do que os que operavam na Segunda Guerra, que eram na verdade, submergíveis.

 

Os XXI apresentavam um fato inédito: maior potência em imersão do que em superfície, o que lhe permitia de fato, navegar em imersão profunda. O projeto definitivo de construção do submarino elétrico do Tipo XXIA, com uma autonomia de 90 minutos, foi concluído em junho de 1943.

 

Dos únicos exemplares que conseguiram sair para o alto-mar em missão de guerra, o U-3008 não teve nada de relevante a oferecer. Outra história diferente é a do U-2511, em abril de 45, que escapa da vigília dos caça-submarinos ingleses, que não o perceberam.

 

Quanto à bomba atômica nazista, a bomba “desagregadora”, foi testada entre os dias 11 e 12 de outubro de 1944 em Rügen, ao norte de Berlim.

 

Três testes custaram a vida de 500 pessoas segundo estudiosos, e o primeiro reator nuclear teria ficado pronto no início de 1945.

 

Um U-Boote de 1.763 toneladas de deslocamento em superfície zarpou de um porto norueguês para levar artefatos atômicos ao Japão, sob as ordens de Heinrich Muller, chefe da Gestapo e do próprio Hitler, mas antes que chegassem, ainda no Atlântico Norte, o tratado de rendição já havia sido assinado.

 

A bordo do U-234, seguia um caça à reação Me 262A-1, (esquerda) mísseis, , componentes da V-2, radares, além de medicamentos para combater a malária, mas entre as 240 toneladas de carga, havia 560 quilogramas de óxido de urânio enriquecido, além dos componentes para a montagem da bomba atômica de Hitler.

 

Como meia tonelada desse matetial contém 4 quilogramas do isótopo explosivo do urânio de peso atômico 235 (U-235), seriam necessários entre 50 e 60 quilogramas para criar uma bomba bastante similar à que destruiu Hiroshima.

 

O que teria feito Hitler adiar o lançamento dessas bombas, foi o tempo de que os aliados retaliariam com gases, o que custaria  a vida de 30 milhões de alemães.

 


No livro, José Miguel Romaña alega que as famosas “foo fighters”, as bolas de fogo que desligavam os motores dos aviões aliados, consideradas pelos ufólogos como objetos de civilizações alienígenas, eram na verdade obra dos alemães.

 

Avistadas a partir de novembro de 1944, a prova de que eram bolas de fogo eram nazistas consta de três microfilmes da US Air Force guardados na base aérea de Maxwell no Alabama. Lá se vê que a Luftwaffe as comandavam por rádio e que eram lançadas por aeroplanos com motor à reação.


Os Vril, os óvnis nazistas, construídos a partir da filosofia da sociedade ocultista Thule, continham motores antigravitacionais e armas.

 

Os primeiros projetos dessa nave tiveram início em 1941, sob o comando de três especialistas alemães e do italiano Giuseppe Bellonzo. Os discos tinham 42 metros de diâmetro e uma cabine de pilotagem em forma de cúpula.

 

Alcançavam em três minutos, a altitude de 12.400 metros a uma velocidade horizontal de voo de 12 mil quilômetros por hora. Esses são os responsáveis pela criação do disco-voador nazista (Projekt Saucer):


Guiseppe Belluzzo (25/11/1876  a 21/5/1952)

Belluzzo alegou ao jornal 'Il Mattino dell'Italia Centrale' em 27 de março de 1950, que discos voadores para uso militar, foram produzidos a partir de 1942, primeiro na Itália, depois na Alemanha.  

 

O projeto italiano, foi supostamente produzido pelos alemães no nordeste da Noruega.   A mesma declaração foi reproduzida pelos jornais 'Il Corriere della Sera', 'La Nazione', e 'La Gazzetta del Popolo'.  Na edição de 29/30 de março de 1950, do 'Il Corriere d'Informazione' o General Ranza da Força Aérea Italiana desmentiu a informação.  

 

O objeto citado por Belluzzo teria dez metros de largura e seria utilizado para carregar uma bomba atômica.  Belluzzo, ex-Ministro da Economia entre 1925 e 1928, era expert em turbinas e escreveu quase 50 livros técnicos.

Rudolph Schreiver


Três depois das declarações de Belluzo, em 30 de março de 1950, Rudolph Schreiver  afirmou à revista Der Spiegel em 30 de março de 1950, ter trabalhado nos discos a partir de 1942, que acredita terem caído em mãos norte-americanas. 

 

A matéria incluía um diagrama, sem informações técnicas.  Em março de 1950, Schreiver trabalhava para as Forças Americanas na Alemanha, entregando cópias dos jornais 'Stars and Stripes' nas bases militares.



Richard Miethe

Engenheiro Aeronáutico alemão e ex-coronel, Miethe declarou a France-Soir em 7 de junho de 1952, que ajudou a construir um disco-voador - o V7 - em 1944. 

 

Os motores foram encontrados pelos russos em Breslau, no fim da guerra.  Ele diz ter comandado um grupo de técnicos do 10º Exército do Reich, a partir de abril de 1943, em Essen, Stettin e Dortmund, onde as pesquisas foram conduzidas. 

 

Disse ter trabalho em 6 engenhos, dos quais acredita que os 3, que funcionavam, foram levados pelos russos.  Nessa entrevista, ele comenta sobre um avistamento de óvni no Brasil na mesma época. 

 

Miethe diz que o objeto visto no Brasil poderia ser russo, construído a partir das naves germânicas.  Poucos dias antes da Alemanha capitular, Richard Miethe abandonou o front, indo para Addis Abab e para o Cairo, onde alguns oficiais nazistas estavam se reagrupando. 

 

Ele diz ter trabalhado no Egito para reconstruir os discos, até ser expulso por causa do fim das relações diplomáticas entre a Alemanha e o Egito, seguindo então para Tel Aviv, em Israel.  O óvni de Miethe, aparentemente foi testado no Báltico em 17 de abril de 1944.

George Klein

Georg Klein, um engenheiro que trabalhou no Ministério de Armamento e Munição de Albert Speer, disse ter sido testemunha do teste do disco de Schriever, ou outro similar, perto de Praga em 14 de fevereiro de 1945. 

 

Um informe da CIA, de 27 de maio de 1954, relata que "Um jornal alemão - Welt am Sonntag.  O nome da matéria é "Erste 'Flugscheibe' flog 1945 in Prag" e foi editada em 25 ou 26 de abril de 1953 - publicou recentemente uma entrevista com George Klein, famoso engenheiro alemão e expert em aviação, descrevendo a construção de “discos voadores” ocorrida de 1941 a 1945. 

 

Klein afirma que presenciou, em 1945, o primeiro “Disco” pilotado, decolar, atingindo a altitude de 12.400 metros e a velocidade de 2.000 km por hora em três minutos. 

 

Miethe desenhou uma nave em forma de disco com 42 metros de diâmetro, que não girava;  Habermohl e Schriever, desenharam um grande disco giratório, com uma cabine, no meio, para a tripulação. 

 

Quando os soviéticos ocuparam Praga, os alemães destruíram todo o projeto e nada mais se ouviu falar de Habermohl e de seus assistentes."

 Segundo o diário do 8º Comando Aéreo, o dia 14 de fevereiro de 1945, foi um dia nublado e chuvoso, com baixa visibilidade.  Impraticável para qualquer teste aéreo.

Klaus Habermohl

O personagem mais misterioso.  Não há provas de sua existência, apesar dos depoimentos das pessoas que afirmam terem trabalhado com ele.

 

Heinrich Fleischner

Heinrich Fleischner, de Dasing, Augsburg da República Federal da Alemanha, foi entrevistado pela revista Neue Presse em 2 de maio de 1980, na época com 76 anos.

 

Fleischner alegou ter sido o consultante técnico no projeto do disco propagado a jato, que foi construído em Peenemunde, - embora outras partes fosse construídas em outras regiões. 

 

De acordo com Fleischner, Hermann Goering (o líder nazista) era o patrono da nave, e planejou utilizá-la como “correio”. 

 

Ao fim da guerra, a Wehrmacht destruiu a maior parte dos aparelhos. Os documentos que tinham “pouca importância” caíram nas mãos dos russos.

Hermann Klaas

Hermann Klaas, de Muhlheim, ex-Alemanha Ocidental, um bio-técnico especializado em fenômenos aerodinâmicos, afirmou ter trabalhado em vários projetos de discos comandados por controle remoto, durante a Segunda Guerra. 

 

O modelo mais tradicional teria quase 2 metros e meio de diâmetro e era impulsionado por motores elétricos, fornecidos pela Luftwaffe.  De acordo com Klaas, esses modelos eram similares aos desenvolvidos por Schriever, Haber-mohl, Miethe, e Belluzzo em Bohmen na Tchecoslováquia e Breslau (hoje Wrocklaw na Polônia).

 

 

Outros dados:


"A pesquisa de armas de anti-gravidade foi feita perto de Praga, principalmente por Viktor Schauberger e Richard Miethe

 

Em 1944, Miethe, em cooperação com os italianos, desenvolveu o enorme V-7 movido a hélio e os pequenos modelos para uma pessoa.  O Vril alcançou uma velocidade de 2,900 km/h em testes de vôo. 

 

O capitão Hans Kohler desenvolveu o Haunibu 2 com um diâmetro de 25 metros que levava uma tripulação de vôo completa e era impulsionado por um simples motor de eletrogravidade chamado o Conversor de Kohler...” - Len Kasten no livro  'Atlantis Rising'


O nome de Victor Schauberger consta na lista dos cientistas alemães da Segunda Guerra que entraram nos Estados Unidos, para colaborar com o governo norte-americano, através da operação Paperclip.

 

Segundo o livro “As Sociedades Secretas e seu Poder no Século XX”, de “Jan van Helsing (pseudônimo), de 1998: 

 

“Ele trabalhou na doutrina da oscilação, ...Digamos mais simplesmente:  implosão no lugar de explosão!  Por meio ... da técnica de implosão penetra-se no domínio da anti-matéria e dissolve-se, assim, a gravidade. Em junho de 1934, Victor Schauberger foi convidado por Hitler e pelos maiores representantes das Sociedades Vril e Thule e trabalhou, daí em diante, em colaboração com eles.”


Em sua edição de fevereiro de 1989, a revista alemã Flugzeug publicou o seguinte relato feito por um funcionário de aviação alemão que, supostamente, teria sido protagonista de um avistamento envolvendo um "disco voador" no aeroporto Prag-Gbell (anteriormente Praha-Kbely) em 1943:

“Local do Avistamento: 

 

Escola de Voo C 14 no aeroporto de Prag-Gbell.  Data do Evento Agosto/Setembro 1943, supostamente em um domingo (eu pareço recordar que não havia nenhum serviço naquele dia. 

 

O tempo estava bom, seco e ensolarado. 

 

Tipo de Observação:  "Eu estava com meus camaradas de vôo na pista de vôo, mais precisamente, próximo dos edifícios escolares, a uns 2000 metros do arsenal (situado no extremo esquerdo). 

 

O dispositivo estava dentro do hangar:  um disco de uns 5-6 metros em diâmetro.  Seu corpo é relativamente grande no centro.  Abaixo, tinha quatro pernas altas, finas. 

 

Cor:  Alumínio.  Altura:  Quase tão alto quanto um homem. 

 

Grossura:  uns 30 - 40 cm., com uma beirada de anéis externos, talvez orifícios quadrados.  A parte superior do corpo (quase um terço da altura total) estava encolhida sobre a metade superior do disco. 

 

Era achatado e arredondado. 

 

Junto com meus amigos, eu vi o dispositivo emergir do hangar. 

 

Foi então que nós ouvimos o ruído dos motores, nós vimos o lado externo do disco começar a girar, e o veículo começou a se mover lentamente e em uma linha reta para o extremo sul do campo. 

 

Subiu então quase 1 metro no ar. 

 

Depois de se mover ao redor de uns 300 metros naquela altitude, parou novamente. 

 

Sua aterrissagem foi bastante rude.  Nós tivemos que deixar a área enquanto alguns guardas empurravam o veículo para o hangar. 

 

Mais tarde, a "coisa" decolou novamente, desta vez conseguindo chegar ao fim do aeroporto.

 

Depois, eu fiz uma nota em meu livro de vôo dos membros do FFS C14 que estavam presentes no momento: 

 

Gruppenfluglehrer (instrutor de vôo do grupo) Ofw. Michelsen;  Fluglehrer Uffz. Kolh und Buhler;  Flugschüler (estudantes de vôo):  Ogefr, Klassmann, Kleiner, Müller, Pfaffle, Schenk, Seifert, Seibert, Squarr, Stahn, Weinberger, Zoebele, Gefr, Hering, Koza, Sitzwohl, Voss, e Waluda."

 

Fonte:

https://www.omartelo.com/omartelo22/materia13.html

Operadoras investem em sistema para barrar celular pirata no país

22/01/2013 13:39

11/11/2012 15h22 - Atualizado em 12/11/2012 18h47

Operadoras investem em sistema para barrar celular pirata no país

Programa vai identificar aparelhos não homologados pela Anatel.
Agência e associação desconhecem número de telefones piratas no país.

 

Fábio AmatoDo G1, em Brasília

Um sistema em implantação nas centrais de operação das quatro principais empresas de telefonia móvel do país – Telefônica/Vivo, TIM, Claro e Oi –, e que deve começar a funcionar a partir do primeiro trimestre de 2013, vai restringir o uso no Brasil de celulares piratas.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Sinditelebrasil (sindicato que representa as teles) não sabem dizer quantos aparelhos piratas estão em operação hoje no país. A agência faz ações de fiscalização para tirar esses equipamentos do mercado, mas informou que também não possui levantamento sobre o número de apreensões. 

Mesmo assim, as empresas do setor pretendem investir mais de R$ 10 milhões para bloquear os celulares piratas. Com a medida, elas esperam reduzir o número de reclamações contra o serviço – segundo as operadoras, esses celulares são de baixa qualidade e costumam ter mais queda de chamadas, o que contribui com as queixas às centrais de atendimento.

Como funciona
Os telefones piratas não são homologados pela Anatel e, na maioria das vezes, chegam ao mercado brasileiro via contrabando. Sem a homologação (certificação), não há garantia de que o aparelho atenda aos requisitos técnicos de funcionamento exigidos no país.

O programa que vai bloquear os piratas funciona por meio do reconhecimento do código de identificação que todo celular possui, o chamado IMEI, captado pela central das operadoras quando fazemos chamadas.

A Anatel possui uma relação dos IMEI de todos os modelos de telefone homologados no país. O que o sistema vai fazer é comparar o código do telefone de seus clientes com essa relação mantida pela agência e bloquear o aparelho para chamadas se o IMEI não estiver na lista.

Esse procedimento vai ser feito quando um usuário cadastrar um novo chip, o que é necessário para habilitar a linha e realizar as ligações. Se um pirata for identificado pelo programa, a operadora avisará a pessoa que a habilitação não vai ser possível e o motivo.

Para impedir que o cliente use um celular homologado para fazer o cadastro do chip e depois troque por um pirata, o sistema também vai passar a acompanhar o EMEI dos aparelhos usados por todas as linhas habilitadas a partir do primeiro trimestre de 2013.

Entretanto, quem já tem um chip habilitado, e utiliza um aparelho ilegal, vai poder continuar usando após a entrada em operação do sistema, pois eles não vão ser reconhecidos.

Em um segundo momento, o programa vai ser capaz também de identificar, por meio do IMEI, aparelhos que tenham sido alvo de furto ou roubo – e bloqueá-los para uso.

Aparelhos comprados no exterior
Consumidores que costumam adquirir smartphones em viagens ao exterior também devem ficar atentos à nova medida. Segundo a Anatel, se o aparelho — celular, smartphone ou tablet com acesso a redes móveis 3G — comprado fora do país não for homologado pela agência no Brasil, o consumidor não poderá ativar o chip no país.

O consumidor pode consultar a lista de aparelhos homologados pela Anatel no site da agência (acesse aqui) no campo "Consultar Produtos Homologados/Certificados". No formulário de consulta é possível selecionar o número da homologação (sequência numérica gravada junto ao selo da Anatel ou na carcaça do aparelho), por fabricante ou pelo tipo do produto ("Telefone Móvel Celular" para celulares e smartphones ou "Estação Terminal de Acesso" para tablets).

Queda de chamadas
“Como esses aparelhos não certificados têm baixa qualidade, acabam provocando problemas na rede e contribuem para aumentar as quedas de chamadas, o que leva a reclamações contra as operadoras”, disse Eduardo Levy, diretor-executivo do Sinditelebrasil.

Em junho, a Anatel determinou a suspensão da venda de chips das operadoras TIM, Claro e Oi por conta do aumento de reclamação dos usuários. Para voltar a ter as vendas liberadas, as empresas apresentaram à agência um plano de investimentos para melhorar seus serviços.

O presidente da Anatel, João Rezende, aponta que o sistema de identificação vai ajudar a indústria brasileira, afetada pela entrada no mercado nacional de telefones de baixo custo e contrabandeados.

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), a importação de celulares no Brasil cresceu mais de 160% entre 2007 e 2011 – passou de US$ 375 milhões para US$ 987 milhões.

saiba mais:

 

Fonte:

https://g1.globo.com/economia/noticia/2012/11/operadoras-investem-em-sistema-para-barrar-celular-pirata-no-pais.html

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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

SOMENTE CELULAR COM SELO DA ANATEL PODERÁ SER BLOQUEADO EM CASO DE ROUBO


A compra de aparelhos celulares certificados e homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) garante, ao consumidor, que o equipamento poderá ser bloqueado em caso de roubo.
 
 
Os aparelhos liberados com o selo da Anatel permitem que as operadoras de telefonia, a pedido do usuário, façam o bloqueio do código internacional de identificação (Imei, na sigla em inglês) do aparelho, frustrando a iniciativa de quem tentar usá-lo com outro chip
 
 
Para ser vendido no Brasil, todos os aparelhos de celular devem passar pelo processo de homologação da agência reguladora. 
 
 
Para o chefe do Departamento de Fiscalização do Serviço Privado da Anatel, Kleber Antunes da Silva, "as operadoras de telefonia estão preparadas tecnicamente para restringir o uso dos aparelhos furtados e que foram liberados pela Anatel", os quais ficam inutilizados e sem condições de funcionar na rede de comunicações do Serviço Movel Pessoal, depois de bloqueados pelas operadoras.
 
 
"O consumidor é o grande culpado pela disseminação de aparelhos furtados em uso, atualmente", disse, acrescentando que os celulares certificados e homologados pela Anatel "também não podem ser clonados". 
 
 
Postado por Tadeu Nogueira 15:03h
 
 
Com informações da Agência Brasil
Fonte:

 

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Como identificar um celular falsificado

 

Diversas fabricantes são alvos de falsificação de celulares, popularmente chamado de xing-lings. Por isso existe uma variedade enorme de modelos de aparelhos piratas circulando nos mercados de produtos menos do que legítimos. No Brasil não é diferente: por causa do seu preço baixo, muitas pessoas escolhem comprar um celular pirata no lugar de um original.

 

Mas esse é um dos clássicos casos em que o barato pode sair caro: um aparelho pirata não tem garantia, é de baixa qualidade e nem sempre funciona como deveria, dentre outros fatores. Só que as falsificações estão ficando cada vez mais fidedignas, o que leva os consumidores a acreditarem que compraram um aparelho feito legitimamente pela marca mostrada no celular. Para evitar esse tipo de problema, veja algumas dicas de como descobrir se o celular que você está comprando é pirata.

 

Número IMEI - Todo o celular tem um número de IMEI associado a ele. No Brasil esse número tem que ser obrigatoriamente começado com 35, 11 ou 12. Para descobrir qual o seu número IMEI digite o código #*06# para exibí-lo. Outra boa atitude é conferir se o IMEI mostrado na tela é o mesmo que está na etiqueta impressa colada na caixa, o que nem sempre acontece com celulares falsificados.

 

Etiqueta e caixa - Fora da caixa as fabricantes colocam uma etiqueta do produto com várias informações. Um celular legítimo tem que ter nessa etiqueta os seguintes dados: número do IMEI, número de série, modelo, nome da operadora (ou BR caso seja desbloqueado), código de homologação da ANATEL e o CNPJ da fabricante. Já na caixa devem constar também o IMEI, Número de série, operadora e a frequência em que o celular opera.

 

Menu do celular - No caso de aparelhos da LG, nenhum deles é vendido sem oferecer a opção do idioma nacional. Então procure no menu do seu celular e veja as opções de línguas que ele oferece. Se consta apenas a opção de Português de Portugal e não está listada Português do Brasil, o aparelho pode ser falso.

 

Kit básico - Com o aparelho a LG vende um kit básico de itens dentro da caixa, como carregador, bateria, cabo USB. Eles variam de modelo a modelo, mas estão em todos. Para saber quais itens estão incluídos no kit básico de um determinado aparelho basta procurar pelo modelo no site da LG, ir na aba Especificações e abrir a sessão kit básico. No caso do LG Optimus One P500, por exemplo, o kit básico é composto do aparelho, bateria, carregador, fone de ouvido, manual do usuário, guia rápido, cabo de dados e cartão de memória MicroSD de 2 GB.

 

Essas são apenas algumas dicas para se prevenir na hora de comprar um celular. Aparelhos falsificados podem sim custar menos (por enquanto), mas é importante lembrar que somente celulares genuínos têm a qualidade, garantia e suporte técnico oferecido pela LG.

 

Fonte:

https://bloglge.com.br/2011/10/14/como-identificar-um-celular-falsificado/

 

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Publicado em Segunda, 11 Abril 2011 18:40
 

Interessado em comprar um celular? Fique atento ao selo da Anatel!

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O Brasil possui hoje mais de 200 milhões de telefones celulares, o que representa pouco mais de um aparelho para cada habitante. Nem por isso os consumidores deixam de procurar novidades, que não param de chegar às lojas.

 

Mas, na hora de comprar, é preciso observar além das funcionalidades que os aparelhos oferecem. Pouca gente presta atenção, mas o selo de homologação da Anatel é fundamental para garantir uma boa compra.

 

O selo é o requisito obrigatório para que cada modelo de celular possa ser vendido e utilizado legalmente no país. Ele garante que o aparelho passou por testes em laboratório e atende a todas as características necessárias para funcionar corretamente, de forma segura e sem agredir o meio ambiente.

 

Foto: Herivelto Batista

Gerente de certificação da Anatel, 
Itamar BarretoO gerente de certificação da Anatel, Itamar Barreto, cita alguns exemplos: “as garantias que eu tenho é que esse equipamento passou por testes de segurança elétrica, como o risco de dar choques ao ser manuseado ou risco de aquecimento; testes de compatibilidade eletromagnética, que garantem que seu celular não vai interferir em outros aparelhos; e a interoperabilidade, que garante que o aparelho opera dentro dos padrões para o quais foi designado”.

 

Não só os celulares, mas qualquer aparelho usado para telecomunicações ou que emita radiofrequência, mesmo que em baixa potência, deve passar por uma série de testes antes de ser colocado à venda. Aí também se incluem antenas, alguns tipos de cabos e centrais telefônicas. A lista completa pode ser conferida no site da Anatel.

 

O caminho para receber o selo começa quando o fabricante entra com o pedido de certificação de conformidade junto a Organismos Certificadores Designados (OCDs), que apresentam uma série de procedimentos que devem ser seguidos, incluindo os ensaios em laboratório. A certificação pelos OCDs é um pré-requisito para a homologação.

 

Para saber se seu aparelho celular é homologado pela Anatel, é preciso conferir o selo da agência, que geralmente vem na parte de trás após se remover a bateria e também no manual. Este selo possui a logomarca da Anatel e uma sequência numérica que identifica o número da homologação, o ano em que foi emitida e o fabricante. Devido ao tamanho de alguns aparelhos, é permitido na etiqueta somente o número da homologação.

 

Outra maneira é consultar o sistema disponível no site da Anatel, onde se pode fazer a pesquisa pelo número da homologação ou pelo nome do fabricante e modelo.

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Aparelhos não homologados

 

Os aparelhos não homologados pela Anatel são ilegais no Brasil e o consumidor que os adquire corre alguns riscos. Uma pequena parte desses modelos é trazida do exterior pelos brasileiros que viajam e outra grande parte vem do contrabando e do descaminho, o transporte e a venda de produtos proibidos ou sem o devido recolhimento de impostos.

 

Itamar Barreto explica que as operadoras estão sujeitas a sanções ao habilitar aparelhos não homologados. Além disso, no caso do modelo trazido de fora, pode ser que alguns atributos não funcionem corretamente - já que a faixa de frequência usada pelos celulares não é padrão em todo o mundo.

 

Quanto aos modelos contrabandeados, complementa Barreto, o número de problemas aumenta, pois o consumidor não tem em que se amparar caso haja alguma surpresa desagradável. E são muitos os riscos decorrentes da falta de testes, como choques elétricos, interferências e falha de sinal. Isso sem falar nos prejuízos para a cadeia produtiva nacional e para o Estado, que deixa de arrecadar impostos.

 

Os fabricantes, vendedores e usuários de produtos não homologados estão sujeitos a sanções que incluem advertências, apreensão e multas.

 

A pesquisa no sistema da agência pode retornar resultados como homologação suspensa ou cancelada, o que não significa que o produto seja ilegal. Nesses casos, as homologações não foram renovadas pelos fabricantes, o que acontece quando os produtos saem de linha. No entanto, não existe nenhuma restrição ao uso pelo consumidor.

 

Código de Defesa do Consumidor

Vale lembrar que a homologação da Anatel não substitui o Código de Defesa do Consumidor. Como uma amostra do aparelho é submetida aos testes, nada impede que haja alguma falha de fabricação. Nesses casos, o cliente deve procurar a revenda ou a assistência técnica da marca.

 

Outro aviso importante é que os testes para homologação avaliam os requisitos de segurança e operação de telecomunicações do aparelho. Assim, não passam por esses testes atributos como a capacidade de armazenamento de dados do celular, a câmera ou o tocador de músicas.

 

Para evitar problemas, fique atento ao selo da Anatel. Não deixe também de dar uma olhada na cartilha da agência sobre o assunto. A cartilha traz várias dicas que deixam o consumidor mais tranquilo na hora de adquirir um novo aparelho.

 

Curiosidade

As baterias de celulares e os carregadores também passam por testes de segurança e recebem o adesivo com o código de homologação da Anatel. A diferença é que, nestes acessórios, a etiqueta possui também um outro número: o código de rastreabilidade, que permite gerenciar a circulação desses acessórios.

Foto: Herivelto Batista

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O adesivo é um selo de segurança desenvolvido pela Casa da Moeda e contém características especiais descritas em regulamento, como o papel, a tinta e a reação a raios ultravioletas.

 

Fonte:

https://www.conexaominicom.mc.gov.br/materias-especiais/156-interessado-em-comprar-um-celular-fique-atento-ao-selo-da-anatel

 

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Operadoras brasileiras bloquearão celulares não homologados pela Anatel
 

A partir do 2º Trimestre de 2013, um sistema que está na fase de implantação nas principais operadoras do Brasil (Oi, Vivo, Claro, TIM),vai bloquear qualquer celular que não estiver homologado pela Anatel.

 

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Sinditelebrasil (sindicato que representa as teles) não sabem dizer quantos aparelhos piratas estão em operação hoje no país. A agência faz ações de fiscalização para tirar esses equipamentos do mercado, mas informou que também não possui levantamento sobre o número de apreensões.

Mesmo assim, as empresas do setor pretendem investir mais de R$ 10 milhões para bloquear os celulares piratas. Com a medida, elas esperam reduzir o número de reclamações contra o serviço – segundo as operadoras, esses celulares são de baixa qualidade e costumam ter mais queda de chamadas, o que contribui com as queixas às centrais de atendimento.

 

Isso vai funcionar da seguinte forma, os celulares que não são homologados pela Anatel, entram no Brasil, sempre via contrabando e estes mesmo aparelhos não seguem as normas padronizadas aqui no Brasil. O programa que vai bloquear os piratas funciona por meio do reconhecimento do código de identificação que todo celular possui, o chamado IMEI, captado pela central das operadoras quando fazemos chamadas. 

 

A Anatel possui uma relação dos IMEI de todos os modelos de telefone homologados no país. O que o sistema vai fazer é comparar o código do telefone de seus clientes com essa relação mantida pela agência e bloquear o aparelho para chamadas se o IMEI não estiver na lista.

 

Se desejar saber se seu celular é homologado pela Anatel, clique aqui

 

Esse procedimento vai ser feito quando um usuário cadastrar um novo chip, o que é necessário para habilitar a linha e realizar as ligações. Se um pirata for identificado pelo programa, a operadora avisará a pessoa que a habilitação não vai ser possível e o motivo.

 

Para impedir que o cliente use um celular homologado para fazer o cadastro do chip e depois troque por um pirata, o sistema também vai passar a acompanhar o EMEI dos aparelhos usados por todas as linhas habilitadas a partir do primeiro trimestre de 2013.

 

Entretanto, quem já tem um chip habilitado, e utiliza um aparelho ilegal, vai poder continuar usando após a entrada em operação do sistema, pois eles não vão ser reconhecidos.

 

Em um segundo momento, o programa vai ser capaz também de identificar, por meio do IMEI, aparelhos que tenham sido alvo de furto ou roubo – e bloqueá-los para uso.

 

Queda de chamadas:


“Como esses aparelhos não certificados têm baixa qualidade, acabam provocando problemas na rede e contribuem para aumentar as quedas de chamadas, o que leva a reclamações contra as operadoras”, disse Eduardo Levy, diretor-executivo do Sinditelebrasil.

 

Em junho, a Anatel determinou a suspensão da venda de chips das operadoras TIM, Claro e Oi por conta do aumento de reclamação dos usuários. Para voltar a ter as vendas liberadas, as empresas apresentaram à agência um plano de investimentos para melhorar seus serviços.

 

O presidente da Anatel, João Rezende, aponta que o sistema de identificação vai ajudar a indústria brasileira, afetada pela entrada no mercado nacional de telefones de baixo custo e contrabandeados.

 

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), a importação de celulares no Brasil cresceu mais de 160% entre 2007 e 2011 – passou de US$ 375 milhões para US$ 987 milhões.

 

Fonte: G1 – Economia

 

Fonte:

https://dicaappdodia.com/operadoras-brasileiras-bloquearao-celulares-nao-homologados-pela-anatel/

 

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SAIBA QUAIS SÃO OS PROBLEMAS EM USAR UM CELULAR NÃO HOMOLOGADO PELA ANATEL


Existente há pouco mais de 10 anos, a certificação e homologação dos celulares pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) é obrigatória para que o aparelho possa ser comercializado e utilizado legalmente no País.

 

Mas ainda são poucos os consumidores que procuram essas informações sobre o celular antes de realizar a compra. O uso de aparelhos que não possuem a homologação é preocupante, pois é justamente o selo da agência que garante a segurança do consumidor ao utilizar o celular.

 

"Aparelhos não homologados podem oferecer riscos à saúde, pois não se sabe se passaram por testes que controlam níveis de ruído e de emissão de radiofrequências", explica a advogada do Idec, Veridiana Alimonti.

Atualmente no Brasil, segundo a agência, existem 348 modelos de aparelhos de celulares homologados, outros 707 com homologação suspensa e 485 com homologação cancelada.

 

É importante ressaltar que alguns casos de homologação suspensa ou cancelada não significam, necessariamente, que o produto não pode ser utilizado.

 

O motivo de tal classificação pode estar relacionado à não renovação da homologação - isso ocorre quando o produto "sai de linha". A ausência da certificação também pode trazer outros riscos, como choque elétrico durante a utilização.

 

Além disso, o consumidor que adquirir um celular sem o selo também corre o risco de ter comprado um produto que não funciona corretamente - alguns nem mesmo conseguem realizar chamadas.

 

Isso se deve ao fato de muitos dos celulares que não possuem a homologação da agência apresentarem algum tipo de incompatibilidade com as tecnologias utilizadas no Brasil e o consumidor que faz esse tipo de compra acaba assumindo o risco.

 

Esse tipo de problema ocorre frequentemente com as pessoas que importam produtos do exterior ou trazem o produto na bagagem após alguma viagem.

Segundo o regulamento do serviço de telefonia móvel, é dever do consumidor possuir aparelhos certificados. Caso a operadora verifique que o aparelho utilizado pelo cliente não possui o selo da Anatel, ela pode inclusive deixar de ativar o celular ou suspender a prestação do serviço.

 

"É obrigação das operadoras apenas utilizarem e ativarem aparelhos homologados, sofrendo penalidades caso descumpram esta determinação", afirma Veridiana.

 

Dessa maneira, tanto quem compra, vende ou usa aparelhos não homologados pela agência está sujeito a penalidades. As multas variam de R$ 100 a R$ 3 milhões, dependendo do nível da infração.

 

No entanto, o consumidor que adquirir um produto fora do País e tenha algum problema, não está totalmente desprotegido.

 

"Se o produto tiver revenda aqui no Brasil, ele poderá solicitar o reparo na assistência técnica. Caso haja uma recusa pela empresa, ele terá de procurar a Justiça para tentar o conserto. Não havendo revenda no Brasil, fica difícil a reparação", afirma a advogada do Idec, Mariana Alves.

O consumidor pode verificar se seu aparelho é homologado ou não procurando o selo da Anatel. O adesivo normalmente fica colado na parte interna do aparelho, embaixo da bateria.

 

Em alguns casos, quando o espaço para fixação do selo é insuficiente, a agência permite que o fabricante coloque a certificação no manual ou na embalagem do produto.

 

O selo é produzido pela Casa da Moeda e tem características especiais, como o papel e a tinta específicos que certificam sua validade. Os dígitos presentes no adesivo são separados por traços e indicam, na ordem: número da homologação, ano em que ela foi expedida e o fabricante.

 

A consulta da homologação do aparelho também pode ser realizada no site da Anatel. Ao acessar o portal da agência, o consumidor deve clicar na opção "Consultar produtos homologados/certificados" e informar o nome do fabricante e o modelo que desejar consultar.

Outros produtos também precisam da homologação da Anatel para serem comercializados. São eles: telefones fixos, controles remotos de alarmes, portões, brinquedos, baterias de celulares, roteadores, modems, microfones, mouses e teclados sem fio.

 

A agência disponibiliza um manual no qual o consumidor pode obter mais informações sobre a certificação e a homologação dos produtos de telecomunicação.

É importante ressaltar que a presença do selo não exime o fornecedor da responsabilidade pelo concerto do eletrônico em caso de problemas. O motivo é que, durante a certificação e homologação dos produtos, somente um dos aparelhos da linha passa por testes. Dessa forma, se o aparelho apresentar qualquer tipo de problema, o consumidor deve procurar o fabricante e, caso o problema não seja resolvido, entrar em contato com o Procon.

Fonte: Adaptado de IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor

Clique na imagem para ampliar

 

Fonte:

https://procon.barretos.sp.gov.br/index.php?xvar=ver-noticia&id=299

 

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Celular / Smartphone

Saiba quais são os problemas em usar um celular não homologado pela Anatel


Antes de comprar o aparelho, verifique se ele possui a certificação. Ela garante que o produto é seguro e pode ser comercializado

Existente há pouco mais de 10 anos, a certificação e homologação dos celulares pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) é obrigatória para que o aparelho possa ser comercializado e utilizado legalmente no País. Mas ainda são poucos os consumidores que procuram essas informações sobre o celular antes de realizar a compra.

O uso de aparelhos que não possuem a homologação é preocupante, pois é justamente o selo da agência que garante a segurança do consumidor ao utilizar o celular. "Aparelhos não homologados podem oferecer riscos à saúde, pois não se sabe se passaram por testes que controlam níveis de ruído e de emissão de radiofrequências", explica a advogada do Idec, Veridiana Alimonti.

Atualmente no Brasil, segundo a agência, existem 348 modelos de aparelhos de celulares homologados, outros 707 com homologação suspensa e 485 com homologação cancelada. É importante ressaltar que alguns casos de homologação suspensa ou cancelada não significam, necessariamente, que o produto não pode ser utilizado. O motivo de tal classificação pode estar relacionado à não renovação da homologação - isso ocorre quando o produto "sai de linha".

A ausência da certificação também pode trazer outros riscos, como choque elétrico durante a utilização. Além disso, o consumidor que adquirir um celular sem o selo também corre o risco de ter comprado um produto que não funciona corretamente - alguns nem mesmo conseguem realizar chamadas. Isso se deve ao fato de muitos dos celulares que não possuem a homologação da agência apresentarem algum tipo de incompatibilidade com as tecnologias utilizadas no Brasil e o consumidor que faz esse tipo de compra acaba assumindo o risco. Esse tipo de problema ocorre frequentemente com as pessoas que importam produtos do exterior ou trazem o produto na bagagem após alguma viagem.

Segundo o regulamento do serviço de telefonia móvel, é dever do consumidor possuir aparelhos certificados. Caso a operadora verifique que o aparelho utilizado pelo cliente não possui o selo da Anatel, ela pode inclusive deixar de ativar o celular ou suspender a prestação do serviço. "É obrigação das operadoras apenas utilizarem e ativarem aparelhos homologados, sofrendo penalidades caso descumpram esta determinação", afirma Veridiana.

Dessa maneira, tanto quem compra, vende ou usa aparelhos não homologados pela agência está sujeito a penalidades. As multas variam de R$ 100 a R$ 3 milhões, dependendo do nível da infração.

No entanto, o consumidor que adquirir um produto fora do País e tenha algum problema, não está totalmente desprotegido. "Se o produto tiver revenda aqui no Brasil, ele poderá solicitar o reparo na assistência técnica. Caso haja uma recusa pela empresa, ele terá de procurar a Justiça para tentar o conserto. Não havendo revenda no Brasil, fica difícil a reparação", afirma a advogada do Idec, Mariana Alves.

De olho no selo
O consumidor pode verificar se seu aparelho é homologado ou não procurando o selo da Anatel. O adesivo normalmente fica colado na parte interna do aparelho, embaixo da bateria. Em alguns casos, quando o espaço para fixação do selo é insuficiente, a agência permite que o fabricante coloque a certificação no manual ou na embalagem do produto.

 

O selo é produzido pela Casa da Moeda e tem características especiais, como o papel e a tinta específicos que certificam sua validade. Os dígitos presentes no adesivo são separados por traços e indicam, na ordem: número da homologação, ano em que ela foi expedida e o fabricante.

A consulta da homologação do aparelho também pode ser realizada no site da Anatel. Ao acessar o portal da agência, o consumidor deve clicar na opção "Consultar produtos
homologados/certificados" e informar o nome do fabricante e o modelo que desejar consultar.

Outros produtos também precisam da homologação da Anatel para serem comercializados. São eles: telefones fixos, controles remotos de alarmes, portões, brinquedos, baterias de celulares, roteadores, modems, microfones, mouses e teclados sem fio. 

A agência disponibiliza um manual no qual o consumidor pode obter mais informações sobre a certificação e a homologação dos produtos de telecomunicação.

Problemas de fábrica
É importante ressaltar que a presença do selo não exime o fornecedor da responsabilidade pelo concerto do eletrônico em caso de problemas. O motivo é que, durante a certificação e homologação dos produtos, somente um dos aparelhos da linha passa por testes. Dessa forma, se o aparelho apresentar qualquer tipo de problema, o consumidor deve procurar o fabricante e, caso o problema não seja resolvido, entrar em contato com o Procon.

 

Fonte:

https://www.idec.org.br/consultas/dicas-e-direitos/saiba-quais-sao-os-problemas-em-usar-um-celular-nao-homologado-pela-anatel

 

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IMEI: aprenda a bloquear o aparelho celular em caso de roubo

 

IMEI: aprenda a bloquear o aparelho celular em caso de roubo

 

Conheça mais uma arma na luta contra o roubo de celulares. Bloqueie completamente o aparelho e dê prejuízo ao bandido.

 

Objetos desejados e caros não despertam a atenção apenas dos fãs de novas tecnologias. Ladrões também estão de olho no que você carrega no bolso. Falando novamente em números, você sabe quantos aparelhos são roubados no Brasil todos os anos?

 

Um milhão! Dados do Ministério da Justiça estimam que todos os anos esse montante de pessoas ficam sem celular. Obviamente, o número deve ser muito maior, pois esse valor corresponde ao número de furtos que foram registrados nas delegacias do país.

 

Hoje você vai conhecer mais uma arma na luta contra o roubo de celulares: o bloqueio do IMEI. Realizar esse tipo de bloqueio em conjunto com o do seu chip GSM não permite que o espertinho que roubou seu celular o use, venda ou troque.

 

GSM e o problema

A implantação da tecnologia GSM por todas as operadoras do país permitiu que tivéssemos mais opções na hora de escolher uma provedora de serviços para celulares. Porém, ninguém duvida que trocar de celular ou utilizar um roubado ficou muito mais fácil depois da mudança, pois basta trocar o chip para continuar usando o aparelho sem restrições.

IMEI e a solução

As facilidades do GSM e o número crescente de celulares nas ruas possibilitaram o avanço do roubo seguido de venda de telefones. No entanto, ao usar um celular GSM, o dono do número pode bloqueá-lo e evitar que seja usado em operações ilícitas. Basta entrar em contato com a operadora e solicitar o bloqueio do chip.

 

Para inibir o roubo de celulares a ANATEL, o Ministério da Justiça e operadoras do país pretendem assinar um acordo que permite o bloqueio total do celular pelo IMEI. Para quem não sabe, IMEI quer dizer International Mobile Equipment Identity (Identificação Internacional de Equipamento Móvel) e permite que cada celular tenha um número único, como se fosse um chassi de carro ou um código de série.

O IMEI pode ser encontrado na caixa do aparelho, no espaço destinado à bateria ou digitando *#06# no celular. Todo celular habilitado tem seu IMEI registrado em um bando de dados chamado EIR (Registro de Identidade de Equipamentos).

 

Quando um IMEI é bloqueado, as funções que dependem da operadora como, ligações e conexão com a internet ficam indisponíveis. Com isso, o aparelho perde completamente a utilidade, pois quem vai querer um celular para usar apenas como agenda ou despertador?

 

Como bloquear o IMEI

Bloquear o IMEI é a única garantia que você tem de que o ladrão não vai usar seu celular e nem tirar proveito de uma coisa que é sua. Para evitar transtornos, sempre mantenha o IMEI em um lugar seguro. Se você não tem a caixa, anote o número e guarde-o em casa, dessa forma se algo acontecer você tem o que precisa para solicitar o bloqueio.

 

1° Faça um Boletim de Ocorrência

Se o aparelho foi furtado ou você o perdeu, a primeira coisa a fazer (sempre) é ir até uma delegacia e solicitar um Boletim de Ocorrência – ele é obrigatório para o bloqueio do IMEI. Em alguns estados é possível solicitá-lo pela internet, sendo assim, procure o site da Polícia Civil para encontrar a Unidade Policial mais próxima.

 

Mesmo que a possibilidade de recuperação do aparelho seja pequena, sempre faça um BO, pois com ele em mãos é possível provar que o celular não estava com você se ele for usado em algo ilícito. Além disso, as autoridades podem saber exatamente o número de telefones roubados e tomar medidas para evitar mais furtos.

 

2° Converse com a operadora

Com o BO em mãos, entre em contato com sua operadora e solicite o bloqueio do IMEI e, se possível, do chip também. O atendente solicitará a cópia do BO por fax ou email e assim que você enviar, o bloqueio será concluído.

 

 

#Fica a dica

Quando você perder ou tiver o celular roubado sempre (sempre mesmo!) faça um BO. Além disso, bloquear o aparelho é indispensável, pois quanto mais pessoas fizerem isso, menos visados serão os telefones.

Se todas as pessoas seguirem esses passos, roubar celulares perde o sentido, tendo em vista que eles não podem mais ser usados como tal. Exceto no caso de comércio ilegal de peças, um telefone que não realiza chamadas não passa de mais um gadget inútil.
 

Você também vai gostar de ver:

 

Fonte:

https://www.assisbrac.org.br/imei-aprenda-a-bloquear-o-aparelho-celular-em-caso-de-roubo/

 

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Celular cercado
  • 2 de dezembro de 2012 20h07|

Por Anna Carolina Papp

 

Restrição da Anatel contra celulares piratas pode afetar milhões de brasileiros 

 

SÃO PAULO – Para milhões de pessoas que usam celular no Brasil, o fato de o telefone não ser “homologado” pode passar a ser um problema em 2013. Uma medida da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) tomada com as operadoras vai bloquear o sinal de qualquer celular que não tenha a certificação exigida pela agência para funcionar no País.

 

A medida já era prevista em lei desde 1997, mas só agora deve ser colocada em prática. E ela pode atrapalhar o consumidor que vai comprar ou comprou um celular fora do País ou que tem um aparelho de marcas duvidosas.

 

O bloqueio não atingirá celulares já em operação; apenas aparelhos com linhas habilitadas em 2013 (mais informações abaixo). Hoje há mais de 259 milhões de celulares em uso.

 

O objetivo é barrar o uso de celulares de baixa qualidade, mas pode afetar também aparelhos vendidos no exterior que não têm certificação no País, como o HTC One X e o Nexus 4, do Google.

 

A situação desses aparelhos continua nebulosa. A Anatel chegou a afirmar ao Link que o usuário teria de “contratar um laboratório para realizar os testes” – o procedimento é caro e normalmente é bancado pelos fabricantes.

 

Depois, a agência disse que a questão ficaria a cargo do Sinditelebrasil, que encabeça o programa. Eduardo Levy, presidente da instituição que representa as operadoras, foi categórico ao afirmar que não será possível utilizar um aparelho não homologado, seja de alta ou baixa qualidade.

 

“Qualquer rede tem de zelar pela qualidade do seu serviço, e essa foi a maneira que nós encontramos”, disse.

 

Para Guilherme Ieno, advogado da área de telecomunicações, a medida não viola o direito do consumidor por já estar prevista em lei. “É preciso que o equipamento seja certificado para não acarretar nenhum ônus não só à prestadora, mas a outras redes; não importa se é um ‘xing ling’ ou um Apple.”

 

Mas por que cobrar só agora uma lei de 15 anos? Levy diz que os telefones de baixa qualidade são uma das causas dos problemas recentes na telefonia móvel. Para Veridiana Alimonti, advogada do Instituto de Defesa do Consumidor, os celulares piratas não podem ser encarados como responsáveis pelo serviço deficiente das operadoras.

 

“A certificação é uma garantia para o consumidor, mas limita seu direito de escolha”, diz.

 

Para Levy, a questão dos importados não será um problema. pois, “pela demanda, as empresas certificarão seus aparelhos mais rapidamente”. Ele aconselha os usuários a evitar aparelhos não certificados:

 

“As pessoas sabem o que podem trazer e agora precisam ver se o produto é homologado”, disse. “Quanto a isso, o mercado se adapta rápido e muito naturalmente.”

—-
Leia mais:
Link no papel – 3/12/2012

 

Fonte:

https://blogs.estadao.com.br/link/celular-cercado/

 

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Anatel vai criar novas regras de importação para os celulares "xing-lings"

Para garantir a segurança, Agência deve participar do processo de certificação e fechar o cerco contra produtos importados de má qualidade

12 de Janeiro de 2012 | 18:36h

 

center>Reprodução

Smartphones

Caio Carvalho

Para fechar o cerco aos telefones celulares "xing-lings" - aqueles de marcas não tão conhecidas do público ou até mesmo importados sem passar pela homologação -, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estuda colocar em prática regras mais rígidas para que esses aparelhos não entrem no território brasileiro.

As informações são do ministro das comunicações, Paulo Bernardo, que disse em entrevista ao Jornal da Tarde que pretende criar novas medidas de fiscalização antes dos produtos serem comercializados no País, e até proibir a entrada de dispositivos de má qualidade. Bernardo alega que muitos modelos chineses apresentam graves problemas e sérios riscos ao consumidor, como choques elétricos, fogo e até explosões.

"Temos um problema em relação à qualidade técnica desses aparelhos, o que é um risco para os usuários, e o grande volume importado prejudica a balança comercial", explicou.

De acordo com o ministro, a Anatel realizou alguns testes e constatou que, de cada dez celulares, dois ou três não funcionam ou não conseguem sequer fazer ligações, e muitos deles apresentaram chances de choque e explosão. Os resultados foram levados ao ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que deve decidir já na próxima reunião, ainda este mês, a proibição do uso de determinados celulares importados.

O que pode mudar com as novas regras? 

Uma das soluções propostas é que a Anatel participe do processo de importação, emitindo uma espécie de selo de qualidade antes de o produto ser comercializado. O ministro Bernardo ressalta que, "quando for feita uma guia da importação, a Anatel vai ser chamada para dar a audiência e fazer os testes com os celulares".

Segundo o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Maximiliano Salvadori Martinhão, outra frente que será adotada para combater o "mercado negro de celulares" é que as operadoras de telefonia só poderão habilitar aparelhos certificados pelo órgão regulador.

"Todo aparelho celular tem um número, chamado 'IMEI'. Quando a Anatel certificar, a operadora terá de informar esse número. Os IMEIs que não tiverem sido aprovados, não serão habilitados pelas prestadoras", afirma Martinhão. O IMEI é a identificação única de cada celular no mundo, e tanto as operadoras quanto o governo podem, em tese, manter um banco de dados compartilhado sobre quais IMEIs são válidos ou não.

Hoje, a estimativa é que o mercado de celulares importados ilegalmente movimente cerca de R$ 4 bilhões de reais por ano. São cerca de 14 milhões de aparelhos, que correspondem a aproximadamente 20% da base de dispositivos comercializados oficialmente no País.

Como funciona o processo de homologar os produtos?

A entrada de qualquer produto eletrônico no País depende da aprovação da Anatel, que garante a segurança e compatibilidade com as redes elétricas e de comunicações do Brasil. São analisados diversos itens do produto, tanto da parte física e estética quanto dos softwares, além de itens relacionados à segurança, fotos internas e externas, manual do usuário, especificação técnica, esquema elétrico, entre outros documentos. Caso seja reprovado, os produtos são mandados de volta ao lugar de origem.

O tempo médio para a homologação de um produto é de 25 dias úteis, quando um engenheiro e um administrador de contatos fazem as análises. O papel da Agência Nacional de Telecomunicações é receber todos os documentos necessários relacionados ao processo de certificação, fazer a verificação dos papéis e da análise técnica realizada pelo OCD (Organismo de Certificação Designado) e só aí o item é homologado. As empresas, então, só poderão comercializar o produto após a publicação da homologação pela Anatel.

No caso de um aparelho celular, o tempo total de certificação é de 30 dias, em média. Esse certificado garante que o produto está de acordo com as normas da Anatel e oferece segurança para o consumidor final.

Se uma loja ou estabelecimento for flagrado vendendo equipamentos não certificados, os produtos são apreendidos e a Anatel aplica uma multa. Já para as operadoras que comercializarem aparelhos sem o selo da Anatel, poderá sofrer processos e até mesmo perder sua concessão.

 

Fonte:

https://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/anatel-vai-criar-novas-regras-de-importacao-para-os-celulares-xing-lings

 

Vai trazer um smartphone do exterior? Ele pode ser bloqueado:

https://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/vai-trazer-um-smartphone-do-exterior-ele-pode-ser-bloqueado

 

Comprar celular fora e usar no Brasil exige cuidados; veja dicas para não se dar mal:

https://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2011/04/05/comprar-celular-fora-e-usar-no-brasil-exige-cuidados-veja-dicas-para-nao-se-dar-mal.htm

 

CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS:

https://www.anatel.gov.br/Portal/verificaDocumentos/documento.asp?numeroPublicacao=41706&assuntoPublicacao=D

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